Taryn Simon: The stories behind the bloodlines
Taryn Simon: As histórias por detrás dos laços de sangue
With a large-format camera and a knack for talking her way into forbidden zones, Taryn Simon photographs portions of the American infrastructure inaccessible to its inhabitants. Full bio
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do Registo Predial
davam-no como morto.
já não se encontravam registadas
tinham subornado funcionários
a transferência hereditária das terras
do terreno agrícola ancestral.
e as suas famílias
rever o caso, desde 2001,
sem que o seu caso seja revisto.
e o interesse pela sua propriedade
ao longo das margens do rio
e atirados ao fundo do rio.
foi muito confuso
continuam "mortos".
deste meu projeto,
do passado e do futuro.
dos 18 capítulos do meu novo livro
morto e outros capítulos".
durante quatro anos,
com essas linhagens.
sobre o destino
ou pelas circunstâncias.
vemos as forças externas
do território ou da religião
com as forças internas
painéis de retratos
como se fosse um pergaminho,
a narrativa em questão.
as notas de rodapé.
fragmentos da história,
provas fotográficas.
com histórias na Internet,
de uma linhagem.
trabalhei frequentemente em série,
são abrangentes,
ou uma certa apresentação,
administrar ou editar como quisesse.
é determinado e ordenado.
das histórias caóticas e violentas
os descendentes de Arthur Ruppin.
para a fixação de judeus
de Desenvolvimento de Terras,
nos Arquivos Sionistas em Jerusalém,
que vemos aqui.
pela organização sionista
para colónias judaicas.
as consequências da geografia
mostrada nestes mapas.
e candidatos a imigrar
mais tarde, para Israel,
de Kisumu, no Quénia,
vacas ou cabras.
as mulheres a Jura
os filhos e os netos.
e dores fortes no peito
diz que ficou com elas por amor,
um total de 16 vacas.
contra os maus espíritos.
da sociedade e da política
de estatuto e de poder.
estar presentes.
estão indicados no painel de texto.
para o local da sessão fotográfica
as raptassem durante o trajeto.
de 24 para 500 milhões.
naturais na Austrália
doenças mortais
numa instalação do governo,
o seu progresso
matar os coelhos.
todos os coelhos morreram,
que foram mortos por eutanásia.
a Fundação Austrália Sem Coelhos
de coelhos de chocolate para a Páscoa
pelo Bilby da Páscoa.
mais confortável
um animal nativo da Austrália,
pelo coelho europeu.
visualmente os mortos.
os que foram mortos
alguma vez visto na Europa
homens e rapazes,
este trabalho,
à esquerda lá em cima
no massacre de Srebrenica.
está a irmã mais nova de Zumra
do filho mais velho de Zumra
por estes slides azuis,
recolhido de membros da família
desses indivíduos.
um enterro apropriado,
de Pessoas Desaparecidas.
por membros da família
de baterias Potochari,
no julgamento de Milosevic.
paramilitar sérvia
por um sacerdote ortodoxo
de performance.
Estatal de Informação da China
com várias gerações
muito grande de Pequim,
o motivo da escolha,
da política de filho único
Departamento de Propaganda Exterior,
de Informação
de propaganda da China no exterior.
e a produção de imagens,
que trabalham no país.
potencialmente controversos,
de televisão em Pequim.
que eles me deram
legal particular de Hitler
que os filhos participassem,
para decidir sozinhos.
em vez da sua presença física,
a sua participação,
para ele ficar irreconhecível.
que acompanha este trabalho,
oficial de Adolph Hitler
de informações britânicos
usurpar o seu poder.
nas histórias e no destino
por Hans Frank
sua ausência e presença ao longo do tempo.
de Leonardo da Vinci,
de Rembrandt
de uma guerra que não criaram,
associadas com a disputa,
pessoas inocentes
começaram em 1913,
de poder político local.
nas duas últimas décadas
para disparar e para vigiar.
da justiça retributiva,
nos meus capítulos,
e vai continuar no futuro.
informaram-me
de uma linhagem
por laços de sangue.
em que estive no orfanato,
quando completam 16 anos,
nenhum outro lugar para ir.
criminosas para sobreviver,
a partir de outubro.
mais urgentes do orfanato
e uma secadora industriais,
dois computadores,
e uma broca de dentista.
de uma das salas de aula no orfanato,
quando voltei para casa.
que envolvem as vidas que levamos
que não pode ser articulado.
de histórias pelo meio.
e as pessoas morrem,
ABOUT THE SPEAKER
Taryn Simon - ArtistWith a large-format camera and a knack for talking her way into forbidden zones, Taryn Simon photographs portions of the American infrastructure inaccessible to its inhabitants.
Why you should listen
Taryn Simon is a multidisciplinary artist working in photography, text, sculpture and performance. Guided by an interest in systems of categorization and classification, her practice involves extensive research into the power and structure of secrecy and the precarious nature of survival. Her works have been the subject of exhibitions at the Louisiana Museum of Modern Art, Copenhagen (2016-17); The Albertinum, Dresden (2016); Galerie Rudolfinum, Prague (2016); Garage Museum of Contemporary Art, Moscow (2016); Jeu de Paume, Paris (2015); Ullens Center for Contemporary Art, Beijing (2013); Museum of Modern Art, New York (2012); Tate Modern, London (2011); Neue Nationalgalerie, Berlin (2011); and Whitney Museum of American Art, New York (2007).
In An American Index of the Hidden and Unfamiliar, Simon compiles an inventory of what lies hidden and out-of-view within the borders of the United States. She examines a culture through documentation of subjects from domains including: science, government, medicine, entertainment, nature, security and religion. Confronting the divide between those with and without the privilege of access, her collection reflects and reveals that which is integral to America’s foundation, mythology and daily functioning.
A Living Man Declared Dead and Other Chapters I-XVIII was produced over a four-year period (2008–11) during which Simon traveled around the world researching and recording bloodlines and their related stories. In each of the eighteen "chapters" comprising the work, the external forces of territory, power, circumstance or religion collide with the internal forces of psychological and physical inheritance. The subjects documented by Simon include victims of genocide in Bosnia, test rabbits infected with a lethal disease in Australia, the first woman to hijack an aircraft, and the living dead in India. Her collection is at once cohesive and arbitrary, mapping the relationships among chance, blood and other components of fate.
Permanent collections include Metropolitan Museum of Art, New York; Tate Modern, London; the Guggenheim Museum, New York; Centre Georges Pompidou, Paris; and the Los Angeles County Museum of Art, Los Angeles. Her work was included in the 56th Venice Biennale (2015). Simon's installation, An Occupation of Loss (2016), co-commissioned by the Park Avenue Armory and Artangel, premiered in New York in 2016. The performance will be held again in London in 2018. Simon is a graduate of Brown University and a Guggenheim Fellow. She lives and works in New York.
Taryn Simon | Speaker | TED.com