Andrew Solomon: How the worst moments in our lives make us who we are
Andrew Solomon: Como os piores momentos de nossa vida nos tornam quem somos
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com encontrar um significado.
para ser encontrada.
forjar significado.
foi sobre como as famílias
multiple severe disabilities,
com várias deficiências severas,
more than you can handle,'
do que podemos suportar',
foi isso que escolhemos."
had been some sort of error,
me levou ao zoológico
com calda de chocolate.
e fazê-los parte
os piores eventos da sua vida
relacionamentos emocionais.
ela tinha 50 anos,
no homem que te estuprou?"
pensar nele com raiva,
pena porque ele era
havia feito essa coisa terrível.
nossa raça, nossa deficiência.
ser vítima de estupro,
mudar a si mesmo.
mudar o mundo.
prisioneiros políticos,
menos amargurados
dos direitos humanos
em confinamento solitário,
a seus carcereiros
que ela tinha tido para pensar,
sua habilidade de meditação.
em uma identidade crucial.
do que eu esperava
de reforma que acontecia
um pouco de humanidade,
e mesmo assim estar furioso.
remotely approaching
nem remotamente parecido
e construí identidade,
para tentar ser hétero.
eu deveria chamar de médicos
eu deveria chamar de exercícios
chamar de assistentes,
exatamente nada diferente.
depois de se encrencar
felizes com mulheres,
em minha própria psique.
um tormento sem sentido,
uma menor impressão
sem nossas alegrias,
na segunda epístola aos Coríntios
então sou forte."
artistas do underground soviético,
em seu trabalho na verdade estava
a própria humanidade,
não artistas, mas anjos."
os principais organizadores
que andássemos até praça Smolenskaya.
front of one of the barricades,
de uma das barricadas,
por que estamos aqui."
Jeffersonian panegyric to democracy
jeffersoniano à democracia
aqueles entre nós que vivem
lá por um minuto inteiro
para a idéia "limonada"
cultiva o poder para opô-la,
como a pedra fundamental
para me resgatar da tristeza.
propõe um mundo
sempre trabalha em duas frentes:
com uma certa condição
pode ser narcisista.
só porque é delas.
mais fácil se fosse hétero,
de imaginar completamente.
to hate that part of myself
de odiar aquela parte de mim mesmo
do orgulho gay em technicolor
que saberia que estava maduro
ser gay sem ênfase,
daquela época deixou um vazio,
preenchê-lo e transbordá-lo,
meu débito particular de melancolia,
ou me negar imóveis
espancadas nas ruas.
dois homens
a 7 mil chibatadas cada um,
como resultado.
direitos matrimoniais,
em lugares inaceitáveis
de nos conhecermos,
de grande infelicidade,
remarkable part of it to me.
menos surpreendente para mim.
de declarar nosso amor
do que como uma ausência.
quando estão tristes.
em suas vidas,
ficam para trás
a esperar pela frente.
não seria o nirvana,
pela alegria do passado.
a esperar pela frente
ter encontrado tal realização
ou fosse jovem agora,
teria sido mais fácil.
complexo que eu tive
a outros tópicos.
do que encontrar significado,
o êxtase escondido nas alegrias comuns
impressionantemente recente,
excitantemente novas
uma festa para mim,
você tem quatro anos."
experiências do passado
incondicionalmente agradecido
eu teria feito tudo para mudar.
para ajudar o movimento,
ABOUT THE SPEAKER
Andrew Solomon - WriterAndrew Solomon writes about politics, culture and psychology.
Why you should listen
Andrew Solomon is a writer, lecturer and Professor of Clinical Psychology at Columbia University. He is president of PEN American Center. He writes regularly for The New Yorker and the New York Times.
Solomon's newest book, Far and Away: Reporting from the Brink of Change, Seven Continents, Twenty-Five Years was published in April, 2016. His previous book, Far From the Tree: Parents, Children, and the Search for Identity won the National Book Critics Circle award for nonfiction, the Wellcome Prize and 22 other national awards. It tells the stories of parents who not only learn to deal with their exceptional children but also find profound meaning in doing so. It was a New York Times bestseller in both hardcover and paperback editions. Solomon's previous book, The Noonday Demon: An Atlas of Depression, won the 2001 National Book Award for Nonfiction, was a finalist for the 2002 Pulitzer Prize and was included in The Times of London's list of one hundred best books of the decade. It has been published in twenty-four languages. Solomon is also the author of the novel A Stone Boat and of The Irony Tower: Soviet Artists in a Time of Glasnost.
Solomon is an activist in LGBT rights, mental health, education and the arts. He is a member of the boards of directors of the National LGBTQ Force and Trans Youth Family Allies. He is a member of the Board of Visitors of Columbia University Medical Center, serves on the National Advisory Board of the Depression Center at the University of Michigan, is a director of Columbia Psychiatry and is a member of the Advisory Board of the Depression and Bipolar Support Alliance. Solomon also serves on the boards of the Metropolitan Museum of Art, Yaddo and The Alex Fund, which supports the education of Romani children. He is also a fellow of Berkeley College at Yale University and a member of the New York Institute for the Humanities and the Council on Foreign Relations.
Solomon lives with his husband and son in New York and London and is a dual national. He also has a daughter with a college friend; mother and daughter live in Texas but visit often.
Andrew Solomon | Speaker | TED.com