Juan Enriquez: The life code that will reshape the future
Juan Enriquez: O código da vida que irá alterar o futuro
Juan Enriquez thinks and writes about the profound changes that genomics and other life sciences will bring in business, technology, politics and society. Full bio
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porque trata-se do medo, não é?
daquilo que estão a perder.
a pensar no Iraque,
em que já nos metemos.
animais, seres humanos, políticos —
ele tem este aspeto.
a compreender esta coisa.
em que já nos metemos.
que já fizemos.
da América foi importante,
ou qualquer outra coisa,
e o mapa de cada planta,
que é realmente importante.
muita coisa sobre a evolução.
que nasce no Paraíso.
dentro de cada uma das nossas células
durante milhões de anos.
a medicina e a arqueologia.
para a espécie humana há uns 700 anos,
dos africanos negros significativamente.
foram confrontados com a peste.
muita gente não sobreviveu,
uma mutação no recetor CCR5.
porque só eles sobreviveram,
para a pressão sobre a população.
que isso aconteceu há 700 anos.
grassa em África tão depressa
pequenas coisas para a malária,
para os cancros.
o nosso mapa,
uma garrafa de vinho excelente
a estrutura do ADN.
quando fizemos o nosso primeiro mapa.
de tudo aquilo que o ADN faz
coisas sofisticadas.
mais abundante no planeta.
ou que as baratas estão,
dez biliões de biliões de Pleurococcus
que existiam Pleurococcus,
de espécies é tão importante.
a Ameba Dubia.
tem cerca de 3200 milhões de letras,
dentro de cada uma das nossas células
e milhares de milhões
de código genético lá dentro.
eficazes de armazenamento de informações,
um pouco como uma ameba.
o que é a vida e como funciona a vida.
dos reatores nucleares
nada vivia ali dentro.
mesmo ao pé do núcleo.
a nadar de costas,
a dividirem-se todos os dias,
do que a que nos mataria.
até que ponto
importante e interessante.
de vida existem,
formas de vida diferentes
talvez mesmo fora deste planeta.
numa radiação destas,
de perguntas interessantes.
que podemos ver a olho nu.
ao largo da costa da Namíbia.
existia, até há três anos.
da vida no novo zoo.
É a Ferroplasma.
porque come ferro,
ao ácido de uma bateria,
em formas de vida estranhas,
no que é preciso para viver,
Archea significa "as antigas".
o ácido sulfúrico das baterias
fazia parte de um núcleo fundido.
as baleias e os golfinhos
neste pequeno percurso.
a coisas que são temporais.
neste planeta ou noutros planetas.
este código do ADN
mais excitante
com esta coisa.
que está quase extinto.
de um bisonte adulto,
num ovo fertilizado de uma vaca,
— um código genético diferente.
elandes, tigres da Sumatra.
brincam com estas coisas.
morreu em setembro de 1936.
no Zoo de Hobart.
mais sobre o código genético
em ADN deteriorado.
as lacunas dos genes,
uma cadeia de ADN completa.
num ovo fertilizado de loba,
podemos pensar nos dodós,
estão a tentar descobrir
contém todo o código genético
milhares de milhões de anos.
há cinco anos.
de sequenciação de genes
custou cinco mil milhões de dólares
três milhões de dólares.
dentro de cinco a oito anos.
o nosso código genético num CD.
Lê-se assim.
dentro do vosso corpo,
porque trata-se do código do Ébola.
que conhecemos.
funcionam da mesma maneira
e fica lá em cima,
até que, um belo dia,
para clicar "Enter " e cai.
que é assim:
"criar uma raiz".
"criar um caule".
"criar uma flor branca,
que cheire assim".
e o podemos ler
foi lida há dois anos,
há dois anos,
foi em 1995:
chamada Haemophilus influenza
como todos sabemos,
e podemos reprogramar as formas de vida
um tipo de poliéster, no trigo,
mas estamos em vias de a reprogramar.
este é um dos nossos cromossomas.
podemos determinar exatamente
do cromossoma que temos aqui
contra que animais codificam,
à literatura científica.
vamos para casa
do mundo, uma biblioteca da vida.
reprogramar esta maçã,
da Escola de Medicina de Harvard
para terem mais asas.
Ele nem sequer tem um restaurante.
para ter mais asas
com lagartos, em miúdos,
por vezes o rabo caía, mas renascia.
