Dan Pallotta: The way we think about charity is dead wrong
Dan Pallotta: O modo como pensamos a beneficência está absolutamente errado
We dream boldly in the dimension of our doing, but set the bar no higher than stability in our emotional lives. It’s time to dream in multiple dimensions at the same time, says AIDSRide Founder Dan Pallotta. He aims to transform the way society thinks about giving, and being. Full bio
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que tenho trigémeos.
e empreendedora que já fiz.
de que quero falar
nos ensinaram a pensar
as causas que amamos
de mudar o mundo.
se realmente acreditamos
tem algum papel sério a desempenhar
vão erguer as economias em desenvolvimento,
se encarregará do resto.
farão avançar
aqueles 10% ou mais,
ou que não têm sorte.
de mercados,
não podemos desenvolver
de que necessitamos para um mercado.
para pessoas com disfunção intelectual,
e a filantropia.
como Buckminster Fuller disse,
uma parte importante da conversa.
as associações de beneficência
para o cancro da mama,
em nenhuma grande cidade?
emperrou nos 12%
há já 40 anos?
em relação a eles,
em cinco áreas diferentes,
quanto mais valor produzimos,
não lucrativas usem dinheiro
a produzir mais no serviço social.
à ideia de que alguém
por ajudar outras pessoas.
uma reacção visceral
dinheiro não ajudando as outras pessoas.
50 milhões de dólares
a crianças — avancem.
meio milhão de dólares
é que este sistema
que se excluem mutuamente
das nossas melhores universidades,
no sector não lucrativo
para o sector lucrativo,
esse tipo de sacrifício económico vitalício.
analisou os pacotes remuneratórios
com 10 anos de faculdade.
de um MBA de Stanford,
era de 400 000 dólares.
o salário médio do CEO
acima dos 5 milhões de dólares, nos EUA,
contra a fome, 84 000 dólares.
com talento para 400 000 dólares
de 316 000 dólares todos os anos,
de uma organização contra a fome.
esses tipos com MBA são gananciosos".
Podem ser espertos.
a uma organização contra a fome,
cerca de 270 000 dólares por ano
por ter doado
duma organização contra a fome,
da organização contra a fome...
inteira de poder,
é a da publicidade e "marketing".
"Gastem, gastem, gastem em publicidade
produzir um cêntimo de valor".
os nossos donativos gastos em publicidade.
se conseguirem publicidade grátis,
por mim está bem".
gastos em publicidade.
elevadíssimas somas de dinheiro
de longa distância AIDSRide
do cancro da mama
a participar,
de 581 milhões de dólares.
para estas causas
outros eventos na história,
de que as pessoas estão fartas
o mínimo possível.
se interessam profundamente.
tantas pessoas participassem
no The New York Times,
em horário nobre na rádio e na TV.
teríamos conseguido
panfletos na lavandaria?
a medi-los, nos anos de 1970.
porque nos diz
nenhuma quota de mercado
como podia um sector
a outro sector
actuar no mercado?
os benefícios do vosso produto",
"Não podem publicitar o bem que fazem",
o dinheiro dos consumidores?
é a assumpção de riscos
para gerar receitas.
de dólares que é um fracasso
da República.
de fundos de 1 milhão de dólares
e se ela não tiver um lucro de 75%
receiam tentar
corajosa, ousada, em larga escala,
quando proibimos o insucesso,
na angariação de fundos,
e não conseguimos crescer.
resolver grandes problemas sociais.
distribuir lucros pelos investidores
havia um objectivo final
alguma vez sonhasse
que durante seis anos
na construção dessa escala,
pode entregar lucros às pessoas,
para as suas novas ideias.
no sector não lucrativo.
nos mercados de capital multimilionários,
está esfomeado por crescimento,
o talento a deixar o sector lucrativo,
para captar novos clientes,
que o sector lucrativo corre,
para os encontrar
para financiar nada disto,
o sector não lucrativo
em relação ao sector lucrativo,
destes livros de regras separados,
não lucrativas que cresceu,
dos 50 milhões de dólares anuais
de empresas lucrativas que a ultrapassou
de enormes dimensões
atingir dimensão.
a Coca Cola e o Burger King.
