George Monbiot: For more wonder, rewild the world
George Monbiot: Para mais maravilhas, devemos reprimitivar o mundo
As George Monbiot puts it: "I spend my life looking for ways to untangle the terrible mess we’ve got ourselves into." Full bio
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jornalista de investigação
encantadoras partes do mundo.
como só um jovem rapaz pode ser.
encontrei a razão da minha existência
parecia um desafio interessante.
encontrar uma saída
ecologicamente aborrecido.
bastante mais desafiantes do que esta
dentes afiados e garras.
o medo, a coragem
para atravessarmos esses tempos.
e povoadas terras,
de exercitá-las
das sociedades industrializadas,
ou quase chegando lá,
de necessidades não atendidas.
sobre a experiência
os tempos da evolução.
da maioria dos caçadores-recoletores
de um combate mortal entre mim,
uma lança de ponta de rocha,
nem mesmo inteligível.
mais rica e crua
ou mesmo
na maioria do mundo industrializado.
numa palavra desconhecida
o que é que eu procurava.
uma palavra recente,
em particular.
cascatas tróficas generalizadas.
é um processo ecológico
nos EUA,
foram reintroduzidos em 1995.
matam várias espécies de animais,
pouca noção
mas sigam-me por um momento.
por não terem ninguém a caçá-los
no Parque de Yellowstone,
para os controlar,
muita da vegetação por lá
simplesmente pastaram-na toda.
baixo número de efetivos,
o comportamento dos veados.
certas partes do parque,
emboscados mais facilmente,
os vales e desfiladeiros,
começaram a regenerar.
em apenas seis anos.
se tornaram florestas de faias
de aves migratórias,
começou a aumentar,
gostam de comer as árvores.
são engenheiros do ecossistema.
constroem nos rios
para lontras e ratos-almiscarados
e como resultado disso,
começou a subir,
mais doninhas,
desceram para se alimentarem
e a sua população começou também a aumentar,
havia mais bagas
o impacto dos lobos
crias de veado.
o comportamento dos rios.
Os canais estreitaram.
mais açudes,
para os "habitats" de vida selvagem.
a regeneração das florestas
pelo que colapsavam menos frequentemente,
mais fixos nos seus cursos.
de certos locais
nas encostas dos vales,
com poucos efetivos,
essa enorme área de terreno,
pós-racionais
para matar baleias
e de "krill" aumentará
comem grandes quantidades
obviamente, levando as baleias para longe,
alimentam-se em profundidade
e produzem,
chamam de grandes plumas fecais,
mesmo ao longo da superfície da água,
onde existe luz suficiente
de fotossíntese,
de fitoplâncton,
e tudo o resto.
na coluna de água,
e a reproduzir-se.
em direção ao abismo
do sistema atmosférico.
estavam em níveis históricos,
por sequestrar
de toneladas de carbono
pensa-se:
do Parque Nacional de Yellowstone.
do James Lovelock,
a acumular-se.
do que pensávamos que fosse.
os grandes animais,
radicalmente diferente
os seus grandes animais.
das espécies desaparecidas.
das plantas e animais desaparecidos.
em algumas grandes áreas de mar,
um ecossistema
deve ser.
ou um prado
ou um jardim de algas ou um recife de coral.
é bastante boa a decidir.
de tecnologia avançada,
se o escolhermos,
de aventura mais rica e selvagem
e reprimitivados "habitats".
do que se poderia pensar ser possível.
que nos EUA,
e que depois foi desflorestada,
os lenhadores e os agricultores se retiraram,
na Europa,
lobos, linces,
javalis, alces,
que já estão a começar
da já perdida megafauna.
foi escavada,
hienas, leões.
ser construída.
eram bastante similares às nossas.
os seus "habitats"
ainda se podem ver as sombras
no nosso ecossistema corrente.
partido do seu tronco?
aguentar a perda
de pequeno porte,
e difíceis de partir
ao elefante de presas direitas,
que era um animal grande .
uma criatura de floresta temperada.
o elefante asiático.
dos nossos arbustos comuns
ter sido demasiado engendrados
por um parque
ou através de uma rua frondosa,
dessas grandes bestas?
o estudo dos ecossistemas do passado,
do nosso próprio,
se pode passar
para áreas de terreno
estarem a ficar disponíveis,
alguma da desaparecida megafauna,
relacionadas com essas
em todo o lado?
todos nós
à nossa porta?
a coisa mais importante
tem a oferecer-nos,
nas nossas vidas:
e a defender o mundo natural,
vale uma tonelada de desespero.
nos conta
não precisa sempre de prosseguir
ABOUT THE SPEAKER
George Monbiot - Rewilding campaignerAs George Monbiot puts it: "I spend my life looking for ways to untangle the terrible mess we’ve got ourselves into."
Why you should listen
As a young man, George Monbiot spent six years working as an investigative journalist in West Papua, Brazil and East Africa, during which time he was shot at, shipwrecked, beaten up, stung into a poisoned coma by hornets, became lost for days in a rainforest, where he ate rats and insects to avert starvation and was (incorrectly) pronounced clinically dead in a hospital in northern Kenya. Today, he leads a less adventurous life as an author, columnist for the Guardian newspaper and environmental campaigner. Among his books and projects are Feral: Rewilding the Land, the Sea and Human Life; The Age of Consent and Heat: How to Stop the Planet from Burning, as well as the concept album Breaking the Spell of Loneliness. His latest book is Out of the Wreckage: A New Politics for an Age of Crisis. He has made a number of viral videos. One of them, How Wolves Change Rivers, has been watched 30m times on YouTube.
George Monbiot | Speaker | TED.com