Richard Pyle: A dive into the reef's Twilight Zone
Richard Pyle: Um mergulho na zona de crepúsculo dos recifes
Ichthyologist Richard Pyle is a fish nerd. In his quest to discover and document new species of fish, he has also become a trailblazing exploratory diver and a pioneer of database technology. Full bio
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muito extraordinárias
e estava a regressar
mais profundos que já tinha feito
o primeiro do seu tipo
sou um genuíno fanático de peixes.
aquilo era apaixonante.
foi Jack Randall,
dos fanáticos de peixes.
ter-me acontecido aquilo.
a coisa mais profunda nesta foto
de eu ficar totalmente paralisado
quando julgam que são imortais.
fiquei paralisado
para tratamento.
é que sou mortal. É muito importante.
foi que eu sabia, profundamente,
durante o resto da minha vida.
todas as minhas energias
nos profundos recifes de corais.
pensa que um recife de corais é isto:
de um recife de corais,
junto do topo.
descem facilmente até lá.
com o mergulho com botijas:
quanto à profundidade a que podemos ir.
só mergulham até 30 metros
pelo menos, se tiverem um pouco de juízo.
os biólogos usam os submersíveis.
por dia para usar estas coisas
a andar pelos 30 metros,
que usa submersíveis
busca pessoal de felicidade.
quase não sabemos nada sobre ela.
os submarinos mergulham para lá dela.
depois do meu acidente em Palau.
a física e a fisiologia do mergulho
a lei de Henry,
se dissolvem num fluido
a que são submetidos.
no nosso corpo.
e usado como energia.
quando mergulhamos.
maior é a pressão.
de uns 40 metros,
para os mergulhadores com botija —
a densidade das moléculas de gás
dissolvem-se no sangue e nos tecidos
a 90 metros,
moléculas de gás nos pulmões,
moléculas de gás nos pulmões.
no sangue e nos tecidos.
haja 15 vezes mais...
mais o problema se exacerba.
são todos aqueles pontos no corpo,
no mergulho com botija.
"O amor é como o oxigénio.
Se insuficiente, acabas por morrer".
se for em demasia, também morremos.
do oxigénio pode causar uma convulsão.
— não é nada bom isso acontecer.
concentração de oxigénio no corpo.
chamou a "embriaguez do mergulho".
tanto mais quanto mais mergulhamos.
não queremos mergulhar embriagados.
na minha má experiência em Palau,
da narcose do azoto
para o hélio ser bom.
não nos provoca narcose.
há uns 15 anos.
o começo mais inteligente,
que não sabia o que estava a fazer.
para mergulhos a 90 metros.
muito sofisticado
e todas as misturas certas de gás,
mergulhar e encontrar novas espécies.
a apanhar novas espécies de peixes.
tínhamos muito tempo.
só tínhamos 15 minutos, no máximo,
de um equipamento melhor.
em circuito fechado.
em circuito fechado e uma botija
num reciclador.
não fazem barulho.
debaixo de água mais tempo.
para ver o que se passa.
num reciclador em circuito fechado.
por ciclo de respiração.
porque, graças a ele, podemos respirar
sempre o mesmo ar.
dois contra pulmões.
alta tecnologia, são sacos flexíveis.
mecanicamente.
para o contra pulmão de exalação;
do contra pulmão de inalação.
o ar através deste ciclo de respiração.
o dióxido de carbono.
produzimos dióxido de carbono
de ser eliminado do sistema.
do gás de respiração,
já o podemos respirar novamente.
resumidamente.
num reciclador de ciclo de respiração
é fornecer oxigénio
que o nosso corpo consome.
a principal coisa crítica,
que aqui temos.
um cilindro de oxigénio,
em toxicidade de oxigénio.
para diluir o oxigénio.
o fornecimento de gás diluente.
pomos ar dentro deste gás diluente,
e uma fonte fácil de azoto.
precisamos de outro gás, o hélio.
precisamos de hélio.
uma botija um pouco maior,
do reciclador, como este.
nos mergulhos de profundidade.
só como recurso.
com o primeiro cilindro de oxigénio,
de alta tecnologia, aqui na frente
e tudo o que precisamos
na altura certa.
o terceiro sistema de um reciclador.
são os sensores de oxigénio.
correr mal, sabemos qual deles é.
pode gerir todo o sistema,
para dar informações ao mergulhador.
que nos permitem fazer o que fazemos
muito mais interessante.
de profundidade
de alta tecnologia
começam perto da superfície
quase na vertical.
