Taryn Simon: Photographs of secret sites
Taryn Simon: Uma fotógrafa de locais secretos
With a large-format camera and a knack for talking her way into forbidden zones, Taryn Simon photographs portions of the American infrastructure inaccessible to its inhabitants. Full bio
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de líderes do Hamas em Gaza
de rejeição que recebi
estes tempos violentos,
proteger o feitiço mágico
os nosso parques temáticos
uma fantasia importante
a minha câmara entrar
construídas, mitos e crenças,
ligadas a cada imagem,
de quem a vê
depois do 11 de Setembro,
e desconhecidos
daquilo que era parte integrante
e o funcionamento do seu dia-a-dia.
as fronteiras do cidadão,
entre o acesso privilegiado
na história americana
que não tinham acesso a informação exata.
com os meus próprios olhos,
de onde se observar,
de forma absoluta e omnisciente.
nunca poderá chegar à sua essência.
das fotografias desta série.
of the Hidden and Unfamiliar".
do Escondido e não Familiar]
e armazenar resíduos nucleares
de aço inoxidável
desprotegida, morreria instantaneamente.
dos Estados Unidos da América,
deste contexto é o texto.
de um detalhado texto sobre os factos.
e a imagem que o acompanha,
a imagem pretende flutuar
e múltiplas verdades e fantasia.
como uma âncora cruel
uma versão resumida desses textos.
Robert Ettinger,
para uma extensão da vida,
na ciência e tecnologia.
para sempre.
de himenoplastia.
cirúrgico que restaura a virgindade,
certas expectativas culturais
reconstrói o hímen perfurado,
ao ter uma relação sexual,
de deliberação de júri.
de duas direções
na sala atrás do espelho.
simulados de julgamento
melhor os seus clientes
a sua estratégia de julgamento
de que eles estão à espera.
de proteção de fronteira dos EUA
no Aeroporto Internacional John F. Kennedy
o resultado de 48 horas
que entram nos Estados Unidos.
e ratazanas-do-capim.
o que está lá.
com os cheiros e os artigos.
tanto secretos como públicos.
parte do interesse deles em arte
ao comunismo da União Soviética,
o pensamento e a estética pró-americana.
que demonstra o interesse da agência,
é o expressionismo abstrato.
de Pesquisa em Antropologia Forense.
em qualquer altura,
por antropólogos forenses
em monitorizar
o corpo de um rapaz jovem
uma cena de crime.
financiado pelo governo
nos Estados Unidos.
do cultivo de marijuana.
entropia desorientadora
qualquer fórmula discernível
que saltam desajeitadas do governo
para a segurança —
entender completamente
de comunicação transatlântica
de conversas de voz, simultaneamente.
do governo e de tecnologia
muito aparente.
porque parece que eu poderia
com um simples corte.
que podiam ter sido fotografadas
sido congeladas na era da Guerra Fria
em braille da revista Playboy
da Biblioteca do Congresso
nacional gratuitamente
entre os leitores.
nos primeiros lugares.
eles não imprimem as fotos. Só o texto.
para quarentena de aves
para os EUA
de 30 dias de quarentena,
e a gripe das aves.
de explosivo para ogivas.
vindo dos Estados Unidos.
produzido pelo governo.
de que é um filme produzido pelo governo.
na América do Norte
que criam um tigre branco para venda.
olhos azuis-gelo, nariz cor-de-rosa.
que é pouco conhecido.
em vários tipos de entretenimento.
chegar à idade adulta.
na sua verdadeira orientação.
— O Regresso de Jedi,
fotogravado com detalhes,
do Império Galáctico,
cerca de 1,20m por 0,60m.
em terreno urbano.
para um combate urbano.
que existem naquela cidade.
genérico de adoração.
à volta da Igreja do Mundo de Deus
no Afeganistão ou no Iraque.
para o exército
da Igreja do Mundo de Deus,
os veículos e as explosões
de vídeo para o exército.
a trabalhar com o governo americano
a esterilização imunitária.
de TV em língua árabe
para mais de 22 países no mundo árabe.
sem publicidade comercial.
dentro dos Estados Unidos.
chamado Alhurra Iraque,
que estão a decorrer no Iraque
para outro projeto que fiz.
