George Smoot: The design of the universe
George Smoot: A arquitectura do universo
Astrophysicist, cosmologist and Nobel Prize winner George Smoot studies the cosmic microwave background radiation -- the afterglow of the Big Bang. His pioneering research into deep space and time is uncovering the structure of the universe itself. Full bio
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a vossa perspectiva sobre o mundo,
que temos na natureza.
e daquilo a que eu chamo
o que teria acontecido no início.
e tento compreender todo o processo.
tal como foi criado por designers.
mas aquilo que de facto vêem
como é que essa matéria aqui chegou?
antes de ser transformada, etc.?
o que é a continuidade?
e se transformou?
na criação e evolução do universo
todo este tipo de materiais?
agora vou avançar e mostrar-vos
com alguns objectos luminosos.
são estrelas.
e tudo o resto são galáxias.
para esta galáxia,
questiono-me se haverá lá
a decorrer neste momento,
que estejam a pensar
compreender de onde veio o universo.
a olhar para nós
algumas bem próximas,
e são um pouco azuladas.
— esta é dirigida a vocês —
apenas uma fracção do céu.
— visíveis ao Telescópio Espacial Hubble,
ao número de estrelas na nossa galáxia.
para algumas regiões como esta,
o que é enigmático.
que tipo de design
ainda é mais complicada.
todo esse processo.
que nos vai ajudar neste estudo,
ser tão incrivelmente grande,
se fosse uma máquina do tempo.
seccionadas para que possam ver.
a dois segundos de distância.
usando luz normal,
o que não é relevante.
o que também não é relevante.
e queiram sair do caminho.
de distância, o que é um problema.
é um problema comunicar com Marte
algum tempo a lá chegar.
de estrelas mais próximo,
são cerca de 10 anos.
corresponde a 10 anos antes.
a milhares de anos antes.
que é a galáxia mais próxima,
que eles ainda não existiam.
de milhões de anos atrás.
uma forma de olhar ainda mais longe
que estão mais longe
a desenvolver essas técnicas —
à existência das estrelas e galáxias,
e denso e bastante diferente.
que nos interessa,
mais artística de tudo isto.
que é a Via Láctea,
do tipo observado pelo Hubble
que marca os diferentes tempos.
está na parte fora.
que não conseguimos ver
que a luz não consegue escapar.
para saber o que está dentro do Sol.
junto à parte exterior,
vinda do Big Bang,
na sequência temporal
galáxias irregulares e às primeiras estrelas
e, por fim, até ao sistema solar, etc.
trabalho de design,
como podem ver aqui.
o satélite COBE, em 1989,
o satélite MAP — o WMAP —
características de design —
o início do universo.
e elas indicaram-nos o segredos,
bastante espectacular.
que deram o arranque inicial ao universo.
de aceleração e expansão,
até se tornar transparente,
até ao aparecimento das primeiras estrelas
se tornarem galáxias mais extensas.
sistema solar se começou a formar.
durante este período
de tudo isto?
dos padrões na natureza
como sendo a substância real do espaço,
apenas como a espuma no oceano,
interessantes e do que se teria passado.
o Levantamento Digital do Céu Sloan
de milhões de galáxias.
e tiramos uma foto,
olhamos para as galáxias,
e depois dispomo-las radialmente,
a que chamamos de Grande Muralha,
e outras coisas que não se vêem
sensível para isso.
através do céu.
devido à nossa galáxia,
a mesma imagem 3D mas em rotação.
tipo leque através do céu.
é uma galáxia, e vêem as galáxias,
e também conseguem ver toda a estrutura
a que chamamos a Grande Muralha.
e vêem estes vazios.
milhares de galáxias .
suficientes para ver o padrão.
com Desvio-para-o-vermelho
através desse levantamento
de vezes superior à da luz.
— na sua localização há uma galáxia —
do desvio para o vermelho,
é como estar no centro da vida.
no meio da audiência.
voltar a olhar para tudo isto.
a estrutura do levantamento,
a estrutura das galáxias
de galáxias que aparece aqui.
e dizemos:
as galáxias neste padrão?
é bem mais complicado.
mas criar o universo.
como é que o iriam fazer?
