Erin McKean: The joy of lexicography
Erin McKean: As alegrias da lexicografia
As the co-founder of Reverb Technologies, the maker of the online dictionary Wordnik, Erin McKean is reshaping how we interact with language itself. Full bio
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Sim, foi o que eu pensei.
o ato de compilar dicionários.
a palavra "compilar".
de granito ou de um bocado de rocha.
de ser uma lexicógrafa,
é poder dizer palavras divertidas,
E só por dizer duplo dáctilo
(Risos) (Aplausos)
tem o mesmo padrão que "trolari-trolaró".
e eu posso dizê-la várias vezes.
de ser uma lexicógrafa
fofa e ternurenta do dicionário.
pensam sobre o dicionário é mais isto.
eu não tenho um apito lexicográfico.
na manobra de entrar para o dicionário.
ser uma polícia de trânsito.
não é lá muito fácil.
do trabalho não são fáceis ou divertidas,
de pensar numa profissão,
preferia ser um pescador.
para o profundo e azul oceano do inglês
posso arrastar das profundezas.
quando eu prefiria ir pescar?
não muda desde o reinado dela.
desaprovaria nos dicionários atuais
da palavra começada por F,
desde 1965.
Era vitoriana.
do "Oxford English Dictionary".
Gostava de ter aquele chapéu.
do que consideramos moderno
com aquele chapéu,
temos um problema.
trabalho em qualquer dicionário atual.
"Ok, computadores, computadores!
adoro computadores.
adoro computadores.
do que me tiravam o Google Book Search.
de compilar dicionários.
é um modelo vitoriano
O que temos é um velocípede elétrico.
com um motor. É tudo!
devem ser diferentes.
um dos melhores dicionários online.
palavra favorita, já agora.
da família do ouriço; relativo a ouriço.
são como papel no ecrã.
há na entrada propriamente dita: dois!
exceto o gráfico das datas.
os dicionários online replicam
da impressão, exceto a procura.
da impressão, que é a serendipidade.
o que não procurávamos,
é demasiado difícil.
(Risos) (Aplausos)
é um problema com o cu do presunto.
do cu do presunto?
para um jantar familiar
do presunto e deitá-lo fora,
Porquê deitá-lo fora?"
"Bem, a minha mãe fazia assim".
porque é que cortavas o cu do presunto?"
"Não sei, a minha mãe fazia isso".
era pequena demais!". (Risos)
palavras boas e palavras más.
Não há razão para deitá-lo fora.
quando as pessoas pensam num lugar
"Este mapa não presta!".
ou bar, e não está no guia,
Não está no guia".
que não está no dicionário, pensam:
Porquê? É provavelmente um mau dicionário.
por ser demasiado grande para a panela?
é inexorável e contraintuitiva:
eu adoro livros. Adoro mesmo livros.
melhores amigos são livros.
a melhor forma para o dicionário.
dicionários de papel?"
a haver dicionários de papel.
tornaram o modo dominante de transporte,
os cavalos e abatemo-los.
não vai ser a única forma
para o formato em que vêm os dicionários.
se têm uma restrição artificial,
levam a distinções arbitrárias
só pudessem estudar animais
as pessoas fazer "ohh", certo?
juízos estéticos sobre os animais
pudessem ser estudados?
sobre megafauna carismática
estudar todas as palavras,
podemos criar expressões lindas
mais sobre ciência dos materiais.
a estrutura da vossa expressão:
"Bem, como sei se esta palavra é real?"
que as palavras são as ferramentas
a expressão dos nossos pensamentos,
são melhores do que martelos?
é melhor do que um martelo de bola?
adequadas ao trabalho.
"Como sei se uma palavra é real?".
lido um livro infantil
Isso torna-a real.