[Os Inocentes].
para criar uma fantasia.
de ser uma evidência da verdade,
a criação de uma mentira.
que foram condenados injustamente
a fotografia turvar a verdade e a ficção
graves ou mesmo letais.
de sua condenação injusta
identifica o suspeito criminoso
de esboços compostos,
e painéis de identificação,
oculares pode mudar.
uma série de fotografias
numa das fotografias,
uma identificação positiva.
outro painel de fotografias
no painel anterior,
ao sistema de justiça criminal
cidadãos inocentes em criminosos.
não reconhece suas limitações
no local de seu álibi,
tê-lo visto na hora do crime.
que estava a cumprir pena na prisão.
a apresentar queixa,
pelo uso da fotografia de Fredrick.
por sequestro, estupro e homicídio
no rio Cobra em Idaho.
os injustamente condenados
particularmente significativos
o local da falsa identificação,
é este local em que nunca esteve,
entre a verdade e a ficção,
foi condenado por homicídio.
em Waco, Texas.
no local da sua prisão,
entre dois colchões em Gary, Indiana,
para se esconder da polícia.
em duas sessões de identificação
fez uma identificação positiva,
de uma pena de 10 anos e meio
numa feira de diversões.
por estupro e assassínio
pouco antes da sua condenação.
de uma pena de morte
de uma mulher de 28 anos.
da sua prisão, em Chicago.
por estupro e furto.
de 70 anos, em Kentucky.
no local do seu alibi,
o colocavam no momento do crime,
por uma vítima de 11 anos.
na cena do crime em Virgínia.
sequestro e roubo
num painel de fotografias
tinha alguma tendência,
que ele parecia demasiado velho.
uma foto de Troy Webb
num painel de fotos dias depois,
ABOUT THE SPEAKER
Taryn Simon - ArtistWith a large-format camera and a knack for talking her way into forbidden zones, Taryn Simon photographs portions of the American infrastructure inaccessible to its inhabitants.
Why you should listen
Taryn Simon is a multidisciplinary artist working in photography, text, sculpture and performance. Guided by an interest in systems of categorization and classification, her practice involves extensive research into the power and structure of secrecy and the precarious nature of survival. Her works have been the subject of exhibitions at the Louisiana Museum of Modern Art, Copenhagen (2016-17); The Albertinum, Dresden (2016); Galerie Rudolfinum, Prague (2016); Garage Museum of Contemporary Art, Moscow (2016); Jeu de Paume, Paris (2015); Ullens Center for Contemporary Art, Beijing (2013); Museum of Modern Art, New York (2012); Tate Modern, London (2011); Neue Nationalgalerie, Berlin (2011); and Whitney Museum of American Art, New York (2007).
In An American Index of the Hidden and Unfamiliar, Simon compiles an inventory of what lies hidden and out-of-view within the borders of the United States. She examines a culture through documentation of subjects from domains including: science, government, medicine, entertainment, nature, security and religion. Confronting the divide between those with and without the privilege of access, her collection reflects and reveals that which is integral to America’s foundation, mythology and daily functioning.
A Living Man Declared Dead and Other Chapters I-XVIII was produced over a four-year period (2008–11) during which Simon traveled around the world researching and recording bloodlines and their related stories. In each of the eighteen "chapters" comprising the work, the external forces of territory, power, circumstance or religion collide with the internal forces of psychological and physical inheritance. The subjects documented by Simon include victims of genocide in Bosnia, test rabbits infected with a lethal disease in Australia, the first woman to hijack an aircraft, and the living dead in India. Her collection is at once cohesive and arbitrary, mapping the relationships among chance, blood and other components of fate.
Permanent collections include Metropolitan Museum of Art, New York; Tate Modern, London; the Guggenheim Museum, New York; Centre Georges Pompidou, Paris; and the Los Angeles County Museum of Art, Los Angeles. Her work was included in the 56th Venice Biennale (2015). Simon's installation, An Occupation of Loss (2016), co-commissioned by the Park Avenue Armory and Artangel, premiered in New York in 2016. The performance will be held again in London in 2018. Simon is a graduate of Brown University and a Guggenheim Fellow. She lives and works in New York.
Taryn Simon | Speaker | TED.com