Como o fariam?
duma simulação em larga escala
que o universo possa ser,
e alguns princípios de design
tão arduamente para compreender,
a natureza já sabia utilizar desde o início.
para o tornar complicado.
de representações diferentes.
de matéria em função da escala.
isto é uma imagem do que temos
para que o universo saísse bem.
matéria que não interage com a luz
que a matéria normal o faz,
em mim ou no palco.
para que a possam ver,
é matéria negra.
que nós tornamos visível.
que forma as estrelas e as galáxias.
prestem atenção a este padrão.
e estruturas e vazios.
se juntam num nó,
nesta pequena região.
no meio do aglomerado.
tem mais de 100 000,
de anos-luz, essa é a escala.
de anos-luz a percorrer esta distância.
entre aqui e aqui.
que se vêem aqui, são galáxias.
se torna muito regular,
por imensas variações irregulares.
no período moderno do universo.
que, com o tempo,
que viram esta imagem,
deo universo visível
de galáxias e vários nós,
a estrutura principal.
a matéria invisível,
para verem como é difícil
quando estamos no seu interior.
que é a matéria invisível,
que começam a aparecer.
filamentos que se intersectam,
do grande aglomerado,
não parece muito complicado, pois não?
a uma escala muito grande,
tortuosa e complicada.
estão a convergir,
este super-aglomerado de galáxias.
como seria na realidade.
viajar a esta velocidade,
usando artes gráficas.
de vários milhares de milhões de anos,
ver matéria invisível.
este universo
que todo o universo visível,
com o Telescópio Espacial Hubble
mais pequena do que um átomo.
flutuações quânticas,
impressionante.
dimensões astronómicas,
do fundo cósmico.
de transformar essas flutuações em galáxias,
noutras estruturas, etc.
uma simulação mais pequena.
em 1000 processadores durante um mês
em dois dias num portátil.
quando o universo estava neste ponto,
e assim sucessivamente.
de estrutura cósmica que se começa a formar.
porque não contém a matéria normal
se começa a aglomerar,
apenas tem de seguir atrás.
de 1 para 100 000.
na ordem de 1 para 10 000.
a gravidade começa a atuar.
vai atraindo mais matéria.
são tão grandes
para que tudo isto se forme.
até o universo atingir
começa misteriosamente a acelerar
de estruturas de larga-escala.
da maior escala que podemos ver
cuja formação já se tenha iniciado
mas isto demora dois dias num PC.
em 1000 processadores
que vos mostrei primeiro.
brincar a sério, criar o universo
de uma gota de material,
em todas as direcções,
duma coisa extremamente pequena,
da ordem de um para 100 000
e design que podemos ver,
e podemos calculá-lo e usá-lo
pensamos que o universo seja.
da nossa ideia inicial.
— fizemos o mapa na parte superior direita,
que existiam flutuações de larga-escala,
como podem ver.
estruturas de pequena-escala.
se o satélite estivesse invertido
é o tipo de mapa que obteríamos da Terra.
os grandes continentes, mas é tudo.
é termos uma resolução equivalente
ver a Terra de lá,
mais complicados que existem na Terra.
devido aos contornos bem marcados
os processos não-lineares.
num mapa do universo primordial,
efeitos não-lineares
e que nos poderão dar indícios de como
nos momentos iniciais.
a flavor of.
sobre aquilo que o design
ABOUT THE SPEAKER
George Smoot - AstrophysicistAstrophysicist, cosmologist and Nobel Prize winner George Smoot studies the cosmic microwave background radiation -- the afterglow of the Big Bang. His pioneering research into deep space and time is uncovering the structure of the universe itself.
Why you should listen
George Smoot looks into the farthest reaches of space to the oldest objects in the known universe: fluctuations in the remnants of creation. Using data collected from satellites such as COBE and WMAP, scanning the cosmic microwave background radiation (a relic of the heat unleashed after the Big Bang), he probes the shape of the universe. In 1992 he and his Berkeley team discovered that the universe, once thought to be smooth and uniform at the largest scale, is actually anisotropic -- or varied and lumpy.
Smoot continues to investigate of the structure of the universe at the University of California at Berkeley, mapping billions of galaxies and filaments of dark matter in hope of uncovering the secrets of the universe's origins.
George Smoot | Speaker | TED.com