fanáticos da América,
das velhas crenças puritanas.
por motivos religiosos
queriam enriquecer.
de obter lucros,
com os outros colonizadores.
os puritanos eram calvinistas,
a odiar-se a si mesmos.
era um mar revolto,
a estas pessoas, certo?
para enriquecerem assim.
directamente para o inferno.
pelas suas práticas no mercado lucrativo
com a beneficência
por ganharem dinheiro?
do domínio da ajuda aos outros
na area do lucro pessoal
pela seguinte perigosa questão:
vai para a causa,
Vou só focar-me em dois.
que as despesas gerais são negativas,
não fazem parte da causa.
se usadas para o crescimento.
são, de algum modo, um inimigo da causa
problema, que é:
precisam para crescer,
as despesas gerais baixas.
de beneficência deviam gastar
como angariação de fundos,
se gasta em angariação de fundos,
não possa ser aumentado.
o investimento em angariação de fundos
e torne o gráfico maior,
e não menos, na angariação de fundos,
de multiplicar o montante de dinheiro
tão profundamente nos interessa.
Lançámos as AIDSRides
de 50 000 dólares em capital de risco.
esse valor 1982 vezes,
para serviços HIV.
de 350 000 dólares em capital de risco.
multiplicámos esse valor 554 vezes,
líquidos de despesas,
interessados no cancro da mama,
mais inovador do mundo
para investigação?
de angariação de fundos
para 194 milhões de dólares
o nosso melhor ano de sempre.
deduzidas as despesas.
o nosso patrocinador deixou-nos.
pelos "media"
no recrutamento,
na magia da experiência
no crescimento e no futuro,
de despesas gerais.
todos os nossos 350 empregados
os eventos sozinho.
do cancro da mama
— 60 milhões de dólares num ano.
moralidade com frugalidade.
com 5% de despesas gerais
de angariação de fundos profissional
a informação mais importante,
5% de despesas gerais, se for minúscula?
71 dólares líquidos para a caridade
de fundos profissional
líquidos porque o fez?
que as pessoas com fome prefeririam?
no quadro geral.
correspondem a 2% do PIB dos EUA.
de dólares por ano.
— 60 mil milhões de dólares —
saúde e serviços sociais.
superior e hospitais.
não são minimamente suficientes
os donativos para a beneficência,
do investimento no crescimento,
de dólares por ano em contribuições,
desproporcionadamente
e serviços sociais,
a investir no crescimento,
das contribuições para esse sector.
para uma mudança real.
a baixar os seus horizontes
de manter baixas as suas despesas gerais.
que se leia no seu epitáfio:
gerais da beneficência".
que mudámos o mundo,
como pensamos sobre estas coisas.
para uma organização,
das suas despesas gerais.
do Google, da Amazon,
na direcção desses sonhos,
precisam para os realizar,
se estes problemas forem resolvidos?
desempenhar um papel extraordinário
para todos aqueles cidadãos
necessitam dessa mudança.
mais duradouro da nossa geração,
a humanidade pensa em mudar as coisas,
resumir o que isso seria.
ABOUT THE SPEAKER
Dan Pallotta - Author, speaker, reformerWe dream boldly in the dimension of our doing, but set the bar no higher than stability in our emotional lives. It’s time to dream in multiple dimensions at the same time, says AIDSRide Founder Dan Pallotta. He aims to transform the way society thinks about giving, and being.
Why you should listen
"The nonprofit sector is critical to our dream of changing the world. Yet there is no greater injustice than the double standard that exists between the for-profit and nonprofit sectors. One gets to feast on marketing, risk-taking, capital and financial incentive, the other is sentenced to begging,” Dan Pallotta says in discussing his book Charity Case. This economic starvation of our nonprofits is why he believes we are not moving the needle on great social problems. “My goal … is to fundamentally transform the way the public thinks about charity within 10 years.”
Pallotta is best known for creating the multi-day charitable event industry, and a new generation of philanthropists with the AIDS Rides and Breast Cancer 3-Day events, which raised $582 million in nine years. He is president of Advertising for Humanity, which helps foundations and philanthropists transform the growth potential of their favorite grantees. He is also the founder and President of the Charity Defense Council .
Dan Pallotta | Speaker | TED.com