Bob Mankoff: Anatomy of a New Yorker cartoon
Bob Mankoff: Anatomia do desenho humorístico da The New Yorker
Bob Mankoff is the cartoon editor of The New Yorker, as well as an accomplished cartoonist in his own right. Full bio
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o humor está certo,
está 100% garantida.
porque, quando se trata de humor,
satisfeito com o humor
se inserem no contexto
dentro desse contexto.
não se pode agradar a todos.
Ha! ha! Que espírituoso!
a menos que morra, como eu desejo."
uns dos outros e conhecem esse riso.
sai para um grande público.
do que é que os outros se estão a rir —
envolvida no humor
sobre antidepressivos."
se riram com isto, não foi?
que eu fiz.
Dez deram a nota um.
Vejam o quanto eles gostam.
Não acho graça nenhuma."
— nem mesmo em desenhos."
que usamos tinta anestésica.
da distribuição do humor
uma leve sensação de perigo,
É perigo. O tigre está ali.
É divertido, não é?
correto, mas é mau.
no contexto da "The New Yorker",
o tigre vai estar.
cartunes por semana.
aceitar 16 ou 17 cartunes
têm que ser rejeitados.
mais cartunes na revista
mas mesmo assim grande.
à revista todas as semanas.
que fica na revista
atividade criativa.
Alguns deles ficam.
"Noite da contabilidade improvisada."
em que pedimos à plateia
que ele fosse um pouco mais pró-Israel."
fui expulso da faculdade de psicologia —
um caminho natural,
para a The New Yorker
rejeitou-me 2000 cartunes.
este bilhete de rejeição
para a revista The New Yorker.]
da The New Yorker.
para a The New Yorker
porque não é da vossa conta.
confirmando o acordo
em parte alguma no contrato
é uma condição "sine qua non"
que nos obriga a pensar.
e pela vossa parte
num desenho humorístico.
"Há alguma justiça no mundo" —
fazemos comentários,
sobre o que realmente é.
É sobre lemingues?
basicamente sobre a religião:
e todas as lutas entre religiões
o melhor amigo imaginário.
Nunca, está bom para si?"
totalmente pirateado.
bem diferentes de humor
uma grande semelhança.
as nossas expectativas são desafiadas.
Nunca, está bom para si?"
essas duas coisas que não jogam
na nossa cabeça.
ao mesmo tempo mal educado.
que o humor funciona.
podemos dizer assim.
é como dissecar uma rã.
mas não será um genocídio.
É uma imagem interessante.
feito por Matt Diffee,
e se nós exagerarmos.
— Não.
— Não.
— Não.
— Deixa-me ver.
— Não.
— Não.
— Não.
— Não.
sobre o que eu faço.
"Coleção dos Rejeitados"
o tipo de humor da The New Yorker.
o ventríloquo bêbado no passeio
o humor da The New Yorker.
um dos nossos cartunistas.
da "Coleção dos Rejeitados".
o riso da culpa,
nem nunca verão na The New Yorker",
é uma violação benigna.
para algo ser engraçado,
ao mesmo tempo.
"Isso não tem graça".
"Qual é a piada?"
Que tal nunca? Nunca, está bom para si?"
parece-nos bem.
da revista The New Yorker...
pode ajudar a tratar o cancro?"
este assunto inteligente,
do sistema imunitário.
Não funciona.
e das nossas expetativas.
sobre como parecemos.
estado de humor
as coisas de que gostamos
queremos excitação.
Sentimo-nos empolgados.
ficamos ansiosos
está exatamente nesse campo.
Queremos sentir-nos empolgados.
e as estimularmos bastante,
da "Coleção dos Rejeitados"
sobre o terrorismo.
um espaço bem diferente.
é divertido e, ao mesmo tempo, é sério.
usou, após 11 de setembro.
se a bomba estava demasiado apertada.
podiam ficar ofendidas.
do famoso Sam Gross.
da controvérsia sobre Maomé
quando encontrarmos o teu pénis."
não publicámos cartunes.
para o humor, e foi correto.
o primeiro cartune foi este:
até ver o seu casaco."
aquele terceiro martini,
São sobre nós.
— e é perfeitamente legítimo —
num estado islâmico fundamentalista."
o alvo somos nós.
e as pessoas que o fazem.
um tipo a ler o obituário.
mais novo, a mesma idade que tu,
de certa forma,
do que a piada e algo sobre nós.
por razões de saúde,
e agora é só para chatear as pessoas."
qualquer coisa errada,
além de mim,
o nosso narcisismo,
e não as das outras pessoas.
humor, arte e ciência —
de diferentes sistemas de referência,
para perceber o cartune.
os diferentes sistemas de referência
não tem piada,
que são intrigantes.
que deixa muita gente perplexa.
o significado deste desenho?
que quer ir dar uma volta.
fazer o batedor "dar a volta".
todos os anos, chamada:
dos desenhos da The New Yorker".
brinca, é a incongruência.
de base do humor.
ou lógica, não tem piada.
é o humor no terreno da realidade.
a dizer-me o que fazer."
É o humor no terreno da realidade.
mais 5 mil como tu".
Mas conseguimos juntar as coisas.
Você não recebeu o memorando de ontem?
Não se encaixa bem.
que gostam mais do absurdo,
menos conservadoras, e coisas assim.
para ajudar a desenvolver o humor,
comparar um com o outro.
que torna tudo interessante.
mostrando a legenda de um desenho,
a parar e a pensar, não é?"
os cartunes da The New Yorker,
e refletissem mais sobre eles.
ABOUT THE SPEAKER
Bob Mankoff - Cartoon editorBob Mankoff is the cartoon editor of The New Yorker, as well as an accomplished cartoonist in his own right.
Why you should listen
Bob Mankoff has been the cartoon editor of The New Yorker since 1997. But his association with the magazine started many years before that, when he began submitting his own cartoons to the title in 1974. 2,000 rejections later, his first "idea drawing" was finally accepted and published, and in 1980, he accepted a contract to contribute cartoons on a regular basis. Since then, more than 800 of his cartoons have been published in the magazine.
These days, Mankoff is mainly responsible for helping to select from the 1000 cartoons the magazine receives each week, in order to select the "16 or 17" he says will actually make it into print.
Mankoff is also the author or editor of a number of books on cartoons and creativity, including The Naked Cartoonist: A New Way to Enhance Your Creativity, and The Complete Cartoons of The New Yorker, published in 2004 and which featured every cartoon published to that point since the magazine's debut in 1925.
Bob Mankoff | Speaker | TED.com