Charles Leadbeater: The era of open innovation
Charles Leadbeater: A era da inovação aberta
A researcher at the London think tank Demos, Charles Leadbeater was early to notice the rise of "amateur innovation" -- great ideas from outside the traditional walls, from people who suddenly have the tools to collaborate, innovate and make their expertise known. Full bio
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da criatividade colaborativa,
mas na realidade é "pedir emprestado"
dos utilizadores e dos consumidores
de criatividade colaborativa
uma simples pergunta:
diria que a bicicleta de montanha
por alguma grande empresa de bicicletas
e desenvolvimento
inventada por algum génio solitário
em diversos tipos de bicicletas
a partir do nada.
foi inventada por jovens utilizadores,
do Norte da Califórnia,
de corrida tradicionais
ou o vosso irmão mais velho utilizavam.
com as bicicletas dos pais
e eram muito pesadas.
dessas grandes bicicletas,
das bicicletas de corrida
diversos ingredientes.
três a cinco anos de vida,
conhecidas por "clunkers",
numa comunidade de ciclistas,
peças para as "clunkers"
e começou a vendê-las a outras pessoas.
uma outra empresa, a Marin,
para essas bicicletas.
de bicicletas de montanha
de bicicletas nos EUA,
criada por consumidores
pelo mercado normal de bicicletas
a necessidade e a oportunidade.
da palestra de Yochai
para a inovação.
apaixonados semiprofissionais
que têm incentivos para inovar,
de colaboração criativa.
a necessidade do tipo de coisas
ou seja, novos tipos de organização
para nos organizarmos
importantes e complexas,
de novos programas de "software".
concebemos a criatividade.
estreitamente ligada
pertence a pessoas especiais,
virados ao contrário,
em locais especiais
de pesquisa em florestas, ou na água,
pintadas de cores vistosas,
de futebol de mesa.
imaginando ideias especiais.
que transmite as ideias
que esperam passivamente.
à invenção.
ou a dirigir uma grande empresa?
mais locais especiais.
e desenvolvimento, etc. etc.
até aos consumidores.
é cada vez mais errada.
foi sempre fortemente colaborativa.
e uma das razões para tal
no tubo condutor.
do que os produtores.
de tecnologias ou de pessoas,
que as acompanha.
é muito incerta.
transmissões ao vivo
inventaram os SMS
de qual seria a sua utilização.
dos utilizadores adolescentes
toda a nossa abordagem
baseiam-se na ideia
para que serve a invenção,
para que é que ela serve.
é uma espécie de momento de criação.
quando alguém aparece com uma ideia.
a maior parte da criatividade
ao longo de muito tempo.
são cada vez mais importantes
inovações revolucionárias.
as grandes ideias novas,
nos mercados tradicionais,
dentro das grandes organizações
para subir na hierarquia.
num mercado marginal,
quem nunca trabalhámos.
em grande no futuro"?
Dizemos:
para uma inovação adicional
que vendemos nos canais existentes
e posso garantir
durante os próximos três anos".
têm uma tendência intrínseca
novos mercados emergentes.
são o terreno fértil
quem diria, há 30 anos:
com palavras
as pessoas ouvirem.
vamos avançar com isso".
foi criada pelos utilizadores.
com o seu equipamento de gravação,
dominante da cultura popular
das grandes empresas.
— este é o terceiro ponto —
numas coisas que eu fiz
chamado Demos,
essas pessoas que são amadoras,
com alto nível de exigência
fazer coisas porque gostam disso
com grande exigência.
— não é só a Internet,
tecnologia de "design",
pranchas de "surf", etc.
são hoje muito mais baratos.
mais bem informados,
do seu potencial produtivo.
interessam-se por isto,
no seu trabalho.
uma coisa que, para eles, seja importante,
este tipo de atividades.
a que Yochai já se referiu.
podiam perscrutar o espaço.
no Norte da Inglaterra.
e esta coisa deslocava-se sobre carris.
na Internet,
fazia há 30 anos.
para a nossa paisagem organizativa?
para já, dividido em dois campos.
antigo, tradicional.
passivos e expectantes.
