Maajid Nawaz: A global culture to fight extremism
Maajid Nawaz: Uma cultura global de combate ao extremismo
Maajid Nawaz works to promote conversation, tolerance and democracy in Muslim and non-Muslim communities. Full bio
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parece ter aumentado
a um situação destas?
os levantamentos árabes e pensaram:
mais bem preparados para isto?"
o meu percurso pessoal,
o que se tem passado
sobre a mudança
na criação dessa mudança
cronológica muito breve,
havia fidelidades bem definidas.
no século XIX,
do estado-nação europeu
eram definidas pela etnia.
definida pela etnia.
origens multirraciais, multiétnicas,
enquanto cidadãos num Estado.
podemos ser irlandeses-americanos.
recentemente
a era do comportamento?
de fidelidades transnacionais,
pelas ideias e pelas narrativas.
que atingem as pessoas além-fronteiras,
da mesma forma que o amor.
com esta era do comportamento,
sem fronteiras,
com tudo isso,
dos fascistas de extrema-direita,
eles têm sido excelentes,
realmente globais.
islamita fundamentalista.
os meus correligionários em todo o mundo.
a minha história pessoal,
da era do comportamento
da Universidade de Cambridge,
dessa organização no Reino Unido.
dessa organização no Paquistão.
na Dinamarca.
na lista negra de três países
como prisioneiro político.
pelo mundo inteiro...
dos ativistas democráticos.
para além fronteiras
para meu proveito,
numa organização extremista,
dos limites do estado-nação.
uma era em que as ideias e as narrativas
que faziam isso.
na Europa nos últimos tempos,
também está a aumentar.
e é transnacional.
por toda a Europa.
bairrismos localizados,
de forma globalizada
na corrente dominante.
e as tecnologias de comunicação
da extrema-direita na Europa,
que estão a acontecer
estão a ser proibidos.
a carne kosher e o halal,
interligadas de tal maneira
de serem a corrente dominante.
que lhes dá a sensação
os que aspiram à democracia?
bastante para trás.
para o atentado de Natal?
do banco nacional da Nigéria.
em Londres, treinou-se no Iémen,
para atacar os EUA.
com V maiúsculo,
o diretor do banco nigeriano,
estava prestes a fazer um atentado,
do comportamento,
dos movimentos sociais transnacionais
concretizar o ataque aos EUA.
nacionalistas xenófobos
estão a ser ultrapassados?
dos movimentos sociais para entender isto.
características principais.
por símbolos e por líderes.
aqui conhece.
nas ideias da Al-Qaeda,
imediatamente à cabeça.
defender o Islão contra o Ocidente —
à nossa cabeça.
entre as ideias e as narrativas:
de vender essa causa,
vêm imediatamente à cabeça,
e nos seus lideres
há pouco tempo.
vêm imediatamente à cabeça.
a essas ideias e narrativas,
para se concentrarem no Paquistão
do assassínio de Benazir Bhutto.
na minha opinião,
sociais globalizados,
enraizados nas bases
— sem o terrorismo —
de maioria muçulmana.
não há líderes nem símbolos
a cultura democrática no terreno.
sejam de islamitas extremistas
os que querem impor
ao resto da sociedade —
à cultura democrática
à cultura democrática
sociedades globalizadas, poderosas,
de defender essa cultura.
é o "politicamente correto".
dos nossos valores —
de direitos humanos,
são universais.
para propagar essa ideia
é a melhor coisa que conseguimos,
nas sociedades de maioria muçulmana,
que lhe pedem para votar neles
vamos instaurar uma teocracia".
numa mera escolha política
de escolhas políticas
a democracia, mas não funciona.
como a "ideologia da resistência".
fosse comunista,
para os ativistas da democracia
contra o colonialismo,
mundial são os EUA,
a propagação da cultura democrática
dos que aderem
têm cursos superiores.
ao nível da sociedade ocidental.
mais ricas da Arábia Saudita.
era pediatra
existe há anos,
em muitas dessas sociedades
no terreno.
para além da saúde,
mas para além delas,
da democracia, no terreno.
agarrou mal no problema.
orientada pela ajuda
de cima para baixo.
de extrema-direita, durante décadas,
da sua ideologia.
popular civilizacional dos seus valores.
passarem lentamente
estão representados,
que exigem uma certa forma de teocracia.
da sua ideologia no terreno.
é um verdadeiro movimento
a cultura democrática
não se limita a eleições.
não pode haver eleições livres e Justas.
para fazer campanha.
é que essas organizações no terreno
desta cultura no terreno .
políticos que apresentam a democracia
esta exigência no terreno
partidos políticos,
aqui neste diapositivo
numa democracia existente,
o tecido da sociedade
estão dentro desse tecido,
ditaduras teocráticas ou militares —
numa democracia existente
uma das opções nas urnas.
de começar a criar a exigência
que isto já está a começar.
e o que aconteceu no Egito
foi uma coligação política
ajudar estas sociedades
de bases frouxas
para os ideais e as narrativas
um governante ou um ditador.
sobre valores democráticos.
que começam no Egito
por toda a região
espalhou-se por toda essa região.
começou na região,
estão hoje a demonstrar
por mais do que o terrorismo
poder começar na região
dos países que o rodeiam.
essas sociedades
coligações políticas
genuinamente populares
para encorajar a juventude
obrigado pelo vosso tempo.
ABOUT THE SPEAKER
Maajid Nawaz - Anti-extremism activistMaajid Nawaz works to promote conversation, tolerance and democracy in Muslim and non-Muslim communities.
Why you should listen
As a teenager, British-born Maajid Nawaz was recruited to the global Islamist party Hizb ut-Tahrir, whose goal, broadly put, is to unite all Muslim countries into one caliphate ruled by Islamic law. He spent more than a decade there, rising into its leadership, until he was sentenced to four years in an Egyptian prison for belonging to the group. But he left prison feeling that Hizb ut-Tahrir was hijacking Islam for political purposes and that its aims were dangerously similar to the aims of fascism. While remaining a Muslim, he was no longer an Islamist.
His goal now is to help Muslims in the West engage in their current political frameworks, while encouraging non-Western Muslims to work for a democratic culture that values peace and women’s rights. In the UK, he co-founded Quilliam, a think-tank that engages in “counter-Islamist thought-generating” -- looking for new narratives of citizenship, identity and belonging in a globalized world.
He says: "I can now say that the more I learnt about Islam, the more tolerant I became."
Maajid Nawaz | Speaker | TED.com