Saki Mafundikwa: Ingenuity and elegance in ancient African alphabets
Saki Mafundikwa: Criatividade e elegância nos alfabetos africanos antigos
Saki Mafundikwa wrote the book on Africa’s graphic design heritage -- then opened a school of graphic arts in his native Zimbabwe. Full bio
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Institute of Vigital Arts.
meio que uma escola
ideias fossem questionadas,
concluíram com sucesso
importante do currículo
a buscarem influência internamente.
tradição de escrita,
sabem muito sobre isso,
no qual falo sobre isso.
de uma sociedade secreta,
especialmente interessante.
e [da Costa do Marfim],
uns 400 anos atrás,
Aprenda com passado.
o homem, o ser humano;
à direita, a Lua.
a Deus e vêm dele.
das regiões Iorubá,
respectivamente,
sistema de escrita,
hoje no Novo Mundo,
da República Democrática do Congo,
a partir de uma árvore especial,
também cantoras de louvor,
elas usam em seus cânticos --
musical, se preferir.
as mulheres Ndebele
padrões geométricos
com cores vibrantes,
criando braceletes e colares.
tradição de escrita,
que foi desenvolvida
de 24 milhões de pessoas.
do Reino Bamum, de Camarões,
aos 25 anos de idade.
exatamente um alfabeto.
de desenvolvimento
uma longa tradição literária,
os europeus, no início do século XIX.
da esquerda para a direita.
para a esquerda.
os designers na África
todas as formas de design,
a olhar para o lado externo,
a tradição criativa,
olhassem para dentro.
a contribuir com a computação
intuitiva aptidão com fractais.
criaram a civilização,
em pé hoje,
testemunho de sua grandeza.
maiores conquistas da humanidade
cuneiforme em 1600 a.C.,
como fato histórico.
de Yale, John Coleman Darnell,
no deserto de Tebas,
no oeste do Egito,
entre 1800 e 1900 a.C.,
elas foram descobertas,
ainda estão em andamento,
entre os estudiosos
alfabeto da humanidade.
decifrado até agora,
de design na África
como Cheikh Anta Diop,
sobre o Egito é justificado
o grande líder jamaicano,
nós e para nossos filhos.
dentro deles.
ABOUT THE SPEAKER
Saki Mafundikwa - Graphic designerSaki Mafundikwa wrote the book on Africa’s graphic design heritage -- then opened a school of graphic arts in his native Zimbabwe.
Why you should listen
In his book Afrikan Alphabets, Saki Mafundiwaka includes a Ghanaian pictograph meaning “return to the past” This is exactly what he did in 1997 when he cashed in his publishing job 401(k) and left New York to open the Zimbabwe Institute of Vigital Arts (ZIVA) in Harare. (“Vigital” denotes visual arts taught using digital tools.)
As a kid growing up in Zimbabwe, Mafundiwaka loved to sketch letterforms he saw in books and magazines, but he didn’t know graphic design was a career option until he arrived in America. "Sometimes you have to leave home,” he says, “to discover yourself.” He opened ZIVA to pay it forward. “The dream,” he says, “is for something to come out of Africa that is of Africa."
In 2010, he made the film Shungu: The Resilience of a People, a compelling narrative of the strategies ordinary people use to survive in Zimbabwe today.
Saki Mafundikwa | Speaker | TED.com