Richard Preston: The mysterious lives of giant trees
Richard Preston: As vidas misteriosas das árvores gigantes
Richard Preston wrote The Hot Zone, a classic look at the Ebola virus and the scientists who fight it. His wide-ranging curiosity about science and people has led him to cover a dizzying list of topics, with a lapidary attention to detail and an ear for the human voice. Full bio
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tem florestas tropicais, temperadas,
mais de 2,5 metros por ano.
é "Sequoia sempervirens".
é o organismo vivo mais alto da Terra.
entre os arranha-céus de Manhattan.
sequoias-vermelhas mais antigas
anual e, de qualquer forma,
parecem ser ocos.
que as sequoias-vermelhas mais velhas
mais ou menos a idade do Partenon,
que pode haver árvores mais velhas.
das sequoias-vermelhas aqui, a vermelho.
só vivem na costa norte da Califórnia,
de iniciativas de abate intensivo,
entre os anos 70 e o início dos anos 90.
da floresta primitiva de sequoia-vermelha
completamente protegida,
ligados como pérolas
da sequoia-vermelha.
ainda restam da floresta de sequoias,
tropicais de sequoias-vermelhas,
incluindo, no verão de 2006,
alta do mundo.
experiência conceptual.
sequoia realmente, como organismo vivo.
tenho uma fita métrica.
na ponta da fita métrica?
à altura do peito.
longa, só tem 7,5 metros.
espaço da sequoia, 100 metros
articulando as suas formas
durante um longo período de tempo.
noutra espécie de tempo:
a que podemos chamar tempo da sequoia.
mais majestoso do que o tempo humano.
ela parece imóvel e parada.
constantemente em movimento,
tempo de sequoia, por milhares de anos.
esperem 2000 anos, e obtêm isto:
na costa norte,
a base do tronco de uma sequoia,
para a pata de um elefante,
está lá no alto, sem ser vista.
e escrevi sobre um casal.
são os exploradores principais
também de classe mundial.
quando era um estudante de 19 anos
que a copa da floresta de sequoias
um "deserto de sequoias".
além dos ramos das sequoias vermelhas.
escalar uma sequoia
para ver o que havia lá no alto.
de uma sequoia gigante,
a um ramo com as mãos.
a segurar uma barra de trapézio.
pela casca da árvore
seguia atrás dele.
que havia um ninho de vespas
que o Steve tinha agarrado.
ficou coberto de vespas
pois estava a 23 metros do solo.
mas um mundo perdido,
cheio de vida desconhecida.
dos ecossistemas naturais da terra,
e chegam até aos seres humanos.
tornou-se um pouco pesado.
os nossos filhos.
os meus filhos para fazermos algo juntos,
de escalada arbórea, com cordas.
para chegar ao topo da árvore.
das alturas que os seres humanos sofrem.
das nossas raízes
os únicos primatas que conheço
quando assustados,
onde se sentem seguros.
em "berços" próprios para árvores.
com 15 anos na altura,
com uma corda, não pode cair.
ouvimos os pássaros a cantar, de manhã,
à nossa volta.
por esquilos voadores,
nas copas da floresta.
como o "sky-walking",
de árvore para árvore,
sobe a uma grande sequoia,
que tem uma linha de pesca,
que é puxada pela linha até à árvore.
a esta árvore — a Gaya —
da altura da árvore.
lá em baixo no chão.
a uma parede de madeira.
tridimensional no ar.
a crescer em terra,
de pequenos organismos.
crescem em árvores.
de líquenes cobrindo a árvore.
sentimos que não vamos cair
dos ramos cheios de coisas vivas
de plataformas no topo.
