Jacqueline Novogratz: Patient capitalism
Jacqueline Novogratz: Sobre o capitalismo paciente
Jacqueline Novogratz works to enable human flourishing. Her organization, Acumen, invests in people, companies and ideas that see capital and networks as means, not ends, to solving the toughest issues of poverty. Full bio
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e como o Chris disse,
que comecei a trabalhar em África.
foi no aeroporto de Abidjan
cortara o cabelo como a Margaret Mead,
e claro uma guitarra —
pelo continente africano.
foi-me dito, claramente,
que os africanos não queriam ser salvos,
não era casada, não tinha filhos,
o meu francês era deplorável.
doloroso na minha vida.
necessária para começar a escutar.
uma força incrivelmente motivadora.
e trabalhei no Uganda,
que me pediram, em 1986,
para ajudá-las a iniciar ali
o nome de Duterimbere,
com entusiasmo".
que não havia muitos negócios
e começados por mulheres,
tentar montar um negócio.
e ouvi falar sobre uma padaria
fui conhecer este grupo,
que estavam a tentar sobreviver.
do poder da linguagem,
e as diminui.
não era nada um negócio,
gerida por uma pessoa bem-intencionada,
gastava 600 dólares por mês
a fazer bolinhos e pães,
ainda na pobreza.
e eu ajudo-as."
Eu nervosamente comecei.
do que pensamos que irão ser.
precisamos de uma equipa de vendas,
pelas ruas de Nyamirambo
com um balde,
às pessoas, voltei e disse:
quem é que não vai comprar donuts
a uma mulher alta norte-americana?"
um fracasso total.
aprenderam a vender à sua própria maneira.
bananas fritas e pão de sorgo,
o controlo do mercado de Kigali,
3 a 4 vezes a média nacional.
padaria, portanto vamos pintá-la."
"É uma grande ideia."
Escolham vocês.
o vosso país — não o meu."
duas semanas, três semanas
Vamos pintá-la de azul."
a mais hesitante de todas,
e tecido para fazer cortinas.
juntámo-nos todas em Nyamirambo.
com azul nas bordas,
como o céu da manhã.
foi pintado de azul.
estava a gritar "R-E-S-P-E-C-T."
os pincéis, mas era o dia delas.
e eu disse: "É tão bonito!"
excepto a Gaudence,
a nossa cor, realmente, é o verde."
não é só sobre paciência,
e dependentes a vida inteira,
o que pensamos.
nunca perguntam,
que elas não querem saber a verdade.
não é só sobre esperar,
como fazer melhores perguntas.
a fazer estas duas coisas,
na minha vida.
bastante importantes para nós,
para o espírito humano do que a riqueza.
ganham dinheiro, ganham escolha,
também nos queremos ver uns aos outros,
e nunca nos devemos esquecer disso.
obras de caridades e auxílios
os problemas da pobreza.
portanto passo para a terceira:
não resolvem os problemas da pobreza.
o suporte filantrópico
o aconselhamento estratégico
redes e novos mercados.
para esta combinação
alguns dos oradores inferiram
com uma doença do coração,
o que a nossa família podia suportar
que apareceu para ajudar,
merecem acesso à saúde
pode ajudar-nos a perceber isso,
uma componente de caridade,
em que queremos viver.
que me fizeram decidir
há cerca de seis anos.
sem fins lucrativos, para os pobres,
de indivíduos, fundações e corporações,
em títulos e empréstimos
água potável a preços razoáveis
da Ásia do Sul e África,
as suas próprias escolhas.
em 20 empresas diferentes.
criámos cerca de 20 000 empregos,
de serviços a pessoas
Ambas são em África.
e que realmente conhecem os mercados.
da saúde pública e empresa,
e criam indirectamente ganhos,
de dólares por ano devido à malária.
têm mais saúde, também ficam mais ricas.
Advanced Bio-Extracts Limited.
há cerca de sete anos
Patrick Henfrey e três colegas,
da agricultura do Quénia
conhecido para a malária.
é aqui em África,
porque é um produto de valor acrescentado."
as receitas que teriam com o milho.
que puderam encontrar logo no início,
e podia ser combinado
do apoio estratégico —
que compra a 7500 agricultores.
de 50 000 pessoas afectadas.
e pela TechnoServe
mais auto-suficientes.
e trazem-na para esta fábrica
com capital paciente da Novartis,
durante o último ano, ano e meio,
ajudando-a com o apoio à gestão
e levantamento de capital.
o capital paciente significava emocionalmente
provar que o produto que fabricavam
necessário para fazer Coartem
de dinheiro da sua história.
que conhecíamos.
estão realmente interessados em África
se a ABE se for embora,
vão embora também,
entre negócio e o social.
mais criativamente como fundir os dois
mas dois empréstimos a curto prazo.
a classificação de qualidade mundial.
