Tali Sharot: The optimism bias
Tali Sharot: A tendência para o otimismo
Tali Sharot studies why our brains are biased toward optimism. Full bio
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da propensão para o otimismo.
de sofrermos de cancro,
e perspetivas laborais.
que realistas,
é de cerca de 40%.
sobre a probabilidade de divórcio,
que já deveriam saber,
a própria probabilidade de divórcio.
probabilidades de se divorciarem,
de voltar a casar.
da esperança sobre a experiência."
é mais provável termos filhos.
serão especialmente talentosos.
de dois anos, Guy.
da propensão para o otimismo
três afirmam ser otimistas
sobre nós próprios,
sobre a pessoa ao nosso lado,
e o destino do nosso país.
sobre o nosso futuro pessoal
que as coisas se resolverão sozinhas,
única para resolvê-las.
uma experiência convosco.
de capacidades e características,
ao resto da população.
entre 1500.
nos 25% superiores?
a capacidade de condução.
até que ponto são modestos?
considera-se acima da média
que os outros.
permanecer casados,
mais interessantes.
nas culturas não-ocidentais,
isto é bom para nós?
quando estas coisas não acontecem,
quando não acontecem coisas boas,
surpreendidos quando elas acontecem,
sucesso ou fracasso,
sente-se sempre melhor.
ou se somos o "empregado do mês",
desse acontecimento.
e John Brown
com altas e baixas expetativas.
com altas expetativas tem êxito,
às suas próprias qualidades.
no futuro."
simplesmente não tinha sido justo.
fazem o oposto.
era porque eram burros,
independentemente do resultado,
George Lowenstein
por uma celebridade
por uma celebridade,
24 horas, três dias,
a pagar mais,
por esperar.
um ano nem 10.
uma celebridade envelhecida.
a emoção da espera.
como aconteceria.
pela qual preferimos sexta a domingo.
e domingo é dia de prazer,
mesmo de estar no escritório
o sábado é o favorito,
do fim-de-semana,
que podemos ansiar
que antecipam mais beijos no futuro,
o seu bem-estar.
para o otimismo,
ao contemplar o futuro.
que as pessoas saudáveis.
modifica como o vemos.
não nos fará feliz.
está ligado ao êxito,
e na política.
talvez seja na saúde.
perante a realidade?
era particularmente confuso
deveríamos alterá-las.
viessem ao laboratório
o que estava a acontecer.
a sua probabilidade
terríveis na vida.
de sofrer de cancro?
da probabilidade média
sofrer esses infortúnios
é cerca de 30%.
de sofrer de cancro?"
as informações que lhes déramos
a probabilidade média é só de 30%",
de sofrer de cancro é de 10%"
a probabilidade média é de 30%",
de cerca de 11%."
— aprendiam —
do que quando lhes davam
os dados que lhes déramos,
a probabilidade média de cancro
se aplicavam a eles.
mas principalmente mata os outros.
do cérebro humano
de forma pessoal.
está positivo, pensamos:
por um "scanner" ao cérebro.
chamado IRM funtional,
inferior esquerdo.
de cancro é de 50%."
a probabilidade média é de 30%,"
esquerdo reagia ferozmente.
radicais, moderados
inferior esquerdo
ou Woody Allen.
reagia a más notícias.
inesperadas.
sobre o futuro,
os óculos cor-de-rosa.
mudar isto.
a tendência para o otimismo
nestas regiões?
um ligeiro impulso magnético
no nosso estudo
a atividade desta região do cérebro
nesta tarefa,
aumenta ainda mais.
ao processar as informações.
com a região do cérebro
a tendência para o otimismo?
da tendência para o otimismo,
mantê-lo para sempre.
de bombeiros
'Não pensámos que o fogo fizesse isso',
sobre a tendência para o otimismo
para o otimismo nos seres humanos.
a um comportamento arriscado,
ao planeamento deficiente.
e a duração dos projetos.
para as Olimpíadas de 2012
dentro de semanas,
para o casamento.
a probabilidade de divórcio,
seria de zero por cento.
dos perigos do otimismo,
vantagens do otimismo.
os nossos preconceitos.
de investigações científicas.
da tendência para o otimismo
um equilíbrio,
mantendo a esperança.
é uma boa representação.
um destes pinguins pessimistas
uma realidade diferente
que essa realidade é possível.
muito otimista,
má situação ao aterrar.
ABOUT THE SPEAKER
Tali Sharot - Cognitive neuroscientistTali Sharot studies why our brains are biased toward optimism.
Why you should listen
Optimism bias is the belief that the future will be better, much better, than the past or present. And most of us display this bias. Neuroscientist Tali Sharot wants to know why: What is it about our brains that makes us overestimate the positive? She explores the question in her book The Optimism Bias: A Tour of the Irrationally Positive Brain.
In the book (and a 2011 TIME magazine cover story), she reviewed findings from both social science and neuroscience that point to an interesting conclusion: "our brains aren't just stamped by the past. They are constantly being shaped by the future." In her own work, she's interested in how our natural optimism actually shapes what we remember, and her interesting range of papers encompasses behavioral research (how likely we are to misremember major events) as well as medical findings -- like searching for the places in the brain where optimism lives. Sharot is a faculty member of the Department of Cognitive, Perceptual and Brain Sciences at University College London.
Tali Sharot | Speaker | TED.com