Benjamin Barber: Why mayors should rule the world
Benjamin Barber: Porque é que os "mayors" deviam governar o mundo
Benjamin Barber suggested that the future of the world may lie with the politicians who implement practical change every day: mayors. Full bio
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sobre isso não há dúvida,
de um profundo dilema
para o tipo de decisões
vai além das fronteiras nacionais;
neste momento.
no meio político e na democracia,
de resolver os problemas
de um mundo do século XVII.
o problema central da democracia.
podemos fazer sobre isso,
entre desafios do século XXI
como nações-estado,
quando se trata de cidades,
de instituições políticas
a nossa civilização e cultura.
os que nos querem tirar a liberdade.
os cabeçalhos dos jornais de Istambul,
a nossa própria narrativa.
mais antigas,
é muito mais antiga que a Turquia.
trabalhamos, casamos,
e, no devido tempo, morremos.
votamos ocasionalmente,
que escolhemos.
que são as nossas vilas
da população mundial
sentimo-nos em casa nas cidades.
políticas antiquadas
que enfrentamos
de os "mayors" governarem o mundo,
que eles representam
governassem o mundo",
pela primeira vez,
internacionais, intercidades,
redes de cidades
tranquilamente,
lidar com a segurança,
interdependentes que enfrentamos.
for Local and Enviromental Issues.
para Problemas Ambientais Locais]
uma organização nova
através da Internet,
governamentais entre países.
no centro dos acontecimentos.
que eles representam
que as cidades são especiais,
são tão diferentes
"mayors" e primeiros-ministros
ou presidente,
sobre como as coisas funcionam,
resolvem problemas.
com que as coisas funcionem
eles perdem o cargo.
funcionar na Filadélfia
a falta de ação, a inação."
tapar os buracos no asfalto,
têm que ir para a escola.
enquanto capitais mundiais,
têm que ser pragmáticos.
a religião e as etnias
o grande "mayor" de Jerusalém
de várias confissões,
o acesso aos locais sagrados
e finalmente disse:
poupem-me aos vossos sermões
põem os transportes a andar.
de esquerda ou de direita de o fazer.
intitula-se um anarco-conservador.
mas de certa forma, é o que ele é.
de certa forma, é um conservador.
depois foi Republicano,
no meio do caminho".
durante 20 anos,
o "Rússia Unida" com Putin,
não no governo de Brejnev,
mas no governo de Putin,
mais fiel do partido.
e resolvem problemas.
"os melhores amigos",
"as melhores amigas".
são conhecidos.
de Nova Iorque e perguntava:
a passear pelo Reino Unido e a perguntar:
Ele não iria gostar da resposta.
outro líder nacional.
porque conhecia os nova-iorquinos
do lugar que governam.
e ser "mayor".
representando outro estado,
concorrendo a "mayor".
os conselheiros locais
dos "mayors"
dos governantes nacionais.
os números patéticos:
aprovam o Congresso
relativamente popular como Obama,
são eleitos com 40%-45% de votos,
em relação ao que era.
"Confia no conselho da cidade?"
acima dos 70%, 75% e até 80%,
são seus vizinhos,
quando vai para o trabalho,
a caminho do trabalho.
para fazer isso,
tem tudo a ver com o carácter das cidades,
são profundamente multiculturais,
uns aos outros,
enfrentam-se desta forma.
interagem assim.
de ressentimentos e rivalidade.
sobre quem será o número um.
em ser o número um.
e trabalham, em conjunto.
contra a mudança climática.
como a ICLEI, que eu já referi,
para explicarem umas às outras
não lhes permitia lidar
da mudança climática.
e encontraram formas,
de trabalhar em conjunto,
através de organizações intercidade.
provêm das cidades,
que as cidades estão em posição
ou boa parte dele,
estejam ou não a fazer acordos entre si.
das emissões de carbono da cidade.
livrou-se de 20% do carbono.
os apartamentos antigos,
no inverno e no verão,
sem fugas no o ar condicionado.
que permitia que os autocarros
quanto o metro,
para autocarros.
podiam atravessar a cidade.
os arranha-céus,
de áreas verdes e de parques.
mas não isoladamente.
partilhando as melhores práticas.
da partilha de bicicletas.
na América Latina
mundo afora.
impostos por congestionamento,
como na cidade da Califórnia.
que as cidades podem fazer,
se recusam a agir.
ainda vivemos politicamente
num mundo de limites,
que vivemos dia-a-dia
Médecins Sans Frontières",
que achemos uma forma
ou democratizar a globalização
a todos esses problemas transnacionais,
a problemas globais democraticamente.
nas cosmopolis globais.
da democracia a um nível global.
não uma Liga das Nações, que falhou,
do mundo que está para vir,
dos governos municipais
porque um parlamento de "mayors"
é um parlamento de todos nós
de serem cidadãos sem fronteiras.
uma nova democracia global
ABOUT THE SPEAKER
Benjamin Barber - Political theoristBenjamin Barber suggested that the future of the world may lie with the politicians who implement practical change every day: mayors.
Why you should listen
A passionate advocate of democracy’s power, Benjamin Barber explored bold solutions for dysfunctional systems and political paralysis. In his 2013 book If Mayors Ruled the World, he showed how decentralized local governments can be more flexible -- and more in tune with their constituents -- than their federal counterparts. The book led to the foundation of the Global Parliament of Mayors, a governance body of, by and for mayors from all continents. It builds on the experience, expertise and leadership of mayors in tackling local challenges resulting from global problems.
Barber burst into the media spotlight on September 11, 2001, when his book Jihad Vs. McWorld, published several years earlier, assumed new relevance. With his prophetic analysis of the emerging collision of tribalism and globalism, Barber established the parameters for 21st-century political debate.
His newest book is Cool Cities: Urban Sovereignty and the Fix for Global Warming.
Benjamin Barber | Speaker | TED.com