Natalie Jeremijenko: The art of the eco-mindshift
Natalie Jeremijenko: A arte da eco-atitude
Natalie Jeremijenko blends art, engineering, environmentalism, biochemistry and more to create real-life experiments that enable social change. Full bio
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pouco original e banal
eram uma oportunidade
andado a fazer desde então
e o meu trabalho atual,
clínica de saúde universitária,
as pessoas vêm a esta clínica
melhorar a saúde ambiental,
com problemas médicos
para medicamentos.
no juramento de Hipócrates, que diz:
está fora do corpo...
exige tratar o exterior".
para redefinir o que é a saúde.
a saúde é uma coisa interna,
recente de Philip Landrigan
pediatras de Manhattan
o tempo com os seus pacientes.
os atrasos de desenvolvimento.
o aumento em 400 vezes
eram a obesidade infantil
ou individualizada.
não são "pacientes",
para esperar por uma lei
locais e ambientais.
que enfrentamos.
ordens para isso.
de movimento social.
de monitorização desenvolveram:
com a qualidade da água
em que estão interessados.
e enviam "emails".
mais apurados que nós,
"O que é que está a fazer?"
desenvolvimento de um girino
mediadoras T3 que nós.
nos voltar a ver, vai perguntar:
relações sociais com o nosso girino
tem uma rede social na Internet
seres humanos e não humanos.
do cancro da mama,
da puberdade das raparigas
criar com êxito o nosso girino,
o nosso girino ao seu padrinho
— e vou passar por alto,
do que fazemos aqui —
de coabitar com um rato?
modelo do nosso organismo.
da saúde ambiental,
biologia mamífera que nós
em termos gerais.
fatores de "stress" ambientais,
mais limitados do que nós.
uma ratoeira melhor.
fatores de "stress" ambientais.
e isto um relaxante muscular,
o impaciente andava a tomar.
por iniciativa própria?
e uma solução de gim.
do relaxante muscular.
ao aparelho das ratoeiras.
— um bom uso para telemóveis —
Vamos lá, apanhamos o rato.
o sangue e o pelo dos ratos.
a qualidade da água ou do ar,
essa qualidade da água ou do ar.
utilizar em nosso benefício.
produzida na clínica
a qualidade da água.
com a qualidade da água e do ar.
associado à bomba de incêndio
uma possibilidade de infiltração.
no porto de Nova Jérsei,
de cádmio dos travões,
hidrocarbonetos gordurosos
em cada infraestrutura medieval,
intercetar esses poluentes
de diversos bairros da cidade
artificiais de infiltração,
de bombeiros e estacionar lá.
Paciência, elas voltam a crescer.
não há ali um carro dos bombeiros,
estas pequenas interceções,
a poluição produzida na estrada
para o sistema do estuário,
de uma tempestade em cem anos.
mudar uma lâmpada elétrica,
mudar os pneus regularmente,
perante a clise climática.
que apareceu...
hospitais, residências particulares,
numa questão de meses.
coletiva, incerta.
para a crise climática?
exploração agrícola urbana intensiva,
da Universidade de Nova Iorque.
não está concebido para isso.
paredes-mestras e nas colunas.
a testar recentemente:
na parede lateral de um edifício.
um fluxo de ar passivo.
do negro do carvão,
totais do aquecimento global,
de transmissão da atmosfera.
bonitos pulmões cor-de-rosa
duma combustão incompleta,
esse negro de carvão.
medimos a sujidade
São utilizadores compulsivos de lápis.
apenas mais duas interfaces
nossos maiores desafios
com os sistemas naturais,
de saúde personalizada,
antigamente considerados selvagens,
uma baleia no Canal Gowanus,
não humanos coabitarem connosco.
das interfaces tecnológicas
sob o nome de OOZ
para pássaros.
ativa um ficheiro de som.
onde havia seis.
um argumento diferente,
barras de cereais saudáveis,
de um para outro.
das pessoas.
seus recursos nutritivos,
é na próxima semana —
da Architectural League.
podemos comunicar com peixes
boias que flutuam na água.
acende-se uma luz.
a sentir-se enjoados —
um detetor da qualidade da água
o oxigénio dissolvido está baixo
o oxigénio dissolvido está alto.
como a dizer: "Recebemos a mensagem".
destas boias no Rio Bronx,
— só pode ser maluco —
um abrigo em Nova Iorque, em 250 anos,
podemos assinar as últimas notícias dele.
como interagimos com sistemas naturais,
quem tem informação,
aos peixes pastilhas elásticas
que tenhamos na algibeira...
não é a proveniente da estrada,
os peixes e os pássaros.
uns palitos para peixes
para todas as espécies,
e para os não humanos.
parque de Nova Iorque.
"Não alimentar os animais"
gostaríamos de alimentar.
de dar comida
os recursos nutritivos
usado na medicina,
bioacumulados e aos PVB
que vivem neste "habitat"
como a um sal inofensivo
da biodisponibilidade.
ação remediadora coletiva,
do outro lado, no Rio Hudson,
de luta legislativa e legal,
embarcados para o largo da Pensilvânia
mais próximo,
de resolver os problemas ambientais.
sob o qual temos funcionado.
apresentam,
isoladas, individualizadas,
mais importantes.
ABOUT THE SPEAKER
Natalie Jeremijenko - Artist and engineerNatalie Jeremijenko blends art, engineering, environmentalism, biochemistry and more to create real-life experiments that enable social change.
Why you should listen
Bridging the technical and art worlds, Natalie Jeremijenko creates socially conscious experiences that make change, both directly and indirectly. As director of the xDesign Environmental Health Clinic at NYU, she helps prescribe creative health solutions for the environment that are carried out by enthusiastic volunteers. As a professor in NYU’s Visual Art Department, she creates and supervises real-life projects for her students like HowStuffIsMade (a website that details how everyday objects are created) and Feral Robots (packs of robot dogs that have been hacked to monitor pollution or even act as breathalyzers).
Her individual work has been exhibited in the MASS MoCA, the Whitney Museum, and the Cooper-Hewitt Museum, and she is part of an artists' collective called the Bureau of Inverse Technology. Past projects include the Despondency Index -- a motion detector camera was installed on San Francisco’s Bay Bridge to record suicides, which were then graphed in relation to stock market data. Jeremijenko was named as a 1999 Rockefeller Fellow, one of the 40 most influential designers by I.D. Magazine and one of the Top 100 Young Innovators by MIT Technology Review. She was included in both the 2006 Whitney Biennial of American Art and the Cooper Hewitt Smithsonian Design Triennial 2006-7.
Natalie Jeremijenko | Speaker | TED.com