— o código aberto.
deste lado está fechado.
penso que com toda a certeza,
entre as duas formas de organização.
todos os possíveis
de organizações tenham êxito,
direitos de autor,
são formas de asfixiar
da ideia de patentes e direitos de autor.
de incentivar a invenção,
orquestrar a propagação do conhecimento,
pelas grandes empresas
ter com um investidor de risco e dizem:
do que o Microsoft Outlook".
vos dará dinheiro para uma empresa
com o Microsoft Outlook? Ninguém.
com a Microsoft está condenada a sair
de inovação
e do código aberto.
para lutar contra o monopólio.
discussões profissionais,
nestas organizações fechadas,
podem ser programadores,
podem ser jornalistas,
nestas pessoas aqui".
ver alguém a ler o jornal.
do ombro dele, no metro,
as cotações da Bolsa.
estava no chão, ou coisa assim.
aos leitores,
contribuir para o jornal:
podiam publicar uma carta
depois de a cortar ao meio,
quem conhecia o editor
ou dormira com a mulher dele —
na página de opinião.
querem ser escritores e editores!
Eles têm que ler o que nós escrevemos."
querem ser jornalistas.
só querem fazer ouvir a sua voz.
querem conversa.
do fluxo de informações.
um movimento tremendo,
que são fundamentais.
para o movimento aberto.
seja financiado, organizado e apoiado
é uma ideia fantástica,
apenas com voluntários?
na política pública
para que isso seja possível?
por exemplo, nesse mundo?
da política pública?
na direção da abertura.
entre dois campos,
intermédios interessantes
novos modelos organizativos,
de forma habilidosa.
Não vai ser a Microsoft contra o Linux.
são incrivelmente poderosos
terão muito êxito.
do que isso significa.
há cinco anos,
nos últimos 10 anos.
pela Internet, em 2000.
guardou o seu dinheiro,
para computador.
para computador da China.
de pessoas a jogar um dos seus jogos.
para servir aquela população?
só com 500 empregados?
não lhes presta serviços nenhuns.
dá-lhes as ferramentas
é criada pelos próprios utilizadores.
entre a comunidade e a empresa
entramos num dos seus jogos,
no decurso do jogo.
o cartão de crédito falha
uma nova personagem,
da personagem anterior.
ir a Xangai,
para os escritórios de Shanda
recuperamos toda a sua história.
na bicha junto aos escritórios
sobre comunidades
que eles podem partilhar.
mas é muito poderoso.
que fazem muito trabalho com o governo.
no nosso jogo,
que contribuam com ideias
de desenvolvimento de 10 000 pessoas.
na Grã-Bretanha
co-desenvolvedoras do ensino.
para o sistema de ensino?
em 1% dos doentes do SNS
para o reduzir,
vão começar a surgir
os nossos recursos produtivos.
em produtores,
ABOUT THE SPEAKER
Charles Leadbeater - Innovation consultantA researcher at the London think tank Demos, Charles Leadbeater was early to notice the rise of "amateur innovation" -- great ideas from outside the traditional walls, from people who suddenly have the tools to collaborate, innovate and make their expertise known.
Why you should listen
Charles Leadbeater's theories on innovation have compelled some of the world's largest organizations to rethink their strategies. A financial journalist turned innovation consultant (for clients ranging from the British government to Microsoft), Leadbeater noticed the rise of "pro-ams" -- passionate amateurs who act like professionals, making breakthrough discoveries in many fields, from software to astronomy to kite-surfing. His 2004 essay "The Pro-Am Revolution" -- which The New York Times called one of the year's biggest global ideas -- highlighted the rise of this new breed of amateur.
Prominent examples range from the mountain bike to the open-source operating system Linux, from Wikipedia to the Jubilee 2000 campaign, which helped persuade Western nations to cancel more than $30 billion in third-world debt. In his upcoming book, We-Think, Leadbeater explores how this emerging culture of mass creativity and participation could reshape companies and governments. A business reporter by training, he was previously an editor for the Financial Times, and later, The Independent, where, with Helen Fielding, he developed the "Bridget Jones' Diary" column. Currently, he is researching for Atlas of Ideas, a program that is mapping changes in the global geography of science and innovation.
Charles Leadbeater | Speaker | TED.com