Edith Widder: Glowing life in an underwater world
Edith Widder: Vida cintilante num mundo submarino
Edith Widder combines her expertise in research and technological innovation with a commitment to stopping and reversing the degradation of our marine environment. Full bio
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que disse:
o que mais gosto no oceano
fato de mergulho estranho, chamado Wasp.
que o achou parecido com a vespa.
na indústria petrolífera
até uma profundidade de 600 metros.
num grupo de cientistas
mergulho no oceano
que ia ver
chamadas sifonóforas
os mostradores e os instrumentos
uma nuvem azul luminoso;
um cavaco para a fogueira
conhecem a bioluminescência
que também emitem luz
em vez de exceção.
a 900 metros de profundidade,
fantásticos.
chamado Deep Rover
no Johnson Sea-Link,
com 90 cm de diâmetro
uma câmara ultra sensível,
humano adaptado à escuridão,
não é luminescência,
nestas câmaras ultra sensíveis.
quando o submersível
que tocam no ecrã
bioluminescência.
o número de fontes.
conhecia a área,
de fontes haveria por metro cúbico.
que podia identificar os animais
o que veem, a nível das espécies.
aquelas faíscas,
de crustáceos e de medusas.
de análise de imagens de computador
de reconhecimento automático
do ponto de impacto inicial.
que os ecologistas fazem em terra
dos vizinhos mais próximos.
mergulhar ao fundo do oceano
da Scripps Institution,
no meio de plâncton bioluminescente.
em Puerto Rico,
mais perto do que isto
e estejam a ouvir —
não filtrada
plâncton bioluminescente.
à casa de banho, à noite,
uma experiência religiosa.
bioluminescente.
alguns químicos;
se refere a químicos específicos
em muitas formas diferentes.
que estuda hoje a bioluminescência
revelaram-se tão valiosos
proteína fluorescente verde
bioluminescente de uma medusa.
e na engenharia genética.
estas moléculas nos revelam
a bioluminescência evoluiu
talvez até 50 vezes, em separado
para a sobrevivência.
evitar os predadores,
para as três coisas básicas
para sobreviverem:
por detrás do olho
enrola-a atrás da cabeça,
dos meus preferidos,
através da água do mar,
só consegue ver luzes azuis,
descobrir um dia —
como a mira de um atirador furtivo
uma pequena barbela no queixo
muito distante.
bioluminescência como um engodo.
da maxila com dentes
são tão compridos
dentro da boca do peixe,
do lado de fora da cabeça.
órgãos, que parecem joias
de camuflagem
e há um predador a olhar para cima,
nas barbatanas,
e no ventre,
outras não.
sobre a bioluminescência,
com tanta gente.
de mais dinheiro
a um estudante pobre e esfomeado
que aqueles são olhos
que saem dele.
formas dos engodos
tipos de presas
dos estômagos destes peixes,
os seus alunos em pós-graduação,
comem praticamente a mesma coisa.
formas dos engodos
reconhecem as fêmeas
são conhecidos por machos anões.
de se sustentar por si mesmo.
se conseguir apanhá-la.
de existir neste planeta
e conservá-la toda a vida.
encontrou a sua miúda.
que nem tem que olhar para ela.
quando a vê
cresce dentro do corpo dele
um pequeno saco de esperma.
da libertação das mulheres.
pendurados.
para atrair parceiros.
ou a luciferase na água
libertam uma nuvem de tinta.
fuja para a escuridão.
que fazem o mesmo.
de diversos crustáceos,
de arrasto
de África para "O Planeta Azul"
uma rede de arrasto especial
estes animais vivos.
e levei-o para o laboratório.
a bioluminescência a aparecer.
luciferina e luciferase.
com núcleos e membranas.
sai muito caro o peixe fazer isto
que precisa de ser desvendado.
chamada um "alarme anti-ladrões"
um alarme antirroubo no carro,
a atenção da polícia,
por um predador,
maior e mais perigoso
espetacular.
é luz refletida emitida pelas gónadas.
na frente do submersível
em condições bem preservadas,
que vão ver
de um peixe.
eu deixo de tocar-lhe.
que este espetáculo pode ser visto
como um ótimo engodo".
de que não conhecemos nada
exploramos o oceano.
o que vive no oceano
atrás de barcos.
qualquer outro ramo da ciência
com centenas de anos.
manobrados à distância.
em submersíveis.
e propulsores barulhentos —
vai desaparecer durante muito tempo.
tive a ideia de um sistema de câmaras.
Chamamos-lhe o Olho-no-Mar.
mas mesmo essa é um problema
financiadoras o que vamos descobrir
financiamento para isto.
que a Clínica de Engenharia de Harvey Mudd
de pós-graduação
de várias origens.
da Baía de Monterey
manobrado à distância
e poder verificar,
tínhamos que usar
sem eles nos verem
esta operação foi muito limitada,
estes 16 LED azuis em epoxy
no molde de epoxy
quando amontoamos as coisas deste modo,
e atribulações.
em que tudo se compôs
foi captado
no exato momento
que tudo funcionava bem.
Erika Raymond
o engenheiro do projeto.
no laboratório em lugar de honra
a duas mulheres ao mesmo tempo".
no fundo do oceano
por grandes predadores.
do Golfo do México.
como nunca viram
nessa época —
na direção da câmara.
com a nossa presença.
os animais andavam ali a fazer
que a medusa eletrónica
depois de ela começar
de 1,80 m de comprimento.
em nenhuma família científica conhecida.
melhor prova do conceito.
Nacional de Ciências e disse:
para fazer as coisas
câmara para o mar profundo
no ano passado.
e de recuperar,
usada nos "locais de esperança" de Sylvia
e a proteger essas zonas
nesses "locais de esperança".
a explorar nos oceanos.
ainda antes de sabermos o que eles contêm
tiverem a oportunidade
ABOUT THE SPEAKER
Edith Widder - Marine biologistEdith Widder combines her expertise in research and technological innovation with a commitment to stopping and reversing the degradation of our marine environment.
Why you should listen
A specialist in bioluminescence, Edith Widder helps design and invent new submersible instruments and equipment to study bioluminescence and enable unobtrusive observation of deep-sea environments. Her innovative tools for exploration have produced footage of rare and wonderful bioluminescent displays and never-before-seen denizens of the deep, including, most recently, the first video ever recorded of the giant squid, Architeuthis, in its natural habitat.
In 2005 she founded the Ocean Research & Conservation Association (ORCA), which is dedicated to protecting aquatic ecosystems and the species they sustain through the development of innovative technologies and science-based conservation action.; In an effort to protect and revitalize the ocean she loves she has been focusing on developing tools for finding and tracking pollution -- a major threat to all of our water ecosystems and ultimately to human health. She was awarded a MacArthur "genius" grant in 2006.
In 2012, Widder was among the team that filmed the giant squid (Architeuthis) for the first time in its home ocean.
Edith Widder | Speaker | TED.com