Mike deGruy: Hooked by an octopus
Mike deGruy: Apaixonado por um polvo
Mike deGruy filmed in and on the ocean for more than three decades -- becoming almost as famous for his storytelling as for his glorious, intimate visions of the sea and the creatures who live in it. Full bio
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os polvos sempre me fascinaram.
de cinco rios,
dos rios cheios de peixes,
e, por fim, para o Golfo do México.
a sério com um polvo
e vi um pequeno polvo no fundo.
pela sua velocidade, força e agilidade.
estendeu-se nas costas da minha mão.
naquela criatura fantástica.
escondeu os tentáculos por baixo dele,
com duas riscas brancas.
uma coisa assim na minha vida!
e, depois, decidi que tinha que o libertar
e fez uma coisa espantosa:
em frente dos meus olhos.
conhecer melhor e foi o que fiz.
o curso de zoologia marinha.
fazer uma pós-graduação
trabalhei no Aquário Waikiki.
de grandes peixes
pensei:
e apanhar esses animais maravilhosos".
para os exibir.
de um tanque com polvos,
e nós pensávamos:
Está a olhar para mim!"
tinham personalidades diferentes:
um milímetro.
e desapareciam no meio das pedras.
um animal espantoso...
e ele pôs-se a olhar para mim,
numa pedra,
de distância.
focar a essa curta distância;
e percebo que esses dias acabaram.
a olhar um para o outro.
que entra no tanque,
o cascalho bate no vidro e cai.
a mesma coisa.
e eu levanto um braço.
e eu levanto o outro braço.
a competição dos braços:
e ele ainda tinha seis.
descrever o que vi naquele dia
muito sofisticado
a caminho do escritório
— é uma longa história,
e a alguns amigos meus, ao Pacífico Sul,
de filmar de 16 mm e disse:
a fazer um filme, vai ser interessante".
o pior filme jamais feito
por cima da minha cabeça, quando pensei:
isto mais vezes.
a insígnia de cineasta
que não sabia o que estava a fazer.
foi muito benéfico.
como se comportam.
grandes temporadas com os animais,
e a altura em que lá cheguei,
na ilha, quando lá estivemos.
duas vezes por dia, muito rapidamente.
com muitos animais,
foi encontrá-los
íamos ficar ali durante um mês,
se habituassem a nós
comportamento sem os perturbar.
um pouco mais perto.
eles começavam a contrair-se
e voltámos horas depois.
passaram a ignorar-nos, tipo:
mas não é uma ameaça".
e a lutar.
na direção dessa cabeça de coral.
ou se imaginavam que podia haver um
saltavam do fundo
em cima dessa cabeça de coral.
era o fim deles.
por baixo daquela membrana.
o famoso bico em ação.
sobre um grupo de animais, em particular,
que seja vulgar.
vivem nos oceanos
sejam responsáveis
e descer em profundidade
que nunca ninguém viu,
do ar que respiramos.
à superfície senão por um rádio moderno.
a máquina de lavar
passa a um azul cada vez mais escuro.
fica negra como breu.
nas águas médias.
tanto quanto me diz respeito,
os "designs" mais bizarros
na comunidade das águas médias.
do espaço vivo no nosso planeta
que ainda é mais extraordinária.
cadeia de montanhas,
que serpenteia por todo o globo.
com centenas de metros de altura.
é aí que se passa qualquer coisa
com 60 000 km.
e preenche essas brechas.
de 3000 a 4000 metros de água
para o centro da terra,
e super saturada com minerais.
de novo para a superfície
em Yellowstone.
com tudo o que ele tem.
à temperatura de cerca de 350º Celsius.
a poucos graus acima de zero.
que nele foram dissolvidos
formando um fumo negro.
estas chaminés
destas chaminés
e estão repletas de vida.
até 3 metros de comprimento.
esses vermes tubulares
de vermes tubulares
caranguejos,
e um sítio extremamente frio.
poderá ter começado na Terra.
que lhe dá origem
só existir noutro planeta.
num ambiente extraterrestre.
oito anos depois,
estão mortos
muito simpática,
do respiradouro hidrotérmico.
dos respiradouros hidrotérmicos
hidrotérmicos
das áreas que vimos
uma bela sequência numa baía?
muitos corais e estomatópodes",
e a água parece sopa de ervilhas.
com um bairro em construção,
pilhas de terra de um lado para o outro.
Está a chover a cântaros.
escorre pela colina abaixo,
do local de construção,
do campo de golfe
e os pequenos animais,
invasão de plâncton —
uma baía muito degradada,
para o outro lado da ilha.
esplêndida, uma beleza.
mobilizou-se.
na colina e puseram-lhe fim,
e os químicos escorressem para a baía,
de pessoas criteriosas
que o pode fazer.
de pessoas criteriosas
de organizações de base.
que surge é:
é uma coisa esmagadora".
para os grandes problemas do mundo.
o sítio onde vivem?
no vosso bairro
a fazer o mesmo.
possam salpicar um mapa,
podemos comunicar hoje em dia
o que se passa na China,
tentaram...
talvez comecem a crescer
e possam acontecer coisas boas.
olhem para o espelho.
que seja mais responsável
que se passa onde vivem,
pensantes, racionais.
o nosso comportamento
a saúde da baía.
tudo o que pudermos,
não coisas insignificantes,
como ela lhes chama.
desses "locais de esperança"
ou mesmo abusada.
ou demasiado tóxico para um aterro,
que também possamos tratar
no fundo do mar.
ABOUT THE SPEAKER
Mike deGruy - FilmmakerMike deGruy filmed in and on the ocean for more than three decades -- becoming almost as famous for his storytelling as for his glorious, intimate visions of the sea and the creatures who live in it.
Why you should listen
Mike deGruy was a graduate student in marine biology when he first picked up a 16mm film camera. Thirty-plus years on, his company, the Film Crew Inc., travels the oceans making underwater films for the BBC, PBS, National Geographic and Discovery Channel. He dived beneath both poles and visited the hydrothermal vents in both the Atlantic and the Pacific. And as you can imagine, he collected many stories along the way.
An accomplished diver and underwater cinematographer, deGruy also became a go-to host and expedition member on shows like the recent Mysteries of the Shark Coast with Céline Cousteau and Richard Fitzpatrick. (He was a regular on Shark Week -- and a shark attack survivor himelf.) But his first passion was cephalopods, and in fact deGruy and his team were the first to film two rarely seen cephalopods, the nautilus and the vampire squid, in their home ocean.
Mike deGruy | Speaker | TED.com