Vik Muniz: Art with wire, sugar, chocolate and string
Vik Muniz: Arte com arame, açúcar, chocolate e cordel
Vik Muniz delights in subverting a viewer's expectations. He uses unexpected materials to create portraits, landscapes and still lifes, which he then photographs. Full bio
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falar sobre criação.
que já começaram a contar.
tocar pela rama um ramo da criação
lidamos com a criação.
ou mesmo inútil,
uma galinha nos seus quartos traseiros.
também tem muito a ver com a causalidade.
comecei a saber quem era
e de fazer uma exposição retrospetiva
que eu tinha feito, a bebida, as festas
a falar, neste momento.
é porque nasci no Brasil.
provavelmente estaria no Brasil.
duma forma muito específica,
aquilo que queríamos dizer.
uma forma de o fazer.
da razão por que estou aqui hoje,
dos "media" de todo o tipo.
por me envolver na publicidade.
a legibilidade dos painéis publicitários,
da abordagem e nos blocos de texto.
numa agência de publicidade.
de Plexiglas, por causa disso.
o troféu de Plexiglas.
pela primeira vez na minha vida,
com soqueiras de ferro.
a lutar — uma coisa horrível.
está sempre a fazer isso.
quando voltei para o meu carro,
decidiu agarrar numa arma
tinha uma arma —
que ele achou ser o agressor.
estava de "smoking". Era eu!
o tipo pediu desculpa
pedindo-lhe uma indemnização,
que paguei o bilhete
a falar-vos aqui hoje:
decidi que não iria fazer imagens.
ir para a publicidade,
pessoas nuas sobre o gelo,
na venda de "whisky", só de gelo.
de objeto recuperado,
na Galeria Stux em 1983.
— uma raça muito evoluída de humoristas.
para a plataforma Atari.
talvez a traga no próximo TED.
que tive no Starbucks,
um café colombiano,
reunida num único volume,
que ainda não morreram.
para o domínio de imagens
os mesmos conflitos de identidade.
tudo o que quisermos.
em baixa tecnologia,
simultaneamente
uma nuvem e mãos postas de Dürer
com as mãos postas do Rato Mickey.
— isto é uma nuvem gatinha.
segundo a obra de Alfred Stieglitz.
cada vez mais planas
— penso que foi em 1994.
de diferentes períodos de tempo.
que era o relevo,
de três pontos,
naquele tipo de representação.
muito simples
parecem desenhos lineares
"É um desenho a lápis".
que é uma coisa que existia na época.
numa espécie de narrativa
a história da representação
para desenhos sombreados.
para o domínio da paisagem,
quase uma imagem de nada.
"Imagens de fio".
da quantidade de metros
segundo John Constable.
decidi enfrentar os pontos,
do tipo de representação
nas Caraíbas, na Ilha de Saint Kitts.
da plantação de açúcar.
fiz retratos deles.
por tão pouco tempo.
outra camada de representação.
enquanto fazia estas imagens,
acrescentar outra coisa
com os temas,
que nos afastar para as podermos ver.
o chocolate melhor do que eu.
muito interessantes
definir muito facilmente
transformando, como uma textura.
para representar peças da sua coleção.
porque elas tratam da especificidade.
menos específico,
de cada um dos visitantes do museu.
obtinham uma grande lista de endereços.
que ele tinha milhões de cores.
de um artista a isto?
tinha trabalhado com cores,
em controlar a ideia de cores únicas.
à estrutura numérica,
fazendo estes mosaicos de amostras Pantone.
de cada simples amostra,
para a podermos ver.
das tabelas de cores por Gerhard Richter
noutro domínio de representação
o tema de "Os Montes de Feno" de Monet.
eu costumava fazer por brincadeira,
o "Spiral Jetty" de Robert Smithson
como se tivesse sido feito sobre uma mesa
aquela coisa no Lago Salgado.
estava a tentar explorar
e fazer uma terraplanagem.
— um aspeto um bocado estúpido.
estas construções muito grandes,
e mostrá-las-ia em conjunto,
para qual é que estava a olhar.
muito grandes, nem nas coisas pequenas.
nas coisas entre elas,
uma escala enorme pela ambiguidade.
— o tamanho duma pessoa, além.
alguém a desenhar
de ver alguém a desenhar
a assistir a um simples desenho.
sobre Manhattan durante dois meses.
muito interessado no teatro
e o ator no mesmo lugar,
em frente da audiência.
e ao mesmo tempo, é uma nuvem.
em especial na má representação,
fazer uma versão do "Rei Lear",
em que o ator começou a ser o Rei Lear,
que eu tinha pago para ver.
paguei três dólares, acho eu
por um grupo amador.
foi realmente esse general
parecia um canalizador,
vi duas tragédias pelo preço de uma.
caiam numa ilusão perfeita.
mais baixo da ilusão virtual
uma medida da sua própria fé:
espetáculos de magia e coisas dessas.
ABOUT THE SPEAKER
Vik Muniz - ArtistVik Muniz delights in subverting a viewer's expectations. He uses unexpected materials to create portraits, landscapes and still lifes, which he then photographs.
Why you should listen
Slf-effacing, frankly open and thought-provoking, all at the same time, Vik Muniz explores the power of representation. He's known for his masterful use of unexpected materials such as chocolate syrup, toy soldiers and paper confetti, but his resulting images transcend mere gimmickry. Most recently, he's been working with a team at MIT to inscribe a castle on a grain of sand ...
Muniz is often hailed as a master illusionist, but he says he's not interested in fooling people. Rather, he wants his images to show people a measure of their own belief. Muniz has exhibited his playfully provocative work in galleries all over the world and was featured in the documentary Waste Land, which follows Muniz around the largest garbage dump in Rio de Janeiro, as he photographs the collectors of recycled materials in which he finds inspiration and beauty. Describing the history of photography as "the history of blindness," his images simply but powerfully remind a viewer of what it means to see, and how our preconceptions can color every experience.
Vik Muniz | Speaker | TED.com