Taylor Wilson: My radical plan for small nuclear fission reactors
Taylor Wilson: O meu plano radical para pequenos reatores de fissão nuclear
At 14, Taylor Wilson became the youngest person to achieve fusion -- with a reactor born in his garage. Now he wants to save our seaports from nuclear terror. Full bio
Double-click the English transcript below to play the video.
alguns grandes problemas:
e tratamento do cancro,
nestes problemas todos,
que enfrentamos,
todos os outros problemas,
a corrente de eletrões.
que viesse aqui falar sobre fusão,
quase toda a minha vida.
sobre fissão.
para o século XXI.
como funciona a fissão nuclear.
a altas pressões
em zircónio.
de dióxido de urânio.
e mantida a um nível adequado
temos produzido eletricidade,
desde há 100 anos.
foi um avanço mesmo grande,
ela evapora-se e faz rodar a turbina.
a melhor forma de fazê-lo?
mudar o mundo.
que se vê neste diagrama.
possam funcionar a partir disto.
essencialmente numa linha de montagem,
para qualquer parte do mundo,
e eles produzem eletricidade.
o que é muito importante.
trabalho de contraterrorismo,
debaixo do solo
com o combustível.
e o plutónio das armas,
não podem ser usados para armas nucleares,
de armas nucleares.
mas já não precisamos delas.
dessas armas nucleares?
se pudéssemos queimá-las, consumi-las,
um permutador de calor
para um sal frio que não é radioativo.
mas não é radioativo.
mesmo interessante,
de calor para um gás.
sobre toda aquela energia
e o rodar da turbina,
o reator está a debitar
a baixas temperaturas.
600 ou 700 graus Celsius,
for a temperatura atingida
maior é a eficiência.
ou hélio,
que produz eletricidade,
do processo quase para 50%,
são muito compactos, por natureza,
é que se obtém muito mais eletricidade
que sofre fissão.
colocada no reator,
tradicionais como esta
revestidos a zircónio
de dióxido de urânio.
de libertar o seu conteúdo.
que adoram neutrões.
que vagueiam e ajudam a provocar a reação.
com estes reatores
durante 30 anos sem reabastecer
é mesmo espantoso,
que podemos selá-los
nem material radiológico
porque, depois de Fukushima,
a segurança do nuclear.
projetar um reator de energia,
passiva e intrinsecamente.
como o reator a água pressurizada
têm água muito, muito quente
a possibilidade de um acidente.
neste tubo de aço inox pressurizado,
à pressão atmosférica
para os produtos da fissão
na eventualidade de um acidente.
a altas temperaturas.
pelo que não podem derreter
alguma vez ultrapassar as tolerâncias,
como no caso de Fukushima,
e está combinado com o refrigerante,
instalação subcrítica,
porque a reação para.
não podemos fazer isto.
dentro de bastões de zircónio
num destes tipos de reator,
e da Ilha de Três Milhas
não se percebeu logo isso —
nestes bastões de combustível,
tem uma capacidade explosiva
não está sob pressão
para os produtos da fissão
para a companhia de eletricidade,
de grandes quantidades de solo.
no espaço de uns 20 anos
a tornar a fusão em realidade,
eletricidade livre de carbono.
ao mundo em desenvolvimento,
numa fábrica e é barato.
que queiramos.
também, até certo ponto,
astronauta e projetar foguetões.
um reator compacto num foguetão
de um projetista de foguetões.
um "habitat" noutro planeta.
desse propulsão para lá chegar,
quando lá chegássemos.
usam painéis solares
de alguns watts ou kilowatts
de 100 megawatts.
uma comunidade em Marte.
a oportunidade
exploro a minha paixão pelo nuclear.
isto é radioativo, e se houver acidentes?"
baterias de plutónio.
com o Curiosity,
de plutónio a bordo
destes reatores de sal fundido,
seriam negligenciáveis,
é que este reator seria ativado.
uma fonte de energia inovadora,
de aplicações científicas,
que desenvolvi,
para examinar contentores de carga
de isótopos médicos,
e tenho lentamente montado
que o gás natural,
durante 30 anos,
o mundo em desenvolvimento.
possivelmente filosófica.
impulsionar até às estrelas,
são gigantes reatores de fusão.
nucleares no céu.
em energia química na minha comida,
fonte de energia inovadora.
ABOUT THE SPEAKER
Taylor Wilson - Nuclear scientistAt 14, Taylor Wilson became the youngest person to achieve fusion -- with a reactor born in his garage. Now he wants to save our seaports from nuclear terror.
Why you should listen
Physics wunderkind Taylor Wilson astounded the science world when, at age 14, he became the youngest person in history to produce fusion. The University of Nevada-Reno offered a home for his early experiments when Wilson’s worried parents realized he had every intention of building his reactor in the garage.
Wilson now intends to fight nuclear terror in the nation's ports, with a homemade radiation detector priced an order of magnitude lower than most current devices. In 2012, Wilson's dreams received a boost when he became a recipient of the $100,000 Thiel Prize. Wilson now intends revolutionize the way we produce energy, fight cancer, and combat terrorism using nuclear technology.
Taylor Wilson | Speaker | TED.com