Brian Skerry: The ocean's glory -- and horror
Brian Skerry: A glória do oceano... e o seu horror
Brian Skerry is a photojournalist who captures images that not only celebrate the mystery and beauty of the sea but also bring attention to the pressing issue which endanger our oceans. Full bio
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num fotógrafo submarino
quando era criança.
que vi debaixo de água,
e os comportamentos interessantes.
que tenho quando estou no mar.
debaixo de água,
das pessoas nem imagina.
para esses problemas
o que está a acontecer debaixo de água,
para a National Geographic,
duma cobertura de história natural.
sobre as focas da Groenlândia.
eu queria fazer
nas poucas semanas por ano
do ártico canadiano
vista por cima e por baixo,
que mostra uma dessas crias,
na água gelada a 29 graus negativos.
ambientais que não podia ignorar.
continuam a ser caçados,
aos 8 ou 15 dias de idade.
de mamíferos marinhos.
são mortas todos os anos.
das focas da Groenlândia,
devido ao aquecimento global.
na estação destas focas.
que não costuma haver historicamente.
de uma plataforma estável,
para as mães as alimentarem.
para serem independentes.
que só tem 5 ou 7 dias de idade.
umbilical na barriga —
ser tão fino.
a tentar puxá-la, para ela respirar
a aumentar todos os anos.
a taxa de mortalidade das crias
do Golfo de S. Lourenço.
para sobreviver.
da capa da National Geographic.
para começar a fazer
sobre os problemas do oceano.
sobre a crise mundial dos peixes
testemunhara pessoalmente
durante os últimos 30 anos,
um artigo científico
dos grandes peixes do oceano
nos últimos 50 ou 60 anos.
com aqueles números.
em todos os "media"
que quis fazer uma história
de história submarina.
como uma fotografia de guerra
mais contundentes
o que estava a acontecer
que considerei essencial,
um sentimento de apreciação
que estavam a comer.
de onde vem a carne.
de onde vem o frango
que estão a consumir?
homólogos terrestres,
do Equador aos polos
durante um ano.
se não fôssemos tão eficazes a apanhá-los,
pesando uma tonelada.
em todo o mundo.
no mercado de peixe em Tsukiji
e espadartes como estes,
não é uma mercearia.
que se usam para apanhar os peixes,
um dos métodos mais vulgares no mundo.
no México para apanhar camarão,
da mesma forma em todo o mundo.
é rebocado pela água,
e uma linha guia no fundo.
neste caso para apanhar camarão.
tudo o mais pelo caminho.
bentónica no fundo,
para outros animais.
durante uma hora.
— talvez sete ou oito
eram captura acidental.
de um jantar de camarão,
que tiveram de morrer no processo.
nadei por baixo do barco do camarão
espécies de raias,
estavam vivos no fundo do oceano
ao mar, como lixo.
a indústria da pesca do tubarão
de tubarões, por ano.
de fazer uma foto de um tubarão morto
muita gente que pensa
numa rede de emalhar.
e os olhos ainda muito visíveis,
de crucificação.
na National Geographic.
os leitores a reparar
— sou obcecado por tubarões —
mais positiva, sobre tubarões,
da conservação dos tubarões.
que os tubarões são bastante saudáveis
de o governo local
a pesca com espinel.
e viviam em vários locais.
no norte das Bahamas,
se juntam em águas baixas.
a nadar por baixo.
fazer com esta reportagem
os tubarões como monstros.
ameaçadores ou assustadores.
um belo tubarão-tigre fêmea
pequenas cavalas no nariz
criou sombras no focinho.
menos ameaçadora,
muito fotografado,
tem poucos dados
de onde migram,
do tubarão-martelo no Atlântico
do que os encontramos.
a quarta espécie mais perigosa,
que está 98% em declínio
e vive nas águas mais profundas.
em profundidade,
de tubarões, está dentro da gaiola.
