Frank Gehry: My days as a young rebel
Frank Gehry: Frank Gehry enquanto jovem rebelde
A living legend, Frank Gehry has forged his own language of architecture, creating astonishing buildings all over the world, such as the Guggenheim in Bilbao, the Walt Disney Concert Hall in LA, and Manhattan's new IAC building. Full bio
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com estes dispositivos,
são muito lógicas
dos clientes.
que resolvo os seus problemas,
eles parecem gostar.
para os diapositivos.
eu fiz esta casa em Santa Monica
livro cómico pornográfico,
que me preocupo com o contexto.
daquelas pequenas casas
encaixasse naquele contexto.
destes edifícios, fora daquele contexto,
eles fazem muito mais sentido
ou vistos, naquele espaço.
seja confortável, privado e muito sereno,
naquele diapositivo, à direita.
Loyola, no centro de Los Angeles.
dedicado ao estudo das leis.
está, agora, a ser construído.
cinzenta — será demolida, finalmente,
várias pequenas salas de aula
este "campus".
e com os alunos
lhes tinha sido negado um espaço.
lhes pertencesse.
espécie de lugar, na baixa da cidade,
de o encaixar.
para incluir os edifícios no bairro,
com mobiliário de papel
muito sucesso em Bloomingdale's.
e tudo o mais, de cartão.
o sucesso das mobílias
enquanto arquiteto —
mobília de que ninguém gostasse.
peças de mobiliário,
em mobiliário fatiado.
simplesmente, continuava a falhar.
à peça da direita —
estava a trabalhar nisto
longos rolos e o dobrou
à sua volta,
e percebi que nos podíamos sentar
enlouqueci no pós-modernismo — no "po-mo"
de anos anteriores ao homem,
muito bem, regressar ao início.
estas coisas engraçadas.
e a crescer
patente no Walker Art Center.
a cauda e tudo o resto
e o movimento.
arquitetónicas vêm daí
e eu apenas continuei assim,
era apenas uma proposta.
ter sido assinado,
e essas coisas.
— eu estava muito bêbado —
em guardanapos.
que costumava fazer.
"Porquê nenhum peixe?"
e deixei o Japão.
recebi uma série completa de desenhos
ganho o concurso.
É difícil traduzir uma forma de peixe,
com quem trabalho de vez em quando,
e isso tornou-o ainda mais empolgante.
Eu não consegui fazer a cauda.
mas a cauda não a consegui fazer.
uma cobra, um zigurate.
pode-se andar entre eles.
um diálogo com o contexto.
na Architectural Record
então pensar-se-ia:
quatro horas a deambular por aqui,
conseguiu encontrar, portanto...
tecnologia e todas essas coisas
fiquei completamente espantado.
desenhos para o Japão:
Michigan que faz maquetes esculpidas
em espuma que ele digitalizava.
e das escamas.
tudo estava perfeito
a minha exposição no Walker Art Center.
alguma vez fiz, penso eu.
um amigo e cliente,
da sua sede em Los Angeles.
atrasou-se.
a pista chave para esta.
— estou a tornar-me bom no temporário —
uma sala de conferências que é um peixe.
minha cidade natal, Toronto, no Canadá.
sobre a minha avó
levou-a para casa,
quando eu era miúdo.
já lá não estava.
comemos peixe estufado.
para os escritórios do Jay
então, eu fiz uma.
uma banheira igual à da minha avó
como Claes Oldenburg.
há alguns anos.
em Veneza, na Itália,
o canivete suiço.
rapazes pequenos são meus filhos
assistentes do Claes.
que sempre quisera ser pintor
pela minha participação.
— é totalmente um Oldenburg.
para que velejassem no canal,
como grades de ferro.
em tão grandes quantidades,
tal como o mobiliário de papel
tenebrosas com essas grades,
na Escola de Direito de Loyola.
para crianças com cancro.
por fazer um edifício juntos.
as nossas ideias
uns dos outros.
compondo-as como uma natureza-morta.
uma forma de nos aproximar.
para fazer este edifício
comecei com estas três peças
fazer com o edifício do meio.
— oh, bem, de outra forma.
e coloquei-os lá,
me consegui livrar deles.
maquete da proposta real.
que se tornou bastante interessante.
Time será dos binóculos, vocês sabem,
nos meus trabalhos
ao artesanato.
e tudo o mais,
às técnicas artesanais disponíveis.
as técnicas artesanais que desejo,
conseguir arranjar".
e em muitos artistas
e esculturas com sucata.
era uma forma de construir um edifício
no telhado bem como nas paredes.
dos tetos e das coisas.
conceber uma exposição
norte-americanas e canadianas,
meus parceiros no futuro
edifícios metálicos, etc., etc..
interessados nisto.
com algumas daquelas pessoas
a concretização da arquitetura.