— não voltam a crescer.
contém todo o nosso código genético,
das células estaminais
como os frangos desenvolvem asas
células se diferenciarem,
aquilo que provoca o cancro,
como as células estaminais
em osso, estômago, pele, pâncreas.
— nós e os nossos filhos —
com partes do corpo duplicadas,
em que não puseram a investigação de lado.
do seu vizinho.
é só de um milésimo de 3%.
na expressão e na pontuação
olham para esta frase e leem assim:
para a frase e dizem:
desta pessoa aqui.
mesmo sem alterar a pontuação,
de modo diferente.
— é por isso que temos 30 000 genes.
os maridos têm 30 000 genes,
Aliás, as mulheres sabem isso.
no código genético
fazem todos os dias.
os genes duma pessoa
para produzir um cancro.
de um cartão de crédito.
60 000 doenças genéticas.
de privacidade e de segurança
nos permite pesquisar doenças,
com leucemia, com uma coisa destas,
totalmente semelhantes
de genes manifesta-se exageradamente,
se exprime no nosso corpo,
— nenhum destes tipos —
não nos fará nada.
se tivemos cancro da mama.
Não tomamos Receptin.
as previsões da medicina.
quando fomos para a faculdade
a Biblioteca do Congresso dos EUA,
de dados impressos,
os que saem todos os meses,
sob forma de química.
gera mais dados num mês, sob forma química,
da Biblioteca do Congresso.
desce para metade, cada 18 meses
os dados genéticos
um crescimento super exponencial.
a evoluir mais depressa
exigiu esta necessidade
do que a Lei de Moore.
na Escola de Gestão de Harvard.
são gratuitos, quem os usa?
dos EUA para os EUA;
para estes países da Europa;
e mais ninguém é versado nesta coisa.
genomicamente letrado.
a linguagem da vida.
Nova Jérsei a cair a pique,
de informações.
porque há condados específicos.
entre Salk, Scripps, UCSD,
uma grande nação, para ter êxito,
muita gente para ter êxito,
a maior parte da riqueza de um país
cuidadosamente empilhados.
a mesma cor são contíguos.
entre os mais ricos e os mais pobres,
era de cinco para um.
quem tinha 10 filhos
e trabalhava um pouco mais,
mais riqueza, em média,
esse número é hoje de 427 para 1.
não apenas em ler e escrever,
se somos letrados no código da vida.
com os olhos postos na bola.
por pessoa, era a Austrália.
Os EUA apareceram em 1950,
depois os EUA voltaram ao topo.
e os relógios de cuco.
mais produtiva, hoje.
cerca de um terço mais riqueza
do que os EUA.
nem recursos naturais.
a movimentar bits.
de produtividade diferenciais.
para produzir uma patente americana.
6000 coreanos, 14 000 britânicos,
está a afundar-se?
nem com a privatização.
e pô-lo à frente da Argentina.
até que ponto mudaram as regras.
de 5,6 milhões de indianos.
ser 40% da economia mundial,
e agora são uns 4,8%.
a produzir 5% da riqueza
Não fizeram as Ofertas Públicas Iniciais.
foi impulsionada pelos CI.
são os chineses e os indianos.
havia 50 países neste mundo.
a separar-se, a ter êxito, a decair
que não existiam antes de 1990.
ou mudança de nomes ou de bandeiras.
o controlo dos seus estados,
e, por vezes para o pior.
de construir grandes impérios
eu ia dizer
para gerar muita riqueza
e fazemos isso no próximo ano,
ABOUT THE SPEAKER
Juan Enriquez - FuturistJuan Enriquez thinks and writes about the profound changes that genomics and other life sciences will bring in business, technology, politics and society.
Why you should listen
A broad thinker who studies the intersections of these fields, Enriquez has a talent for bridging disciplines to build a coherent look ahead. He is the managing director of Excel Venture Management, a life sciences VC firm. He recently published (with Steve Gullans) Evolving Ourselves: How Unnatural Selection and Nonrandom Mutation Are Shaping Life on Earth. The book describes a world where humans increasingly shape their environment, themselves and other species.
Enriquez is a member of the board of Synthetic Genomics, which recently introduced the smallest synthetic living cell. Called “JCVI-syn 3.0,” it has 473 genes (about half the previous smallest cell). The organism would die if one of the genes is removed. In other words, this is the minimum genetic instruction set for a living organism.
Juan Enriquez | Speaker | TED.com