Paul Bloom: Can prejudice ever be a good thing?
Paul Bloom: Pode o preconceito ser uma coisa boa?
Paul Bloom explores some of the most puzzling aspects of human nature, including pleasure, religion, and morality. Full bio
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preconceito e parcialidade,
pessoas estúpidas e más
que escreveu:
posição para entendê-los
posição para saber o que fazer
know certain facts about me,
sobre a minha etnia,
as minhas crenças religiosas.
judgments tend to be accurate.
para estereotipar as pessoas
capricho arbitrário da mente,
to make generalizations
novas instâncias dessas categorias.
e podemos deduzir:
se nos sentarmos nela,
o cão pode não ladrar.
que não ladra.
nós somos bons nisto,
como no não social.
new instances that we encounter,
sobre novas instâncias que encontramos,
no seu maravilhoso ensaio admite isto.
my way my across the room;
para atravessar a sala;
myself in any circumstances,
em qualquer circunstância,
em qualquer relação da vida".
contra "fora do grupo".
que estamos a fazer algo errado
antes das últimas eleições.
Vamos à sua pergunta,
sobre ajuda externa?
a enviar ajuda externa
pudermos conseguir para nós mesmos?
presentes no palco
da pergunta da senhora:
com as outras pessoas?"
são muitas vezes seduzidas
lealdade, orgulho, patriotismo,
para com o seu grupo étnico.
people feel proud to be American,
em ser americanas
a outros países.
feel the same about their nation,
em relação aos seus países
em relação às nossas etnias.
domain of friends and family,
do grupo dos amigos e família,
mas pode ter más consequências.
a universidade em França,
go to university in Poland,
frequentar a universidade na Polónia
num campo de prisioneiros de guerra.
ended and he was released,
a guerra terminou e ele foi libertado,
e familiares estavam mortos.
bolsa de estudos britânica
uma espécie de representação
por parte dos alemães,
de uma personalidade autoritária.
fez uma série de estudos clássicos
a adolescentes britânicos.
nas suas respostas, dizia:
and based on the answers,
e, com base nelas,
você adora a obra de Kandinsky,
você adora a obra de Klee."
to do with Kandinsky or Klee.
com Kandinsky ou Klee.
ouvido falar desses artistas.
que estas categorias eram importantes.
deu dinheiro aos adolescentes,
para o seu próprio grupo
the other group even less.
dar ainda menos ao outro grupo.
mostrar-se muito cedo.
Karen Wynn, em Yale
preferências alimentares.
pode gostar de feijão verde.
alimentares dos bebés,
preferem as bolachas.
os bonecos?
de comida que eles têm.
com um gosto diferente.
out-group psychology all the time.
a toda a hora.
com diferentes ideologias.
em situações de guerra,
aos "fora do grupo",
de japoneses como ratos.
podem ser distorcidos.
consequências claramente imorais.
consideraram em que medida
associated with America,
associados com os EUA,
with the American flag.
com a bandeira norte-americana.
mais americano do que Obama.
that surprised by hearing that.
não ficam surpreendidas ao ouvir isto.
mais americana do que Obama.
britânico, Tony Blair,
mais americano do que Obama,
as pessoas achassem
para a venda de cartões de basebol.
outros por mãos pretas.
tiveram menos propostas
de uma pessoa branca.
tudo o resto constante,
provável sermos executados
mais ao protótipo do negro,
as decisões das pessoas
isso através de histórias.
de famílias não tradicionais,
["Heather Has Two Mommies"]
["Heather Tem Duas Mamãs"]
Debaixo Da Minha Cama"]
["Help! Mom! There Are Liberals under My Bed!"]
podem transformar
com que nos importamos.
com as pessoas,
enquanto indivíduos,
ao longo de toda a História.
lista de factos sobre uma crise,
dados quaisquer factos
a história de uma pessoa,
em trabalhos de caridade.
mostram-se as pessoas.
a nossa solidariedade a uma pessoa,
a que essa pessoa pertence.
começou esta grande guerra."
"A Cabana do Pai Tomás",
a great book of philosophy
nem seja grande literatura.
colocarem-se no lugar de pessoas
ter sido um catalisador
that shows like "The Cosby Show"
que séries como o "The Cosby Show"
towards African-Americans,
americana em relação aos afro-americanos,
e "Modern Family"
nos EUA para a mudança moral
para amarmos o próximo
para amarmos o inimigo.
eu não amo nenhum dos dois,
as minhas convicções morais,
understanding of human rights,
é tão valiosa para eles
ele conta uma história
de milhares de pessoas
ou um país em África.
York Times online or something,
The New York Times "online"
this happens to us all the time,
connosco a toda a hora —
à noite a pensar nisso.
para vocês próprios...
passivos são quase sempre
tão generosos e tão nobres?"
the most presumptuous of our passions,
a mais presunçosa das nossas paixões,
na mesma multidão".
manifesta-se
versões da regra de ouro
that we should judge morality
de que devemos julgar a moralidade
de ponto de vista imparcial.
a theologian or from a philosopher,
nem a de um filósofo.
no final de "Casablanca."
ele está a dizer à sua amada
para o bem de todos.
— não vou imitar a pronúncia —
"Não é preciso muito para ver
a anular as nossas paixões.
book like "Uncle Tom's Cabin,"
"A Cabana do Pai Tomás",
which was set up in the past
um presidente popular
the institution of slavery, we can't.
trata de escolher alguém
influenciados pela sua raça,
pelo seu aspeto atraente.
"Well fine, that's the way it should be."
"Bem, é assim que deve ser".
"Isto não está certo".
of information can't bias us,
não nos podem influenciar.
atrás de cortinas,
acham que deve ser importante.
fundamental da natureza humana.
e as nossas ações
de deliberações racionais
criarmos um mundo melhor.
ABOUT THE SPEAKER
Paul Bloom - PsychologistPaul Bloom explores some of the most puzzling aspects of human nature, including pleasure, religion, and morality.
Why you should listen
In Paul Bloom’s last book, How Pleasure Works, he explores the often-mysterious enjoyment that people get out of experiences such as sex, food, art, and stories. His latest book, Just Babies, examines the nature and origins of good and evil. How do we decide what's fair and unfair? What is the relationship between emotion and rationality in our judgments of right and wrong? And how much of morality is present at birth? To answer these questions, he and his colleagues at Yale study how babies make moral decisions. (How do you present a moral quandary to a 6-month-old? Through simple, gamelike experiments that yield surprisingly adult-like results.)
Paul Bloom is a passionate teacher of undergraduates, and his popular Introduction to Psychology 110 class has been released to the world through the Open Yale Courses program. He has recently completed a second MOOC, “Moralities of Everyday Life”, that introduced moral psychology to tens of thousands of students. And he also presents his research to a popular audience though articles in The Atlantic, The New Yorker, and The New York Times. Many of the projects he works on are student-initiated, and all of them, he notes, are "strongly interdisciplinary, bringing in theory and research from areas such as cognitive, social, and developmental psychology, evolutionary theory, linguistics, theology and philosophy."
He says: "A growing body of evidence suggests that humans do have a rudimentary moral sense from the very start of life."
Paul Bloom | Speaker | TED.com