Deborah Gordon: The emergent genius of ant colonies
Deborah Gordon: A genialidade emergente das colónias de formigas
By studying how ant colonies work without any one leader, Deborah Gordon has identified striking similarities in how ant colonies, brains, cells and computer networks regulate themselves. Full bio
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como funcionam as organizações.
das organizações interagem
de toda a organização.
duma organização dessas,
por exemplo, a "web".
os embriões em desenvolvimento.
com uma ou algumas rainhas
são operárias estéreis.
têm em comum
o que têm de fazer.
Não há qualquer gestão.
o comportamento de outra formiga.
que comem sementes
o coelho está ali por acaso.
porque comem sementes.
e ali é a entrada do ninho.
de 20 metros de distância,
para o ninho onde as armazenam.
e faço um mapa do local de estudo.
e não é muito grande.
e 400 metros do outro.
que é um número
todas as colónias que havia um ano antes.
e registo as novas no mapa.
qual a idade que todas têm.
como se altera o seu comportamento
e aumenta de tamanho.
duma colónia.
as colónias é que fazem mais colónias.
enviando as reprodutoras
num voo de acasalamento.
- é um mistério como isso acontece -
virgens com asas e os machos
onde acasalam.
Vejam as asas dela.
mais do que uma vez.
Para eles, é tudo.
voam e deixam cair as asas,
e começam a pôr ovos.
continuando a pôr ovos,
depois é uma larva.
as suas reservas de gordura.
- o primeiro grupo de formigas -
e saem do casulo como formigas adultas.
arranjam comida, escavam o ninho
- é a 536.
Há um lápis a servir de escala.
no verão anterior.
Há um lápis a servir de escala.
das sementes que comem.
Aqui é a entrada do ninho.
cerca de um metro de diâmetro.
das formigas operárias
de 10 000 formigas operárias -
apenas a rainha fundadora
de 10 a 12 mil formigas,
quando ela tiver 15 a 20 anos.
em número de formigas
e machos para aquele voo de acasalamento.
muda em função da idade da colónia
e contei todas as formigas.
da investigação, mas é interessante.
quanto a estas formigas
atribuição de tarefas.
como a colónia está organizada
cada tarefa, quando as condições mudam?
e há cheias no deserto
para limpar aquela confusão.
por causa dos piqueniques -
para recolher essa comida.
que realizam cada tarefa?
atribuição de tarefas.
eu divido as tarefas das formigas
As forrageiras que procuram comida,
à procura de comida ou a trazer comida.
uma lente de aumentar.
que saem cedo de manhã
em atividade.
que as forrageiras devem seguir
- pelo simples facto de voltarem -
que é seguro saírem.
trabalham no interior do ninho
é parecida com a casa de Bill Lishman.
com terra húmida
de superfície de adobe.
fazem isso no interior do ninho.
de terra seca nas mandíbulas.
a sair com um pouco de areia,
e tornam a entrar.
põem um químico territorial no lixo.
a fazer uma pilha de detritos.
depois voltam a pô-lo no mesmo local.
as operárias lixeiras.
as formigas que saem do ninho.
e são as formigas mais velhas.
algures perto da rainha.
descobrimos que eles são
têm cerca de um metro de profundidade
onde encontramos habitualmente a rainha,
com picaretas durante oito horas.
à minha retroescavadora
com picaretas
se abrigar mais abaixo.
Só põe ovos.
a maior parte da comida,
por aí não comem muito.
e alimentam as larvas.
com comida,
pegam na comida,
que trabalham no ninho.
das formigas na colónia
nestas formigas como reservas.
- coisa que eu nunca vi acontecer
podem sair, se for preciso.
muito interessante.
e as que trabalham no exterior.
no exterior, e escavarmos uma colónia,
só trabalham no interior do ninho
à força de trabalho no exterior.
a trabalhar no exterior,
não vê muito bem.
aquilo que vocês podem ter pensado
através desta rede de câmaras
o que devem fazer,
chegassem a tempo de ver
que vemos no exterior do ninho.
não dirige o comportamento da colónia.
a atribuição de tarefas,
que realizam tarefas diferentes?"
de manutenção estão a fazer?"
as patrulheiras estão a fazer?"
de um conceito de colónias de formigas
à sua tarefa, desde que nascia
independentemente das outras,
na linha de montagem.
dos diferentes grupos?"
em que alterava uma coisa.
para as operárias de manutenção
perto da entrada do ninho,
de manutenção começam a ficar ativas.
ao fim de 20 minutos
levaram todos os palitos
e deixaram-nos ali.