500 ou 600 anos.
muito devagar no topo.
matas de arbustos de bagas de murta
das sequoias vermelhas
por afro-murta,
os frutos enquanto descansamos.
que se estende para o alto
uma coisa chamada reiteração.
e, à medida que os ramos crescem,
cópias da sequoia.
uma das sequoias mais antigas.
de metade da altura da árvore.
tem uma base com um metro de diâmetro
árvores do leste do rio Mississippi,
secundário da Chronos.
de uma sequoia chamada Iluvatar,
e os seus colegas, dá-vos uma ideia.
esquemático hierárquico
que se expandiu, ao longo do tempo,
provenientes de outros troncos.
para dar uma ideia da escala.
se seria possível
num ser humano
se quiséssemos.
seriam pessoas parecidas connosco
e assim por diante.
igual à da sequoia,
de pessoas nas nossas mãos.
a acenar ao mesmo tempo.
neste desenho é Iluvatar.
porções da árvore
à medida que se expandem no espaço
saído daquele tronco mais pequeno,
e fundindo-se nele.
ajudam a reforçar a copa da árvore
durante mais tempo.
experiências nestas árvores.
na Unidade de Cuidados Intensivos.
podem absorver a humidade do ar
em qualquer ponto da árvore.
está a apodrecer,
seu próprio corpo
à medida que a parte podre cai.
como uma gangrena no braço
do braço até ele cair.
a ter um metro de profundidade,
e há organismos nesse solo
ainda sem nome.
importante dos oceanos,
da alimentação das baleias.
da copa das sequoias
ou como lá chegaram,
com mais atenção para uma árvore,
considerada a sequoia mais antiga.
entre 3000 a 5000 anos,
e tem vindo a apodrecer.
levou talvez 700 anos
como vemos agora.
para ver uma árvore gigante.
que, infelizmente. é muito triste
muitas vezes, como a sequoia oriental.
da história.
apareceu em Richmond, na Virgínia,
de outro organismo na Ásia,
não lhe oferecia resistência.
é considerada
virgem no leste do rio Mississípi.
florestas tropicais no leste,
das Montanhas Great Smoky
do abeto oriental
das Montanhas Great Smoky.
como podem ver.
O que estamos a ver não é só
a possível morte
devido a este parasita.
de um ecossistema incrivelmente complexo
são apenas o substrato
que existe nas sua copas.
não consigo conceber,
ainda não se aperceberam disto.
ecossistemas do Norte da América.
dizer sobre nós mesmos?
qualquer coisa sobre o tempo humano.
do tempo humano,
e a necessidade de amar.
e elas podem-nos ensinar
nas diferenças que temos.
e temos a capacidade de amar,
um interesse inquieto
as árvores ensinaram-me
da minha existência na terra
mais felizes é a sensação
que têm a sorte
para ainda subirem às árvores.
que foi numa palestra TED anterior
me disse que se julgava
dois mil e muitos anos,
com algumas espécies
em mais nenhum lugar na terra
a Hyperion, a árvore mais alta do mundo.
que a escalou pela primeira vez em 2006.
Marie Antoine encontrou
de formiga castanha-dourada
não costumam ser vistas nas sequoias.
se esta espécie de formigas
ou possivelmente naquele arvoredo.
a encontrar aquela formiga
— só sabemos que estão ali.
que são importantes no planeta.
a guerra, a política,
uma história diferente
que está a acontecer.
desapareçam para sempre.
e maravilhoso que me deste.
tudo isto é frágil.
nas novas doenças humanas
a espécie humana.
das espécies por todo o mundo
e no próprio planeta.
inadvertidamente.
das pessoas.
da Terra como um palácio.
estão escancaradas
ABOUT THE SPEAKER
Richard Preston - WriterRichard Preston wrote The Hot Zone, a classic look at the Ebola virus and the scientists who fight it. His wide-ranging curiosity about science and people has led him to cover a dizzying list of topics, with a lapidary attention to detail and an ear for the human voice.
Why you should listen
Richard Preston is one of the only humans to have climbed Hyperion, a nearly 380-foot redwood tree that is the tallest living thing on Earth. Hyperion was discovered by explorer Michael Taylor while Preston was writing his latest full-length book, The Wild Trees.
His earlier book The Hot Zone sold millions of copies, spawned a movie, and made the Ebola virus horrifyingly familiar. The book is part of his Dark Biology trilogy, which includes the novel The Cobra Event and The Demon in the Freezer, a look at the bioterror implications of smallpox. He is a regular contributor to The New Yorker. His latest book, Panic in Level Four, is a collection of reportage on a wonderful range of topics, from mathematical geniuses to trees to one of the most shocking medical conditions you can imagine. (This is the book that was passed around the TED offices with the note, "Don't read the final chapter while eating.")
Richard Preston | Speaker | TED.com