— Herman Miller, em Sacramento.
de ter um lugar
ter um sítio central
onde as pessoas viriam
aproximamo-nos dele.
de forma a dobrar-se.
a estética de Richard Meier.
descuidados e imprecisos.
é um edifício do Stanley Teigerman.
conseguisse este trabalho.
logo no início,
o Stanley intervir um pouco comigo.
as quais tínhamos vindo a conversar,
das outras, fazer...
para uma cidade, talvez.
e colocou-lhe uma torre.
"Não, não, é demasiado elaborado.
edifício mais simples,
de buraco onde ele assenta.
— tudo isto por fax,
durante algumas semanas.
com proteções cor-de-rosa.
grande painel atrás.
velho edifício à esquerda.
ao lado da autoestrada,
limpámo-lo, arranjámo-lo
linguagem de vizinhança,
cornijas projetadas.
mas eu utilizei cobre chumbado,
ficará verde em 100 anos,
como o cobre.
para que se ajustassem ao espaço.
que tivesse sido aprovado,
muito rigorosas.
que eu as cumprisse.
com o cobre chumbado,
e com a sua fixação sólida
para alguns festivais de cinema,
fosse e viesse,
e eles construíram-no.
do que o meu modelo, sem mo dizerem.
de corrente em Santa Mónica
na Universidade de Iowa,
enquanto abstração, ao fundo.
que, por coincidência,
e a forma encaixa perfeitamente.
todo o equipamento mecânico.
é uma calha para a tubagem
que aproveitei,
quaisquer tubos salientes,
fazer dela uma escultura.
que não me lembro onde fica.
— represámo-lo para fazer um lago.
em coisas como a minha casa.
de forma realmente barata,
é uma passagem
e depois desce-se até ao quarto
construída.
adolescentes esquizofrénicos, em Yale.
do Philip Johnson, no Minesota.
pediram ao Philip que a fizesse,
porque o dilema era:
não se pareça com os restantes?
bonita propriedade está subdividida?"
a parecer muito escultural,
ficam do outro lado.
escultural quando o circundamos.
castanho é contraplacado
e não funcionou.
comercial Burnham, à esquerda.
aqueles edifícios novos que construímos.
um edifício neste local.
e o Tribunal.
move-se para fora.
que nunca foi construída,
e existe uma espécie de baliza.
e colocámos o jornal no topo, dobrado.
de "C", para Cleveland.
de "C", com 10 andares.
de carros muito exuberante.
medíocres para carros.
mantida — preservámo-la
dos novos edifícios
que estão em construção.
aqui em baixo.
em Brentwood.
depois da minha casa
pavilhões à volta de um pátio —
trabalhou para mim
à esquerda.
algo assim — alguma coisa aconteceu —
uma casa neste local.
básica da aldeia,
cortando a extremidade traseira
as casas de banho e vestiários
para o quarto principal,
espécie de barcaça,
ainda não dormi nele.
para ali poder dormir,
não precisava de fazer isso.
barcaça, numa espécie de lago.
para criar um jardim privado.
deste lado da sala de estar
com um bonito bosque de árvores.
esta cúpula com mármore.
e por aí fora.
através da escadaria
indo para o lago.
desenhadas para dar destaque
neste terreno pouco fundo.
como no edifício de Boston.
este pequeno terreno
propriedade, separando estas áreas
neste pavilhão
o facto de o ter obtido alinhado
um Baldessari de graça.
as janelas estão todas colocadas
partes exteriores da casa.
estas árvores crescerão —
na nossa própria aldeia.
numa autoestrada.
a cerca de 100 km/hora,
fração de segundo
refletirá isso.
humano — entrada,
ao conduzirem por aqui
a bater no portão.
em Basileia,
empresa de móveis.
mas eles têm de vender móveis
o edifício demasiado extravagante,
no meu edifício vulgar."
laje pragmática na segunda fase, aqui,
e fizemos uma aldeia
seja muito escultural e independente.
escritórios, cria-se uma espécie
a Gare de Lyon por aqui,
mudou do Louvre — entra aqui.
do outro lado do rio.
neste parque já arborizado,
chamado American Center,
escola de dança, um museu de arte,
programa muito intenso —
forma de arruinar as coisas
e cortarem-lhe a esquina.
maquete, aquela
de forma a poder fazer o desenho —
de corte — como o fariam vocês?
maquetes de estudo que fizemos.
a suicidar-me quando este foi construído.
solução, em que o elevador
paralelo a esta rua
com esta varanda e esta saia,
para nos deixar entrar no vestíbulo.
os apartamentos e o teatro, etc.
em pedra calcária francesa,
expressasse a energia daquilo.
