Pico Iyer: Where is home?
Pico Iyer: Onde é o nosso lar?
Pico Iyer has spent more than 30 years tracking movement and stillness -- and the way criss-crossing cultures have changed the world, our imagination and all our relationships. Full bio
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as questões simples
mais complicadas.
a perguntar-me de onde venho.
pois 100% do meu sangue
vivi lá um único dia.
mais de 22 000 dialetos.
cresceu e estudou?",
e curioso país
estudos universitários
ingleses clássicos
"Onde paga os seus impostos?
dos Estados Unidos da América,
andei com um cartão cor-de-rosa,
a atravessar o meu rosto
alienígena permanente.
mais me sinto um alienígena.
a maior parte do tempo?",
porque tenho vivido no Japão,
nos últimos 25 anos.
estive lá com um visto de turista,
é o meu passado,
a Sidney ou a Vancouver
e multiculturais do que eu.
em que estão,
em que sonham estar
a pegar em pedaços
um trabalho em curso.
constantemente a acrescentar
com um pedaço de solo
"Onde é o seu lar?",
ou nos amigos mais próximos
onde quer que eu esteja.
enquanto subia as escadas
por chamas de 30 metros,
com regularidade,
e muitos outros lugares.
o fogo tinha reduzido a cinzas
estava a dormir em casa de um amigo,
era uma escova de dentes
num supermercado.
naquele momento "Onde é o seu lar?",
indicar uma construção física.
o que eu tivesse dentro de mim.
é uma libertação incrível.
quem eram as suas inimizades,
de escapar a isso.
podemos escolher os nossos lares,
e, ao fazer isso,
da Terra seja meio queniano,
no seu próprio país
a população do Canadá
está a aumentar tão rapidamente
do que norte-americanos.
nação da Terra.
do Canadá, Toronto,
se costumava chamar estrangeiro,
rodeado de estrangeiros
como estar apaixonado
sentidos estão ligados.
para os padrões secretos do mundo.
como Marcel Proust disse,
ou o nosso lar
no próprio país
deixar os seus lares
novas e emocionantes possibilidades.
cidades mundiais,
hoje em dia,
meio coreana, meio alemã,
de Edimburgo,
tem muito mais em comum com ele
a Coreia ou em toda a Alemanha.
Apaixonam-se.
escocesa, canadiana
maravilhosa e em constante evolução.
como essa rapariga
pensa sobre o mundo
de culturas sem precedentes.
do que no passado.
nós próprios.
quando se voa tanto.
que tinha acumulado
temos o sétimo dia livre.
na realidade, o movimento
a sensação de quietude
por uma questão de perspetiva.
numa escola secundária local.
quando me dizem algo do género.
com algum lugar em que tenhas estado."
"O que é?"
o meu amigo engasgou-se.
e cruzes para o resto da vida.
que não era católico,
o jovem californiano de 15 anos
e cheio de testosterona
com um jovem de 15 anos
três horas para norte
mais vazias e estreitas.
por três quilómetros
de energia ou vivificação.
de mato bravo e seco.
panorâmicas ainda mais longas
privado e com muros,
dourada das pampas
da minha secretária.
passado quatro horas.
de estrelas derramado.
19 km para sul.
televisores e portáteis,
por mil horas.
senti voltar ao lar.
da rua do mosteiro
normalmente,
mais importante
apenas por ficar quieto,
para o compromisso seguinte.
tinha estado a clamar por quietude,
porque andava sempre a correr.
de não conseguir ver.
frase de Séneca
mas o que anseia por mais."
aqui devem entrar para um mosteiro.
e do nosso mundo
durante 30 minutos, todas as manhãs
sem os seus dispositivos,
com um amigo.
do que os nossos avós
um lar onde regressar.
ABOUT THE SPEAKER
Pico Iyer - Global authorPico Iyer has spent more than 30 years tracking movement and stillness -- and the way criss-crossing cultures have changed the world, our imagination and all our relationships.
Why you should listen
In twelve books, covering everything from Revolutionary Cuba to the XIVth Dalai Lama, Islamic mysticism to our lives in airports, Pico Iyer has worked to chronicle the accelerating changes in our outer world, which sometimes make steadiness and rootedness in our inner world more urgent than ever. In his TED Book, The Art of Stillness, he draws upon travels from North Korea to Iran to remind us how to remain focused and sane in an age of frenzied distraction. As he writes in the book, "Almost everybody I know has this sense of overdosing on information and getting dizzy living at post-human speeds ... All of us instinctively feel that something inside us is crying out for more spaciousness and stillness to offset the exhilarations of this movement and the fun and diversion of the modern world."
Pico Iyer | Speaker | TED.com