Matthew Carter: My life in typefaces
Matthew Carter: A minha vida em famílias tipográficas
Even if you don’t recognize his name, chances are you’ve seen Matthew Carter’s work -- his type designs include some of the world’s most familiar digital typefaces. Full bio
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em grandes quantidades.
é totalmente inevitável.
os que se preocupam em saber
um determinado tipo de letra,
intervenção humana na sua criação,
a partir do éter do "software".
com estas coisas.
Nem eu nem o Chris.
e o desenho de caracteres.
as suas implicações
das ferramentas na forma.
— à minha direita — é moderno,
completamente direitas
mathematical smoothness
que é o aço.
são realmente direitas.
proveniente da mão humana,
Peço imensa desculpa.
pelas mesmas curvas Bézier,
mas as letras são diferentes.
porque os criadores são diferentes.
tivesse aquele aspecto.
Fim da história.
como a escultura ou a arquitectura,
e tem uma função:
estas duas letras diferentes,
de desenhadores diferentes?
de alguns desenhadores
pessoal característico,
de um estilista,
senti a influência da tecnologia.
mas também um inconveniente:
que apenas fornecia
para acomodar as letras.
sem serifa, condensadas,
com um desenho da mesma família.
e Ultra Comprimida,
as proporções do desenho.
pelo menos os minúsculos.
de ultrapassar um problema,
podia ter criado mais variantes,
of the family be better?
estes três membros da família de fontes?
qualquer melhoria seria ligeira,
para que foram desenhadas
as fontes são muito adaptáveis.
trabalham sob restrições.
força um compromisso?
para padrões mais baixos?
e fui sempre encorajado
de trabalhar com restrições,
é obviamente muito subtil,
perante o trabalho.
para que possam apreciar a nostalgia.
feitas na década de 70,
dos Estados Unidos.
com fontes digitais,
em tamanho pequeno, em papel-jornal,
desenhar uma fonte
de produção muito adversas.
nos primórdios das fontes digitais.
para a Bell Centennial —
them raster line by raster line
linha raster a linha raster
por um cão ou coisa parecida,
nas intersecções das diagonais
por elas formados
revendo a fonte de forma apropriada.
foram desenhados para compensar
disse no filme Helvetica,
umas com as outras.
para boa leitura em tamanho pequeno.
em Bell Centennial,
necessária para pesquisar
na memória do computador.
que era possível ter
as curvas das serifas.
na parte inferior do slide,
"Os engenheiros têm um problema.
que podem ver à direita,
of straight line segments,
com segmentos de rectas
como a fonte sem serifa.
for serif fonts and so on."
para fontes com serifa."
problema a semana passada.
de compressão que reduz
em uma ordem de grandeza
quantas queiramos".
interessante para mim.
of gets interesting for me.
num ataque de birra.
comecei a gostar desta fonte.
pelo que há no ar.
a explorar algo novo.
é uma espécie de parábola .
e o "design" da Charter.
totalmente a tecnologia.
a seguir um caminho
para impressão já existentes.
para a comunicação electrónica,
para segundo plano,
a mudar nessa altura.
pequeno conjunto nuclear de fontes
mas sim desenhadas para ecrãs,
que um tipo de fonte desenhado,
obsoleto, de forma autónoma.
problemas técnicos.
technical problems went away.
os problemas técnicos desapareciam
com melhores resoluções
a uma década de distância.
uma década, não é assim tão mau,
não no papel,
a partir dos píxeis.
a partir do perfil.
que é composto por linhas direitas,
uma colocação de tijolos
than type design,
de bits de um O,
de uma letra difícil,
o julgamento do desenhador
qual é o menos mau.
que a tecnologia permitirá,
bem abaixo do ideal.
não um idealista
dentro das nossas capacidades.
da Georgia em itálico.
pontiagudo e grosseiro.
da Verdana e da Georgia.
uma resolução espacial melhorada,
e por aí adiante.
que os ecrãs obsoletos
de novas fontes "web"
nicho evolutivo,
um bom momento até agora.
ABOUT THE SPEAKER
Matthew Carter - Type designerEven if you don’t recognize his name, chances are you’ve seen Matthew Carter’s work -- his type designs include some of the world’s most familiar digital typefaces.
Why you should listen
MacArthur Fellow Matthew Carter started his career as a punchcutter, a print artisan who physically carves each letter into metal. He had already designed several legendary typefaces (in 1975, he created Bell Centennial for use in phone books) when he stepped into the digital design ring. As part of a project undertaken for Microsoft, Carter created early and successful examples of screen type emphasizing clarity and ease of long-term viewing, including the familiar Verdana, Galliard and Georgia. A recent work is MS Sitka, a family of digital fonts that are built to be readable at many sizes in print and onscreen.
Print and online publications such as Sports Illustrated, Newsweek, Wired and the Washington Post have all commissioned Carter fonts, leading Microsoft's typography blog to call him "the person who shapes the way we read about the world."
Carter is a principal of Carter & Cone Type Inc., a Cambridge, Massachusetts-based company specializing in designing and producing original typefaces. As he says: "A typeface is a beautiful collection of letters, not a collection of beautiful letters."
Matthew Carter | Speaker | TED.com