não estava dentro da gaiola,
é mais esperto que o fotógrafo.
os infantários de tubarões,
duma cria de tubarão-limão.
durante os primeiros 2 a 3 anos de vida
como uma foto de tubarões.
talvez 25 ou 28 cm de comprimento
os primeiros 2 ou 3 anos de vida,
e saírem para o resto do recife,
e um "resort".
emblemáticas, se quiserem,
foi a tartaruga-gigante.
mais amplamente distribuída,
e a mais antiga de todas as espécies.
arrastando-se pelo oceano, à luz do luar
a cerca de 100 milhões de anos.
em perigo de extinção.
nos últimos 15 anos.
uma recém-nascida
das tartarugas-gigantes
que aguardam ao largo.
com a pressão antropogénica,
como esta foto que mostra
apanhada à noite numa rede.
e ela pôde nadar livremente.
tartarugas-gigantes, todos os anos,
está gravemente ameaçado.
da megafauna com que trabalhei
sobre a baleia-franca.
de baleias-francas no planeta
se moveram e os oceanos ficaram isolados,
que vemos aqui,
que vemos aqui
perto da costa da Flórida.
até quase à extinção
recuperaram melhor
está classificada
atualmente no planeta
vivem ao longo da costa leste
dos EUA e do Canadá,
estes males urbanos.
a vir à superfície,
como toxinas e fármacos
nos aparelhos de rede.
a cauda duma baleia-franca.
não são marcas naturais.
de armadilhas para lagostas e caranguejos.
que acabam por matá-las.
são atropeladas por barcos.
que foi atropelada por um navio
contra estes animais
a população restrita no Atlântico Norte,
das baleias-francas do Sul
há uns 10 anos
nas Ilhas Auckland.
seres humanos
das primeiras pessoas que as vi.
como elas eram curiosas.
o meu assistente a uns dois metros
a nadar.
sem cicatrizes de redes
ao desembarcar em Plymouth Rock,
atravessar a Baía de Cape Cod
com uma história de esperança,
para a crise mundial dos peixes.
era muito progressista
o seu oceano.
fosse sobre três coisas:
e sobre a resistência.
esta primeira reserva marinha, em 1975,
regressassem algumas espécies de peixes
quase até à extinção comercial.
que aconteceriam outras coisas.
são predadores dos ouriços-do-mar
de ouriços-do-mar.
e a controlar a população dos ouriços,
em águas baixas.
a população de ouriços,
o aspeto do oceano
mas não há ninguém que o confirme.
da Nova Zelândia,
esta colónia de plumas do mar.
num mar de cor.
onde a água é um pouco mais quente
como esta raia gigante
como os nudibrânquios
as esponjas incrustadas
neste ecossistema
e permite o aparecimento de vida nova.
na Nova Zelândia
à minha volta.
que só tinha sido protegido
que mergulhavam ali há muitos anos
está melhor hoje
tinha-se regenerado.
e tolerante, até um certo ponto
porque quero protegê-lo.
ABOUT THE SPEAKER
Brian Skerry - PhotographerBrian Skerry is a photojournalist who captures images that not only celebrate the mystery and beauty of the sea but also bring attention to the pressing issue which endanger our oceans.
Why you should listen
Using the camera as his tool of communication, Brian Skerry has spent the past three decades telling the stories of the ocean. His images portray not only the aesthetic wonder of the ocean but display an intense journalistic drive for relevance. Skerry's work brings to light the many pressing issues facing our oceans and its inhabitants. Typically spending eight months of the year in the field, he often face extreme conditions to capture his subjects. He has lived on the bottom of the sea, spent months aboard fishing boats and dived beneath the Arctic ice to get his shot. He has spent over 10,000 hours underwater.
A contract photographer for National Geographic Magazine since 1998, Brian Skerry has had twelve stories published in the magazine with several more upcoming.
Brian Skerry | Speaker | TED.com