de 20 milhões de dólares
companhias da África Oriental.
a Artemisia e o seu potencial valor acrescido.
uma cultura de três hectares.
estão numa escola privada,
outros agricultores na área,
na produção de Artemisia,
que a riqueza.
em Oxford há dois anos
a A to Z Manufacturing ,
na África Oriental.
da saúde e empresa.
uma solução público-privada
em polietileno com insecticida orgânico,
de voltar a ser impregnado.
mas tal como a Artemisia,
a Sumitomo disse:
para os africanos?"
e oferecemo-las,
e do compromisso das Nações Unidas
a identificar o empresário
aqui em África,
nenhum melhor do que a Anuj Shah,
e percebe de fabrico.
para uma Tanzânia capitalista,
quando a encontrámos pela primeira vez.
aqui em África
pela assistência social oficial
saiu em Outubro de 2003.
seria de 150 000 redes por ano.
cerca de 8 milhões de redes por ano,
maioritariamente sem qualificações.
estes são sucessos reais.
tentar resolver os problemas da pobreza,
por outra razão qualquer,
uma grande prioridade, todos perdem.
sobre testar o sector privado
social de assistência fez
de dois dólares por dia.
é de seis dólares por unidade
gasta outros seis dólares a distribuí-la,
será de cerca de 12 dólares por rede.
portanto vamos oferecê-las.
fonte de informação que temos,
de modo a terem a dignidade de escolher.
uma distribuição local,
ao sector público muito menos."
de capital paciente com a A to Z,
a A to Z pudesse jogar com os preços
e descobrisse uma série de coisas.
preços diferentes,
pagariam um dólar por rede
elas também têm muito a dizer
que funcionariam não funcionaram.
e iteração que foi permitida
custa um dólar no sector privado
quando começamos com o mercado,
e o cliente paga zero,
pelo menos com uma parte,
público outros seis dólares por rede,
que, com o tempo,
conversas com estas,
de começar do que escutar o mercado
à volta da mesa.
penso na minha avó, Stella.
sentadas por trás das máquinas de costura.
muito pobre,
onde conheceu o meu avô,
Três deles morreram bebés.
e trabalhava numa oficina de costura,
de 10 cêntimos por hora.
que vejo na A to Z,
compreendia o que o sofrimento era,
amava os seus filhos
que providenciava a segurança
e educação sustentáveis
e seguir os seus sonhos reais.
para os meus irmãos e primos
gestores , designers.
de outras pessoas realizarem-se.
encontro aqueles agricultores,
por este continente
da oportunidade e da possibilidade,
e ter acesso a serviços,
uma vida de grandes objectivos.
é um empenho de todos nós
em servir e em ter sucesso.
ambos, bem abertos,
em cima da mesa.
a coragem e a paciência,
africanos ou não-africanos,
da esquerda ou da direita,
ABOUT THE SPEAKER
Jacqueline Novogratz - Investor and advocate for moral leadershipJacqueline Novogratz works to enable human flourishing. Her organization, Acumen, invests in people, companies and ideas that see capital and networks as means, not ends, to solving the toughest issues of poverty.
Why you should listen
Jacqueline Novogratz writes: "I want to build a movement in which we define success based on the amount of human energy we release in the world.
"I started my career on Wall Street and soon discovered that markets are efficient, but by themselves they too often overlook or exploit the poor. So I moved to Rwanda in 1986 to help found the country’s first micro-finance bank. There I saw the humanitarian ethos of philanthropy, and also how often top-down solutions too often create dependency, the opposite of dignity. Through 30 years of working on solutions to poverty, I have come to redefine it for myself, seeing it not as how much income a person earns, but how free they are to make their own choices and decisions, how much agency they have over their own lives.
Acumen was founded to change the way the world tackles poverty in 2001. Our mission was simple – to raise philanthropy and invest it as patient capital – long-term investment in intrepid entrepreneurs willing to go where markets and government had failed the poor. We enable companies to experiment and fail, never wavering from a commitment to stand with the poor, yet understanding that profitability is necessary for sustainable solutions. We’ve invested more than $110M across South Asia, Africa, Latin America and the US, and have seen entire sectors disrupted and hundreds of millions served.
The work also taught that it was critical to invest in talent. To date, we’ve supported nearly 400 Acumen Fellows across lines of race, class, ethnicity, religion and ideology. They are a beautiful group, full of vision and grit, and a determination to do what is right, not easy. The group itself enables individual leaders to endure the loneliness that is part of the work.
And then we measure what matters rather than just what we can count. Take this all together and you see our mission to do what it takes to build a world in which all of us have the chance to dream and to flourish, not from a place of easy sentimentality but through a commitment to using the tools of capitalism and the attributes of moral leadership to focus on doing what it takes, and no less.
Jacqueline Novogratz | Speaker | TED.com