Scott McCloud: The visual magic of comics
Scott McCloud: A magia visual da banda desenhada
Scott McCloud is author of Understanding Comics, a comic book about comics. He's an evangelist for comics as a valid literary form (as more than pulp and kids' stuff) and his admiring fans include a laundry list of superstar cartoonists. Full bio
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é aquele que eu mais aprecio,
posso dar como garantido.
ao facto de o meu pai ser cego.
ele não dava muita importância.
a um eclipse total do sol,
ou Mick Jagger; não tenho a certeza —
escuros de plástico
sem danificar s olhos.
uns óculos baratos de cartão
nenhuma de danificarmos a vista.
com uma visão perfeita.
eram pequenos,
a ver um eclipse total do sol
um tipo de infecção bacteriana.
já a minha avó tinha morrido
Massachusetts,
os primeiros tiros
nenhum até Concord.
a trabalhar para a Raytheon,
de tecnologia de ponta da Route 128
combater na II Guerra Mundial
toda uma série de patentes
cientista dos misseis, inventor.
era bastante normal.
e o programa espacial
pela banda desenhada,
engenheiro, trabalhador militar.
filho de um inventor,
de banda desenhada.
tinha muita fé em mim,
que o filho fosse minimamente bom:
à expressão "fé cega",
que tem para outras pessoas.
que não podem ser provadas,
com que me identifique.
são os pilares do nosso conhecimento.
como o pobre Charles Babbage,
que nunca foram construídos.
qual era a sua ideia,
perseguir o seu sonho.
na ponta dos vossos dedos
deviam achar que ele era louco.
em retrospectiva e dizer:
tudo isso são os microfilmes.
ele percebeu a forma do futuro.
da interacção homem/computador
ele entendeu a forma do futuro,
de comutação de pacotes.
dar atenção, no seu tempo.
torná-lo realidade,
e Newman em Boston,
um rascunho dessas estruturas
numa rede mundial,
em guardanapos e blocos de notas
na Queen's Gambit Deferred,
do meu pai.
que uma pessoa não pode ver,
que já foi provado ou confirmado.
que talvez seja,
mas ainda por provar.
vários exemplos de pessoas
este tipo de visão na ciência,
nas artes, na política,
a quatro princípios básicos:
que seguem essa ideia.
começam por se manifestar.
em especial de olhar para o mundo,
apenas uma de quatro formas
campos de realização pessoal.
de atitude formal direccionada
mais clássica,
na transparência do conteúdo.
da experiência humana
de olhar para o mundo. Até lhes dei nomes.
os formalistas e os iconoclastas.
mais ou menos
humano de Jung.
temos forma e conteúdo
com o tema da nossa conferência:
para atravessar o rio
e morrem ambos,
porquê e ele responde:
que tomei para descobrir
como uma via para a descoberta.
eu a abraçar a minha natureza,
uma "mente científica" nas artes?
comecei a tentar percebê-la.
sobre banda desenhada,
é um intermediário visual,
como a imagem e as palavras,
e tudo o resto pelo meio
como as parecenças,
com o mundo físico pode tornar-se abstracto
e significado para o plano da imagem.
da iconografia visual
temos também a linguagem,
para além da parecença,
comuns dos dois sentidos
a textura do som;
através da visão.
na banda desenhada.
de chamada e resposta
para ver dentro dos painéis,
entre os painéis.
da banda desenhada representa é o tempo.
a banda desenhada.
uma espécie de mapa temporal.
que dinamizou a banda desenhada moderna,
poderia ter dinamizado outras formas
da mesma ideia.
de um dado momento,
como o Túmulo do Escrivão no antigo Egipto,
por uma coluna de pedra acima,
e casca de árvore
dobradas em forma de acordeão.
desde que nasce a impressão,
pela banda desenhada moderna
disposições rectilíneas dos painéis,
da esquerda para a direita.
com palavras e legendas,
daqui para aqui.
composição tipográfica.
à loja de cópias do bairro,
a não ser para entrada de texto —
da lei de Moore, nos anos 70
que ocorreram
o sistema de impressão,
para além do sistema de impressão
da banda desenhada
e a interactividade dos CD-ROM
duma tecnologia anterior
de banda desenhada
às páginas convencionais
de efeitos sonoros e movimento.
o espaço é igual ao tempo,
apenas representáveis pelo tempo —
a continuidade da apresentação.
noutro lado ou ligado a aqui,
a um "penny" de Lincoln,
e dos elementos do trabalho
com todos os outros elementos.
essa relação espacial
o que o digital nos oferece?
que vos mostrei.
de leitura, nunca quebrada,
pelas paredes
ou em ziguezague para trás
essa é a ideia central.
deslocamo-nos no tempo
momentos adjacentes.
haverá alguma maneira,
para além desta ideia de impressão,
para o monitor como uma página
como uma janela.
num quadro infinito:
e em escada.
que fossem mesmo circulares.
que fossem mesmo uma viragem.
podiam ser mesmo paralelas.
no final dos anos 90.
acharam que eu era louco,
e acabaram por fazê-lo.
feita por um tipo chamado Jason Lex.
é uma mutação durável,
para esta nova era,
um certo poder de se manterem.
de apresentar a banda desenhada
do princípio ao fim.
na banda desenhada
um bocado de cada vez,
está neste momento.
de visualisação que nos submergem,
do Universo pelo calor"
num quadro infinito
Já perceberam a ideia.
- Vem jogar basebol!]
espalhado pelo universo infinito]
Daniel Merlin Goodbrey ,da Grã-Bretanha.
para o nosso mundo.
ou algo equivalente a isso,
do mundo onde vivemos.
contadoras de histórias para escapar.
ao mundo em que vivemos.
se torne mais única.
é a banda desenhada em cubos:
da sua essência do que alguma vez esteve.
as pessoas terão múltiplas formas
por diferentes janelas.
poderão triangular o mundo onde vivem
que isto é importante.
ABOUT THE SPEAKER
Scott McCloud - CartoonistScott McCloud is author of Understanding Comics, a comic book about comics. He's an evangelist for comics as a valid literary form (as more than pulp and kids' stuff) and his admiring fans include a laundry list of superstar cartoonists.
Why you should listen
If not for Scott McCloud, graphic novels and webcomics might be enjoying a more modest Renaissance. The flourishing of cartooning in the '90s and '00s, particularly comic-smithing on the web, can be traced back to his major writings on the comics form. The first, Understanding Comics, is translated into 13 languages, and along with Reinventing Comics and Making Comics, its playful and profound investigations are justly revered as something like the Poetics of sequential art.
McCloud coined the term "infinite canvas" -- for the new comics medium made possible by web browsers. He's an avid user of the medium: My Obsession With Chess was widely popular online, as was The Right Number. Back on the printed page, he wrote and illustrated Zot!, a colorful response to then-trendy grimness and gore in comic books. (He describes the book as "a cross between Peter Pan, Buck Rogers and Marshall McLuhan.")
He's the inventor of the game 5-Card Nancy.
Scott McCloud | Speaker | TED.com