Cynthia Breazeal: The rise of personal robots
Cynthia Breazeal: O desenvolvimento de robôs pessoais
At MIT, Cynthia Breazeal and her team are building robots with social intelligence that communicate and learn the same way people do. Full bio
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pela primeira vez,
com a ideia de robôs pessoais.
que interagisse connosco
e que enriquecesse a nossa vida
uma ou duas galáxias.
o primeiro robô em Marte.
nas nossas casas, ironicamente.
em todas as razões para tal acontecer.
com a interacção com as coisas
que para nós seria natural
a aceitar os robôs
que os robôs ainda não sabiam fazer.
comecei a construir este robô, o Kismet,
de muita programação,
no laboratório,
a interagir com pessoas.
Eu quero mostrar-te uma coisa.
que a minha namorada me deu.
uma luzinha azul lá dentro.
O Kismet interagia com pessoas
porque era o primeiro da espécie.
mas isso não importava.
dentro de nós.
duma forma totalmente nova
esta dimensão interpessoal dos robôs,
incrivelmente talentosos.
com o Stan Winston Studio.
do Leo, especial para mim .
o que fazer com ele.
ele pode aprender
o Monstro das Bolachas?
ao construir estes sistemas
verdadeiramente intrigante.
da sua funcionalidade.
é possível agora imaginar
para os robôs.
"carregar nos botões sociais"?
se concebermos estes robôs
que as pessoas usam,
está a fazer aqui,
respondem aos robôs
à que respondem a pessoas.
para saber quão persuasivo alguém é,
uma ferramenta científica interessante
Como é que, num breve encontro,
de confiança é uma pessoa?
exerce um papel, mas como?
gestos é importante?
ou compreender isto observando as pessoas
todos estes sinais automaticamente.
Fazem parte do nosso subconsciente.
de David Steno na Northeasterm University.
temos estado a colaborar.
atentamente os sinais do Nexi
apenas como pessoas
novos tipos de aplicações para robôs.
aos nossos sinais não-verbais,
e engraçada tecnologia de comunicação.
para o telemóvel?
ela coloca o auricular num robô,
falar com os amigos,
fazer gestos.
realizou um estudo
para o nosso laboratório
de objectos numa mesa,
de importância e relevância
e a importância que lhe davam.
era um experimentador do grupo.
de três tecnologias diferentes
tal como uma videoconferência actual.
temos um ecrã numa base móvel.
tele-presenciais actuais,
a sua qualidade de interacção
com o colaborador à distância,
de várias maneiras distintas.
que sentiu pela outra pessoa?
quando utilizam apenas o ecrã.
a capacidade de girar na mesa,
se acrescentarmos a expressividade completa.
física social
vivem casa vez mais separadas.
uma boa relação com os avós.
a quilómetros de distância,
só querem brincar.
de diversão à distância.
e ligar-se a um pequeno robô.
de outras actividades pela casa,
uma história para adormecer.
um papel activo na vida dos netos
como a saúde.
têm excesso de peso ou são obesas.
que também afecta as nossas crianças.
vem a sofrer doenças crónicas mais tarde.
no sistema de saúde.
e um programa de exercício físico,
que está sempre presente,
no nosso laboratório.
para o seu doutoramento.
na alimentação e no exercício.
não-verbais simples.
a olhar para um ecrã.
para introduzir informação:
ingeridas nesse dia,
de treinadores, pacientes, etc.,
de trabalho com a pessoa
e a acompanhar o progresso,
social é importante?
da informação e dos conselhos?
nas casas das pessoas
que vimos ali, o Autom.
o mesmo interface de ecrã táctil,
e um bloco de notas,
que utilizamos
e um programa de exercício físico.
que as pessoas tinham perdido,
tinham interagido com o robô,
mas evitar que se ganhasse.
com uma destas intervenções,
interagiram com estes sistemas.
interagem com o robô
ser idêntica à do computador.
em termos da qualidade da colaboração,
o envolvimento emocional,
no fim do estudo,
ao carro e diziam adeus aos robôs.
passam muito tempo em frente a um ecrã,
ou dos jogos de computador.
eu quero que eles brinquem
que vos quero apresentar hoje
os media digitais serem tão cativantes,
do mundo real da diversão.
ser físicas ou virtuais,
literalmente, do ecrã,
pode ser explorada muito mais.
pudesse entrar no mundo?
quando a personagem se torna real
podem comunicar e brincar com ela
da que costumam brincar no ecrã.
é a noção de permanência
que as crianças fazem no mundo real
para o mundo virtual.
para o número 2.
quando ela entra no mundo virtual.
está a ser reenviada para esse mundo.
para as crianças,
que fazem parte dessa história,
"A Guerra das Estrelas" despertou a minha.
literalmente, a sua imaginação
projectem as suas ideias neste espaço
possam interagir com elas
novos meios para as crianças
a aprendizagem e a inovação.
a entrar neste espaço,
o que gostam mais é do robô.
profundamente humano em nós.
a sermos criativos e inovadores,
mais ligados, apesar da distância,
os nossos objectivos pessoais
no melhor de nós próprios,
é falar de pessoas.
ABOUT THE SPEAKER
Cynthia Breazeal - RoboticistAt MIT, Cynthia Breazeal and her team are building robots with social intelligence that communicate and learn the same way people do.
Why you should listen
Cynthia Breazeal founded and directs the Personal Robots Group at MIT’s Media Lab. Her research focuses on developing the principles and technologies for building personal robots that are socially intelligent—that interact and communicate with people in human-centric terms, work with humans as peers, and learn from people as an apprentice.
She has developed some of the world’s most famous robotic creatures, ranging from small hexapod robots to highly expressive humanoids, including the social robot Kismet and the expressive robot Leonardo. Her recent work investigates the impact of social robots on helping people of all ages to achieve personal goals that contribute to quality of life, in domains such as physical performance, learning and education, health, and family communication and play over distance.
Cynthia Breazeal | Speaker | TED.com