é uma distinção artificial.
do que qualquer outra coisa.
preocupados em dirigir o trânsito,
acerca do controlo e mais sobre descrição,
pequenas peças do móbil muda, é tocada,
com uma nova conotação,
fazemos o móbil mover-se.
pode ser igualmente bonita.
número deles num cruzamento,
deixar de ser controlar o trânsito,
então mais olhos é melhor.
E nós precisamos mesmo de ajuda.
17 milhões de livros,
a mais de dois dicionários integrais.
como "indicionarizada", por exemplo,
O arquivo de jornais remonta a 1759,
tivesse uma palavra indicionarizada,
nem de blogs...
no Boingboing numa semana
que algumas palavras têm
do que um significado.
"set" pode ser uma toca de texugo,
numeradas para "set".
33 definições numeradas.
"sentidos técnicos vários".
e que alguém queria ir ao pub.
e precisamos mesmo de ajuda!
a lexicografia não é ciência espacial.
uma série de palavras e números,
como um mapa da língua inglesa,
são onde estamos às escuras.
do inglês americano, não sabemos muito.
se fosse o mapa do inglês americano,
do inglês americano.
e nem sabemos que nos falta a Califórnia.
a lexicografia não é ciência espacial.
a ciência espacial está a ser feita
encontrar algumas palavras!
e estão a fazer um bom trabalho.
onde ornitólogos amadores
sobre aves que veem.
populações, migrações, etc.
É diretor numa empresa de galvanoplastia.
que deram a um cometa o nome dele.
nos próximos tempos.
140 cometas sem um telescópio.
do satélite da NASA, SOHO,
cometas sem telescópio,
encontrar palavras?
que é onde todos vão.
para recolher palavras,
está cheia de colecionadores.
pouco conhecido,
feita de palavras e entusiasmo.
a receita da lexicografia. Não é ótimo?
de recolha de palavras, atualmente,
é não serem muito científicos.
é como um artefacto arqueológico.
a proveniência ou origem do artefacto,
é algo bonito para se ver.
é como uma flor cortada.
mas depois morre.
durante todo este tempo, tenho dito:
o dicionário, o dicionário".
para simbolizar toda a língua.
uma palavra como "sinedoquicamente"
para dizer "sinedoquicamente".
foi uma desculpa para chegar ao ponto
por isso lamento muito.
é um símbolo do país,
do dicionário toda a língua.
então podemos lá pôr todas as palavras.
não só um símbolo da língua.
que faz 7 anos este mês...
é a forma em que os dicionários vinham.
costumavam ser.
como uma cassete de 8 pistas.
porque já não era útil o suficiente.
pôr lá todas as palavras,
artificial entre bom e mau,
descrever a língua como cientistas.
para os escritores e para os falantes.
talvez possa passar o tempo a pescar
um polícia de trânsito.
ABOUT THE SPEAKER
Erin McKean - Dictionary editorAs the co-founder of Reverb Technologies, the maker of the online dictionary Wordnik, Erin McKean is reshaping how we interact with language itself.
Why you should listen
Erin McKean's job as a lexicographer involves living in a constant state of research. She searches high and low -- from books to blogs, newspapers to cocktail parties -- for new words, new meanings for old words, or signs that old words have fallen out of use. In June of this year, she involved us all in the search by launching Wordnik, an online dictionary that houses all the traditionally accepted words and definitions, but also asks users to contribute new words and new uses for old words. Wordnik pulls real-time examples of word usage from Twitter, image representations from Flickr along with many more non-traditional, and highly useful, features.
Before Wordnik, McKean was one of the youngest editors of the New Oxford American Dictionary. She continues to serve as the editor of the language quarterly Verbatim ("language and linguistics for the layperson since 1974") and is the author of multiple books, including That's Amore and the entire Weird and Wonderful Words series. All that, and she maintains multiple blogs, too: McKean is the keen observationalist behind A Dress a Day and Dictionary Evangelist. Is there anything she can't do? Surprisingly, she is notoriously bad at Scrabble.
Erin McKean | Speaker | TED.com