Jonathan Trent: Energy from floating algae pods
Jonathan Trent: A energia das cápsulas de algas flutuantes
Not only does Jonathan Trent grow algae for biofuel, he wants to do so by cleansing wastewater and trapping carbon dioxide in the process. And it’s all solar-powered. Full bio
Double-click the English transcript below to play the video.
de desenvolver biocombustíveis
com combustíveis fósseis
ou em terras.
que colocamos debaixo de água
que produzem óleo.
de um material flexível
com as ondas.
para o cultivo das algas
enquanto crescem.
dentro do contentor
para fabricar biocombustíveis,
e rações para animais.
uma grande área,
com outros participantes,
e coisas dessas,
líquido alternativo.
os diversos tipos de culturas
para fazer biocombustíveis.
por hectare, por ano,
a jatrofa ou a palma.
o que as microalgas podem contribuir.
por hectare, por ano,
por hectare, por ano, da soja.
são extremamente pequenas,
unicelulares, como veem,
existem há milhões de anos
de crescimento mais rápido no planeta
uma enorme quantidade de óleo.
fazer isto ao largo?
costeiras, não há outra alternativa,
como sugeri.
de águas residuais,
estão integradas nas cidades.
de esgotos subterrâneos
ao largo, no mar.
as águas residuais de outro modo.
a água que é libertada
para a cultura das microalgas.
que é a sigla para
para Cultura de Algas.
Já mostrei mais ou menos como funciona.
e uma fonte de CO2
nutrientes para o crescimento das algas
como gás com efeitos de estufa.
para crescerem
pela temperatura da água envolvente.
como já referi,
fertilizantes e alimentos
O que é que isso significa?
coisa inesperada num dos módulos.
neste ambiente costeiro
são biodegradáveis.
são algas de água doce,
portanto, morrem.
é um tipo de plástico
para poderem ser reutilizados.
que estou a mostrar,
virá a ser um problema.
é a própria estrutura.
para coisas no oceano.
por algas marinhas
marinho reforçado
uma estrutura no mar alto,
de como poderá contribuir
no mar alto.
Como podemos ver se é real?"
California Fish and Game.
grandes tanques de água do mar
em São Francisco
de tratamento de águas residuais,
onde podíamos verificar
no ambiente marinho
Moss Landing Marine Lab
onde trabalhámos num porto
nos organismos marinhos.
em Santa Cruz, foi o nosso Skunk Works.
e criávamos instrumentos
para o sistema não funcionar.
conhecer a vida das algas
a forma como elas cresciam,
como adquiríamos a certeza
que sobrevivesse e prosperasse.
que era preciso desenvolver
os fotobiorreatores.
que iriam flutuar à superfície
mas a maioria foram terríveis fracassos.
um "design" que funcionava,
em São Francisco.
com as algas que escolhermos
pela estrutura flutuante,
de plástico flexível.
porque está à superfície.
num saco de plástico.
por causa do CO2,
mas o oxigénio que produzem
todo o CO2.
como podíamos remover o oxigénio,
antes de fazer circular a água.
de construir este tipo de coluna.
em São Francisco
muito interessante.
a biomassa das algas
colhê-las facilmente.
que se concentravam
a flutuar à superfície
no ambiente marinho.
esta experiência num sítio
cresciam em grande abundância
um procedimento de limpeza.
e os mamíferos marinhos interagiam.
esta pequena cama de água flutuante.
destas coisas,
a biologia do sistema,
como as algas crescem
e o que mata as algas.
o que precisávamos
não só em pequena escala,
que virá a ser necessária.
aves e mamíferos marinhos
do sistema.
para manter o sistema a funcionar.
do que a que lhe introduzimos
para pôr o sistema em funcionamento.
e eu gostava de mostrar
sobre qual será o aspeto deste sistema
algures no mundo.
das águas residuais
para o CO2.
deste sistema,
pô-lo a funcionar.
como uma forma de tratar águas residuais,
possivelmente, para painéis fotovoltaicos,
ou mesmo energia eólica.
de integrar
uma instalação de aquacultura.
uma aquacultura de mariscos
e alimentos de alto valor
quando construíssemos o sistema
de construí-lo para combustível.
tem muito má reputação neste momento.
no nosso ambiente marinho?
uma quantidade enorme de plástico
aquelas pequenas estufas
do solo na época do crescimento,
deste tipo de resultado,
no ambiente marinho,
fazer na Baía de São Francisco.
de litros por dia, de águas residuais.
de retenção de cinco dias
de 1500 milhões de litros
cerca de 500 hectares
a flutuar na Baía de São Francisco.
da área da superfície da baía.
de litros de combustível,
de 20% do biodiesel
em São Francisco.
quanto à eficiência.
este sistema?
como já referi.
do nível do mar,
a considerar.
está integrada com energia alternativa,
de biocombustíveis sustentáveis
que o que é exigido
mais do que a inovação.
para o que podemos alcançar
com quem fica com os louros.
para os nossos problemas futuros
de as considerar a todas,
uma pergunta rápida.
um financiamento ambicioso
pela garganta?
Chegámos a uma fase na NASA
qualquer coisa ao largo.
em fazê-lo nos EUA
para obter as licenças
de pessoas do exterior
com esta tecnologia
Vocês não vão patenteá-la.
ABOUT THE SPEAKER
Jonathan Trent - Scientist and biofuel guruNot only does Jonathan Trent grow algae for biofuel, he wants to do so by cleansing wastewater and trapping carbon dioxide in the process. And it’s all solar-powered.
Why you should listen
Jonathan Trent works at NASA’s nanotechnology department, where he builds microscopic devices out of proteins from extremophiles -- bacteria that live in the world’s harshest environments. It isn’t the logical place to start a biofuel project. But in 2008, after watching enzymes chomp through plant cells, Trent started thinking about biofuels. And, because he has a background in marine biology, he started thinking about algae and the oceans.
Thus was born OMEGA, or the Offshore Membrane Enclosure for Growing Algae. This technology aims at re-using the wastewater of coastal cities that is currently piped out and disposed into the seas. Fueled by the sun and carbon dioxide from the atmosphere, the algae eat the waste and produce oils that can be converted to fuel. Unlike growing corn for ethanol, OMEGA doesn’t threaten the world’s food supply.
Jonathan Trent | Speaker | TED.com