é muito mais normal,
o telhado, por isso, chegando-se ao local,
acenam para a esquina.
de painel "high-tech".
isto, por favor contacte-me.
e contratou-me
"Este será o último peixe".
— não o quero fazer mais —
dinheiro suficiente no orçamento
trabalhado com todos
a trabalhar juntos.
e ele são-no para mim,
conseguimos trabalhar juntos
está a fazer aqui.
é bastante aborrecido —
à estação de caminho-de-ferro,
simples colidiram nela.
sobre o Reno, em frente a Basileia,
e um museu do mobiliário.
do Nick Grimshaw por aqui,
relação urbanística.
apresentar — acabou de ser construído —
bem como estas aqui e aqui.
parte — verificamos que todas estas peças
parte da totalidade do bairro.
como será estar no seu interior?"
que não permitirá mostrar nada,
— fi-lo tranquilo e maravilhoso.
três espaços quadrados
e outras coisas.
a flutuar nas colinas.
transforma-se naquela ali.
— a sala de concertos.
pavilhão Chandler que foi construído
aproximei-me dele de forma otimista,
composicional entre ambos,
— é uma sala de concertos.
de estrutura ajardinada.
realmente, no concurso,
que estabelecemos com o Chandler,
e relacionando-as
o MOCA, etc.
deu-nos critérios
esquema compartimentado
não funcionarem de todo.
destas formas e do espaço
de alguma forma, voltar atrás.
o salão mais pequeno,
que qualquer um destes
técnico acústico, ele disse-nos:
esta era a forma correta."
tentando obter a energia
um formato acústico aceitável.
decidimo-nos por uma forma
que, segundo o acústico,
mais tarde, decidiu que não eram,
de assentos muito escultural,
pousado nesta sala de gesso.
é que elas nos dão
de onde nos sentamos,
— está, apenas, a caminho de o ser —
à exceção da sensação de espaço.
com aparelhos "laser",
tudo funciona.
sala em secção.
diretamente, num proscénio.
bastante diferente.
por ter a forma de rã,
e ajustava-se bem.
difícil de fazê-lo — e aqui estamos,
o hotel lá dentro.
para o Alessi.
pego em peças e pedaços, observo-os,
parecer-se assim,
tendo a trabalhar.
pediram-me para fazer uma escultura
o edifício mais alto de LA.
e eu fiz uma cobra.
uma espécie de estrutura ajardinada
está a colocar água lá dentro.
peixe e estamos a trabalhar nisso,
está a ser construida
desenhada com aço exposto,
com aqueles velhos tanques.
aço exposto e usámo-lo,
século XIX que parece que se vai sentar.
com grandes lojas.
com um buraco.
criámos uma espécie
às pessoas do hotel
e disseram que ninguém viria
por causa deste peixe.
— Lou Danziger.
estivesse aqui,
em 1964, penso.
infelizmente, está à venda.
num pequeno projeto de "fast-food".
a cabeça move-se
as coisas, pelo que faliu.
ABOUT THE SPEAKER
Frank Gehry - ArchitectA living legend, Frank Gehry has forged his own language of architecture, creating astonishing buildings all over the world, such as the Guggenheim in Bilbao, the Walt Disney Concert Hall in LA, and Manhattan's new IAC building.
Why you should listen
Frank Gehry is one of the world's most influential architects. His designs for the likes of the Guggenheim Museum in Bilbao and the Walt Disney Concert Hall in LA are bold statements that have imposed a new aesthetic of architecture on the world at large, enlivening streetscapes and creating new destinations. Gehry has extended his vision beyond brick-and-mortar too, collaborating with artists such as Claes Oldenberg and Richard Serra, and designing watches, teapots and a line of jewelry for Tiffany & Co.
Now in his 80s, Gehry refuses to slow down or compromise his fierce vision: He and his team at Gehry Partners are working on a $4 billion development of the Atlantic Yards in Brooklyn, and a spectacular Guggenheim museum in Abu Dhabi, United Arab Emirates, which interprets local architecture traditions into a language all his own. Incorporating local architectural motifs without simply paying lip service to Middle Eastern culture, the building bears all the hallmarks of a classic Gehry design.
Frank Gehry | Speaker | TED.com