James Howard Kunstler: The ghastly tragedy of the suburbs
James Howard Kunstler: A tragédia sinistra dos subúrbios
James Howard Kunstler may be the world’s most outspoken critic of suburban sprawl. He believes the end of the fossil fuels era will soon force a return to smaller-scale, agrarian communities -- and an overhaul of the most destructive features of postwar society. Full bio
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da dimensão do desespero
de que temos que fazer melhor
o projeto de civilização nos EUA.
por causa disto.
"a favela nacional do automóvel".
na história do mundo.
externalidade da "tecnose" que descambou.
— o problema que ressalta daqui —
não vale a pena preocuparmo-nos.
que tenham sentido
de definir o espaço com edifícios
e os padrões da arquitetura
da nossa civilização e da nossa vida cívica
a qualidade da nossa vida cívica
da vida pública
na forma de ruas, nos EUA
de catedrais e de mercados
das culturas mais antigas.
e de criar locais que mereçam ser tratados
a que chamamos a cultura do "design" cívico.
métodos, aptidões e princípios
depois da II Guerra Mundial
mais dele, que já não o íamos usar.
o resultado à nossa volta.
onde estamos geograficamente,
onde estamos na nossa cultura.
uma ideia de para onde vamos
num presente com esperança.
sobre os locais que construímos
nos últimos 50 anos —
da capacidade de viver
habitualmente, são assim.
de lixo arquitetural
com carácter e qualidade,
aqui em frente do Wal-Mart
por causa da curvatura da Terra.
ao definir espaço.
onde ninguém vai querer estar.
não vale a pena preocuparmo-nos.
cerca de 38 000 locais nos EUA
que não vale a pena ser defendida.
que estão em locais como o Iraque,
e se interrogam:
sobre a sua terra?".
entre o Chuck E. Cheese e a loja Target
derramado pelos norte-americanos.
Este é um bom espaço público.
um salão público ao ar livre.
que é extremamente importante.
ativa e permeável em volta.
que tem lojas, bares, cafés, destinos,
os criados entram e saem.
e torna-o num local
porque gostam deles.
para atrair as pessoas.
só porque é agradável estar ali.
de espaço público nos EUA,
da época, Harry Cobb e I.M. Pei:
que nem os vagabundos querem ir para lá.
porque I.M. Pei ainda é vivo.
uma comissão mista para o recuperar.
para não ferir os sentimentos de I.M. Pei.
de "design" em 1966, segundo creio.
que concebeu isto,
Prozac que chegue
ao descerem este bloco.
do Hall da cidade de Boston,
mais significativo em Boston.
que brotam deste edifício?
sobre quem somos?
se lhe puséssemos nas paredes
de José Estaline, Pol Pot, Saddam Hussein,
do século XX,
o que o edifício nos está a comunicar.
na minha cidade,
quando mostrei este diapositivo
abandonando o frango com natas.
em que tirou esta foto!"
um problema do tempo.
concebido como um leitor de DVD.
é um trabalho arquitetural
para conceber estas coisas.
às três da manhã, na reunião de "design",
finalizar o edifício a tempo.
da comprida mesa do salão
por cima da mesa...
a última frase daquela reunião?
deste tipo de arquitetura.
Estamo-nos nas tintas!".
aos seus clientes,
rica para lá ir.
é universal por todo o mundo —
construídos à beira do passeio
de todo o tipo de pessoas.
nos andares de cima,
chamada comércio no piso térreo.
mesmo em frente do centro de congressos,
em branco em cada esquina.
um edifício comercial no centro da cidade
em Nova Iorque,
onde fazia falta.
foi elevar o comércio meio piso acima
entre o comércio e o passeio,
enquanto isto estiver neste estado.
as relações entre o comércio,
um penso adesivo de Natureza na fachada.
porque há uma ideia geral nos EUA
mutilado é a natureza.
para o urbanismo ferido e mutilado
não são caricaturas da Serra Nevada.
têm quatro funções que são:
o domínio dos peões;
na faixa de rodagem;
sobre a rua, o melhor possível.
das árvores da rua.