recrutadas mais operárias de manutenção.
que realizam outras tarefas?"
com as formigas marcadas.
por isso sabemos que formiga é.
marcadores japoneses
são interdependentes.
das que realizam uma tarefa,
também se altera.
têm que limpar,
de combinações de tarefas.
que surpreendeu muita gente,
a mesma tarefa durante toda a vida.
deixam de apanhar lixo
tornam-se forrageiras.
para recolher, as patrulheiras,
passam a ser forrageiras.
precisar de mais patrulheiras -
passam a ser patrulheiras.
de manutenção
um monte de palitos -
para a manutenção do ninho.
no interior do ninho.
agem como um tanque
agem como uma fonte.
está a decidir, momento a momento,
para manutenção do ninho,
eu sei que não o fazem.
a atribuição de tarefas.
com a idade da colónia.
com colónias mais velhas
no seu comportamento
mais elas agem como colónias impassíveis.
só com 2000 formigas -
é que uma formiga só vive um ano.
que parece ser mais estável
as formigas da colónia mais nova.
das formigas mais velhas, mais sábias,
é a sua dimensão.
passei muito tempo a tentar perceber
provavelmente regras olfativas, químicas
avaliar a situação global -
que eu observava,
sobre quem executa que tarefa.
que a colónia aumentava.
uma rede de contacto pelas antenas.
viram que elas tocam as antenas.
está a cheirá-la
se a outra formiga é do mesmo ninho
umas às outras, numa ação de higiene,
que contém um odor específico da colónia,
usa o esquema dos contactos pelas antenas,
noutras tarefas, para decidir o que fazer.
o que transmitem de formiga para formiga,
por exemplo, que é uma forrageira
a uma certa frequência.
maior número de operárias de manutenção,
e uma operária de manutenção.
espécies também -
esta camada de gordura
realizam tarefas diferentes.
uma formiga estiver no exterior,
simples da superfície
ao realizarem tarefas diferentes.
em hidrocarbonetos cuticulares
contactos pelas antenas
de determinadas tarefas.
em pequenas contas de vidro,
do ninho a um ritmo adequado.
ao ritmo exato do contacto
com extrato de hidrocarbonetos,
com formigas verdadeiras.
entram e saem à entrada do ninho.
e o ritmo a que se encontram,
a decisão de cada formiga
de fibra ótica, no interior do ninho.
de fibra ótica.
estão ali dentro
com um certo fluxo de outras formigas,
com outras formigas.
e o que vai fazer quando sair.
no exterior, junto da entrada do ninho.
contacta as outras formigas.
à entrada do ninho,
é que é confuso, é variável, é ruidoso.
de cada formiga não é muito previsível.
depende das pequenas coisas
que realiza a sua tarefa no exterior.
de uma formiga para avaliar esse padrão
formiga sabe fazer cálculos sofisticados.
e também trabalho experimental
dois tipos de interferências se combinam,
previsível das colónias de formigas.
de padrão aleatório de interações
com a precisão e a eficácia de um relógio.
acabam por tentar ajudá-las
que deviam fazer.
há centenas de milhões de anos.
com exceção da Antártida.
no seu conjunto,
que as formigas façam mais formigas.
é como é que a seleção natural
destes padrões de interação
das colónias de formigas.
relacionado com a dimensão da colónia.
uma formiga está numa colónia pequena
utiliza a mesma regra, tipo:
de três em três segundos".
hipóteses de encontrar forrageiras
para encontrar.
que a colónia evolui, envelhece e aumenta,
entre uma colónia velha e uma mais jovem.
ABOUT THE SPEAKER
Deborah Gordon - EcologistBy studying how ant colonies work without any one leader, Deborah Gordon has identified striking similarities in how ant colonies, brains, cells and computer networks regulate themselves.
Why you should listen
Ecologist Deborah M. Gordon has learned that ant colonies can work without central control by using simple interactions like how often the insects touch antennae. Contrary to the notion that colonies are organized by efficient ants, she has instead discovered that evolution has produced “noisy” systems that tolerate accident and respond flexibly to the environment. When conditions are tough, natural selection favors colonies that conserve resources.
Her studies of ant colonies have led her and her Stanford colleagues to the discovery of the “Anternet,” which regulates foraging in ants in the same way the internet regulates data traffic. But as she said to Wired in 2013, "Insect behavior mimicking human networks ... is actually not what’s most interesting about ant networks. What’s far more interesting are the parallels in the other direction: What have the ants worked out that we humans haven’t thought of yet?" Her latest exploration: How do ants behave in space?
Deborah Gordon | Speaker | TED.com