George Ayittey: Africa's cheetahs versus hippos
George Ayittey: África: chitas contra hipopótamos
Economist George Ayittey sees Africa's future as a fight between Hippos -- complacent, greedy bureaucrats wallowing in the muck -- and Cheetahs, the fast-moving, entrepreneurial leaders and citizens who will rebuild Africa. Full bio
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- ou seja, a TED Global -
como a mais importante
organizariam uma conferência destas?
organizaria uma conferência destas?
ajuda ao estrangeiro.
e os outros TED Fellows.
geração de africanos
e a democracia.
que o governo faça coisas para eles.
nos ombros destes Chitas.
a Geração dos Hipopótamos.
é formada pelas elites dirigentes.
e do imperialismo,
do "status quo" apodrecido.
que estão muito irritados
que não é pobre.
recursos minerais naturais.
não está a ser utilizada
sob muitas formas.
ajudar as pessoas de África.
que não ajudem África.
um teatro do absurdo.
que devíamos despejar mais dinheiro,
148 mil milhões de dólares por ano.
80 mil milhões por ano.
em comida importada, por ano.
todas estas fugas.
que Tony Blair quer angariar para África.
a África não só se alimentava por si mesma
correu muito mal.
mas não percamos tempo
passaríamos aqui todo o dia.
para o próximo capítulo.
- o próximo capítulo.
por fazermos a nós mesmos
péssima em África.
ainda é demasiado caridosa.
de discussão na Internet,
204 chefes de estado africanos".
20 bons líderes
a esta pergunta.
apenas 20.
Nelson Mandela,
- alguém referiu Idi Amin.
passar dos 15.
referir 20,
que a grande maioria
dececionou o seu povo.
para os líderes pós-coloniais
crocodilos falsos libertadores,
revolucionários incoerentes
aos líderes tradicionais
durante séculos.
que fazemos,
que há uma coisa
que se preocupa com o povo,
e representa o povo.
as ratazanas e o governo".
por governo
governos, são estados vampiros.
de bandidos e de escroques
do poder do estado
e excluir todos os demais.
são os chefes de estado e os ministros.
é o próprio chefe de estado.
da população sofredora.
Só há redistribuição da riqueza.
que temos que reconhecer
o povo africano,
o povo africano.
dividir-se em três setores.
há o setor informal
o setor moderno anda perdido.
de sistemas importados,
dos problemas de África
pelo poder político
informal e tradicional,
ao desenvolvimento e dos recursos.
da Costa do Marfim
- o informal e o tradicional -
da população africana.
o verdadeiro povo de África.
temos que ir até onde ele está.
a agricultura de África
África não consegue alimentar-se sozinha
que importar alimentos.
informal e tradicional.
informal e tradicional
estes dois setores.
permitam que os descreva,
odeiam governos, odeiam a tirania.
os seus sistemas tradicionais,
os seus estados em dois tipos.
era obrigatoriamente tirano,
os Somalis, os Kikuyus, por exemplo.
que tinham chefes,
e mais conselhos
do conselho dos anciãos.
não pode aprovar nenhuma lei
de acordo com a vontade do povo,
e instaura uma nova povoação.
antigos impérios africanos,
em torno de um princípio em particular:
delegação da autoridade,
indígena de África.
com os sistemas modernos
instituíram em África.
na África tradicional,
são propriedade privada.
económica e social,
o que quiser, em qualquer altura".
"Eu sou o que nós somos".
o sistema da família alargada.
acumula os recursos em conjunto.
Decidem o que fazer, o que produzir.
vendem os excedentes nos mercados.
compete-lhes guardá-los,
na África tradicional
porem o pé no continente.
hão de reparar que a atividade do mercado
dominada pelas mulheres.
a esta secção um mercado.
diferente de capitalismo
de um momento para o outro,
tornaram-se uma instituição ocidental
estavam preparados para o socialismo.
de socialismo praticavam?
era uma forma peculiar
de estado e os ministros
os excedentes de tesouraria de África,
conheciam há séculos.
que vão para o setor informal,
sobre a construção de barcos
investidores africanos da Diáspora.
nestes pequenos barcos.
que usa o seu capital.
um segundo barco, ainda maior.
maior pesca.
mais ganianos.
deviam fazer:
para um local protegido
de modo mais eficaz.
a confiar na medicina tradicional.
entrou totalmente em colapso.
o investimento dos africanos,
africanos na Diáspora
para setores tradicionais,
para fomentarem a mudança por dentro.
na Diáspora
e instaurarem a democracia no Gana.
podemos reconquistar África,
ABOUT THE SPEAKER
George Ayittey - EconomistEconomist George Ayittey sees Africa's future as a fight between Hippos -- complacent, greedy bureaucrats wallowing in the muck -- and Cheetahs, the fast-moving, entrepreneurial leaders and citizens who will rebuild Africa.
Why you should listen
Ghanaian economist George Ayittey was a voice in the wilderness for many years, crying out against the corruption and complacency that -- more than any other factor, he believes -- are the bedrock problems of many troubled Africa states. "We call our governments vampire states, which suck the economic vitality out of the people," he says.
His influential book Africa Unchained has helped unleash a new wave of activism and optimism -- especially in the African blogosphere, where his notion of cheetahs-versus-hippos has become a standard shorthand. The "Cheetah Generation," he says, is a "new breed of Africans," taking their futures into their own hands, instead of waiting for politicians to empower them. (He compares them to the previous "Hippo Generation," who are lazily stuck complaining about colonialism, yet doing nothing to change the status quo.)
Ayittey is a Distinguished Economist in Residence at American University in Washington, DC.
George Ayittey | Speaker | TED.com