uma caricatura de North Woods,
para "O Último Moicano".
com o fiasco dos subúrbios
entre o urbano e o rural.
arrastando o campo para a cidade
está sempre a tentar fazer.
o R2-D2 e o C-3PO saíram
de a cidade industrial nos EUA
pela ideia da cidade,
o que com ela está relacionado.
desde meados do século XIX,
para a cidade industrial,
para toda a gente.
sob a forma do subúrbio rodoviário:
o bem-estar da cidade,
nem lojas de conveniência
uma forma de vida no campo.
nos últimos 80 anos
numa coisa muito insidiosa.
duma casa de campo,
não articulada, dos subúrbios
por que se presta ao ridículo.
que anda a prometer há meio século.
que ali encontramos.
quer afirmar, enfaticamente:
Não há nada ao pé de mim.
dos lados da cabeça, não vejo".
uma caricatura de fachada duma casa.
sejam anões, ninguém vai usar aquilo.
dum espetáculo contínuo
somos normais, somos normais.
somos normais, somos normais".
a carregar a sua metralhadora Uzi
a sua irmã Heather, de 14 anos,
para pagar o vício da droga.
de ansiedade e depressão nas crianças.
de medicamentos,
tomam o primeiro que aparece.
para os norte-americanos.
se deixarem sair daqui os internos,
no meio da rua e comer-lhe o fígado.
para os manter dentro do edifício.
quer queiramos quer não.
no mundo e, certamente, nos EUA,
pelo fim da era do petróleo barato.
muito nisto e assim farei,
uma economia de hidrogénio.
que fazer outras coisas.
e que redimensionar
mais perto do nosso trabalho.
mais perto de onde vivemos.
a 5000 km — está a chegar ao fim.
de que os búlgaros se envergonhariam.
nos últimos 10 anos,
que foram deitadas para o lixo
depois da II Guerra Mundial.
aprender a reconstruir as cidades.
de metodologia e princípios e aptidões
como compor locais com sentido,
e da nossa vida comunitária,
de cultura e de governação.
os blocos de construção destas coisas:
que seja grande e pequeno,
da propriedade catastrófica
com os centros comerciais mortos?
sistemas de ruas e quarteirões
como incremento normal do desenvolvimento.
o resultado será revitalizar
e os centros dos bairros
e cidades são o que são
provavelmente vá ser reduzida.
por combustíveis alternativos.
de combustíveis alternativos
o que estamos a fazer,
de modo muito diferente.
como sonâmbulos para o futuro.
a fazerem tudo o que puderem.
vai ser vivida localmente.
para serem bons vizinhos.
vocações que vos tornem úteis
e aos vossos concidadãos.
que me preocupo muito com isto,
importante para esta audiência.
a vocês mesmos como "consumidores".
nem responsabilidades, nem deveres
no debate público,
da discussão que temos.
muito difícil que enfrentamos.
para tornar esta terra
ABOUT THE SPEAKER
James Howard Kunstler - Social criticJames Howard Kunstler may be the world’s most outspoken critic of suburban sprawl. He believes the end of the fossil fuels era will soon force a return to smaller-scale, agrarian communities -- and an overhaul of the most destructive features of postwar society.
Why you should listen
James Howard Kunstler calls suburban sprawl "the greatest misallocation of resources the world has ever known." His arguments bring a new lens to urban development, drawing clear connections between physical spaces and cultural vitality.
Geography of Nowhere, published in 1993, presented a grim vision of America in decline -- a nation of cookie-cutter strip malls, vacuous city centers, and dead spaces wrought by what Kunstler calls the ethos of Happy Motoring: our society-wide dependence on the automobile.
The Long Emergency (2005) takes a hard look at energy dependency, arguing that the end of the fossil fuels era will force a return to smaller-scale, agrarian-focused communities and an overhaul of many of the most prominent and destructive features of postwar society.
His confrontational approach and propensity for doomsday scenarios make Kunstler a lightning rod for controversy and critics. But his magnificent rants are underscored with logic and his books are widely read, particularly by architectural critics and urban planners.
James Howard Kunstler | Speaker | TED.com