Phil Hansen: Embrace the shake
Phil Hansen: Aceitar o tremor
Taking a cue from his own artistic journey, Phil Hansen challenges us to spark our creativity by thinking inside the box. Full bio
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que eu conseguia desenhar.
servia para algumas coisas,
ou agitar uma Polaroid
de vir a ser um artista.
do pontilhismo,
passaram de perfeitamente redondos
por causa do tremor.
eu segurava a caneta com mais força,
e problemas de articulação
a querer fazer arte,
deixei a arte completamente.
já não podia ficar longe da arte
por causa do tremor.
danos nervosos permanentes.
a minha linha torta e disse:
uma abordagem diferente
a fragmentação do pontilhismo,
de fragmentar imagens
e caminhar por cima duma tela,
queimando-a com um maçarico.
numa escala maior, com materiais maiores,
duma única abordagem à arte,
os meus horizontes artísticos.
que me deparei com esta ideia
podia levar à criatividade.
eu estava a terminar a escola
que um artista devia ter.
no escritório onde trabalhava.
recebi o pagamento,
e não me ocorreu nada.
para uma crise criativa.
durante muito tempo, incapaz de criar.
porque, finalmente, eu era capaz
apesar disso, estava criativamente vazio.
por todas as escolhas
nas minhas mãos trémulas.
recuperar a criatividade,
pensar tanto em ser original
se podia tornar-me mais criativo
com um dólar de materiais?
muitas das minhas noites...
muitas noites no Starbucks.
um copo extra, se quisermos,
de pensar normalmente
em vez de pintar numa tela,
uma camada de cada vez,
uma influência na minha vida.
de pintar com um pincel,
e atacava a tela.
que me feri no dedo mindinho
durante umas semanas.
vivi diante duma "webcam".
e partilharem a sua história
de mudança radical na sua vida.
para exposição,
tornou-se num projeto de um ano,
ser destruída depois da sua criação.
concentrei-me na destruição forçada,
que se destruía naturalmente.
que nem sequer existisse.
acendi-as e depois apaguei-as.
com o mesmo conjunto de velas,
numa imagem maior.
nunca foi visível como um todo.
de ter existido.
para um lugar neutro
para avançar para o projeto seguinte.
não saíram do papel
muito tempo em volta deles,
com o processo,
uma coisa surpreendente.
das falhas e das imperfeições.
sujeito aos resultados.
de criação constante,
afastado da arte,
não passando das propostas,
para continuar esse sonho,
e da capacidade artística.
ter capacidade para a vida.
a maior parte do que fazemos
com recursos limitados.
dos limites das nossas limitações
para nos transformarmos
transformarmos o nosso mundo.
como uma fonte de criatividade
para fazer uma imagem,
com gordura de hambúrguer.
os hábitos de criatividade
que os outros possam reproduzir.
os lugares mais improváveis
de sairmos do impasse,
e desafiarmos normas estabelecidas.
para aproveitar o dia,
ABOUT THE SPEAKER
Phil Hansen - Multimedia artistTaking a cue from his own artistic journey, Phil Hansen challenges us to spark our creativity by thinking inside the box.
Why you should listen
As an art student, Phil Hansen’s intense style of pointillism led to a tremor in his hand and a diagnosis of nerve damage. Devastated, he dropped out and lost his way ... until a neurologist suggested he “embrace the shake.” That piece of advice tweaked Hansen’s point of view and sent him on a quest to invent different approaches to making art by embracing personal and universal limitations.
Hansen challenged himself to create art using unconventional materials (dandelion puffs, matches, live worms, hamburger grease) and canvases (a stack of Satrbucks cups, his torso, bananas). The resulting time-lapse videos of his creative processes are his meta-art, showing that art is action, not just results. Through an integrated view of what sparks creativity, Hansen has devoted himself to teaching others the approaches to creativity that have changed both his outlook and his artistic endeavors. You can read more in his 2012 book, Tattoo a Banana.
Hansen has just started a new project via Kickstarter, inviting people to share their stories of overcoming limitations with him. Anyone who calls him at 651-321-4996 and tells him their story will become a part of the work, the creation of which is watchable on a live feed.
Phil Hansen | Speaker | TED.com