Sonia Shah: 3 reasons we still haven’t gotten rid of malaria
Sonia Shah: Três razões para ainda não nos termos livrado da malária
Science historian Sonia Shah explores the surprisingly fascinating story behind an ancient scourge: malaria. Full bio
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desde que evoluímos dos macacos.
para a nossa espécie.
Ronald Ross
que espalhavam a malária,
como era pensado anteriormente.
relativamente fácil de resolver,
durante bastante tempo.
quente e suada sob um mosquiteiro
ao andar na relva.
desde a minha infância,
passei cinco anos como jornalista
para todos nós por tanto tempo.
dentro do mosquito de sangue frio
dentro do humano de sangue quente.
não só, completamente diferentes
combatê-lo constantemente.
sobrevive cercada desta forma,
estes ataques do que sabemos.
não só é totalmente diferente das outras
contra as outras fases.
nos nossos corpos sem ser detectado,
um grande desafio científico por resolver,
os mosquitos assassinos vivem? Certo?
onde vivem os ursos pardos assassinos
onde vivem os crocodilos assassinos.
fora da vossa cabana
mesmo à porta de vossa casa.
em que eles gostam de viver
se forem pobres.
em terra marginal mal drenada.
tenham cortinas para portas ou janelas.
que a eletricidade possibilita
durante a época das colheitas,
exatamente na altura
a apanhar as suas colheitas.
uma predisposição para morte
má comida, má água, mau saneamento,
malária na vossa sociedade
para manter as coisa frias,
em domar a malária.
e do desafio económico
uma vez atrás da outra.
em partes do mundo com malária:
Temos medo dela."
a minha experiência pessoal.
um livro sobre verrugas ou algo do género.
antes de ter dois anos
que morra por causa disso.
vai e volta por ela própria.
que acabam com a morte
em partes do mundo com malária
nas nossas sociedades
apanhar constipações e gripes
um enorme desafio cultural em domar a malária
pensam que é normal ter malária,
para irem buscar a sua receita,
para tomarem os medicamentos,
para usarem os mosquiteiros?
se preocupam menos.
de outros tipos de dicifuldades.
Departamento de Estado dos E.U.A.
em ferramentas baratas e facéis de usar
para fazerem o que quer que fosse.
contra essas ferramentas,
para perceber o que fazer.
a malária voltou a surgir,
nos locais mais difíceis de alcançar
a toda aquela campanha
começou nos anos 90.
bastante baratas e facéis de usar.
pelo mundo afetado pela malária
tirando prevenir a malária.
usem estas redes todas as noites.
se está a lutar contra uma doença assassina.
pensam na malária.
deve ser bastante diferente.
um bando de quenianos bem intencionados
no mundo temperado e dissessem:
ótima, fácil de usar e barata,
na época das constipações e das gripes
que distribuiram as redes
estas pessoas a usar redes.
e musicais e peças de teatro
de dentro das sociedades com malária
na vida das pessoas
das pessoas que vivem com ela?
e a falta de eletricidade e a pobreza rural.
com que as pessoas se preocupam hoje em dia.
ABOUT THE SPEAKER
Sonia Shah - Science writerScience historian Sonia Shah explores the surprisingly fascinating story behind an ancient scourge: malaria.
Why you should listen
Aided by economics, culture, its own resilience and that of the insect that carries it (the mosquito), the malaria parasite has determined for thousands of years the health and course not only of human lives, but also of whole civilizations. In her book The Fever, author Sonia Shah outlines the epic and devastating history of malaria and shows how it still infects 500 million people every year, and kills half a million, in a context where economic inequality collides with science and biology.
Shah’s previous book The Body Hunters established her as a heavy hitter in the field of investigative human rights reporting. She is a frequent contributor to publications such as Scientific American, The Nation and Foreign Affairs.
Sonia Shah | Speaker | TED.com