à borda dessa falésia
a cair, a cair.
muito tempo a chegar lá.
para descer 90 ou 120 metros,
é muito interessante.
ao longo de uma parede?
uma água extremamente límpida,
e olhamos para as grutas,
enorme de diversidade,
são uma espécie conhecida.
nas rachas e nas fendas.
agitando-se por todos os lados.
Há mais peixes.
agora são espécies novas.
em vez da rede,
que alguém os encontre.
por quilómetros e quilómetros.
não são as únicas coisas que vemos aqui.
do que podíamos esperar.
a 120 metros de profundidade
de Papua, na Nova Guiné,
da câmara de recompressão mais próxima
rodeados de tubarões.
- Oh!
a atenção deles...
a falar como o Pato Donald,
no mundo tão tensa.
como a superfície está longe.
e conhecem os tubarões,
de estarmos aqui,
no nosso espírito
bordas brancas nas barbatanas
e tubarões-martelo à distância.
na TV e é muito intimidativo.
sobre os tubarões.
animais muito perigosos.
por eles andarem a passear por aqui.
por relâmpagos,
em jogos de futebol em Inglaterra.
por um coco do que por um tubarão.
como a maioria das pessoas julga.
o US News & World Report
os grandes exploradores do nosso tempo.
"Não há Fronteiras Novas".
novas fronteiras,
fazer descobertas puras.
um barrigudinho
na barbatana dorsal']
fanáticos dos peixes.
com uma coisa dessas.
que encontrámos ao longo dos anos.
científico desta coisa,
no comércio de aquários, ao Japão,
por 15 000 dólares cada.
que descobrimos.
nos maus dias do ar,
de mergulho com ar.
de um mergulho e sentir-me tonto.
a desaparecer, é como uma ressaca.
um peixe amarelo com uma pinta preta
Tinha-me esquecido totalmente.
de Centropyge narcosis.
dado que vive lá em baixo.
a que família pertencia,
de um dos livros dele.
e mergulharem a 90 metros,
mas têm uns metros de diâmetro.
verão que há um peixinho branco e cinzento
que constrói estes montes gigantescos,
uma coisa assim.
é um comportamento novo
que descobrimos.
o número de espécies que encontramos,
do que já encontrámos.
com que os encontramos.
no tempo que passamos lá em baixo.
podem apanhar muitos insetos
em que se apanhem sete espécies por hora.
cerca de 2000 a 2500 espécies novas
do que existe não é conhecida.
da diversidade de peixes no recife,
duas fotografias extraordinárias.
que vou mostrar.
em que eu estava a filmar os tubarões.
a 90 m de profundidade.
este homem estava morto.
percebemos o que tinha corrido mal.
quando encheu o cilindro.
quando devia ter 40%.
de oxigénio e afogou-se.
para acrescentar dramatismo
sobre a vida em geral.
os seres vivos do planeta
das espécies e a nossa sobrevivência.
dominam o primeiro objetivo
ou êxito financeiro,
de coisas diferentes —
a procura da felicidade.
este tipo viveu a vida ao máximo,
sexualmente com 100% de mortalidade.
concentrar-nos na regra número dois,
não podemos gozar nada depois disso.
para manterem esse equilíbrio
ABOUT THE SPEAKER
Richard Pyle - IchthyologistIchthyologist Richard Pyle is a fish nerd. In his quest to discover and document new species of fish, he has also become a trailblazing exploratory diver and a pioneer of database technology.
Why you should listen
A pioneer of the dive world, Richard Pyle discovers new biodiversity on the cliffs of coral reefs. He was among the first to use rebreather technology to explore depths between 200 and 500 feet, an area often called the "Twilight Zone." During his dives, he has identified and documented hundreds of new species. Author of scientific, technical and popular articles, his expeditions have also been featured in the IMAX film Coral Reef Adventure, the BBC series Pacific Abyss and many more. In 2005, he received the NOGI Award, the most prestigious distinction of the diving world.
Currently, he is continuing his research at the Bernice P. Bishop Museum, outside Honolulu, Hawai'i, and is affiliated with the museum's comprehensive Hawaii Biological Survey. He also serves on the Board of Directors for the Association for Marine Exploration, of which he is a founding member. He continues to explore the sea and spearhead rebreather technology, and is a major contributor to the Encyclopedia of Life.
Richard Pyle | Speaker | TED.com