John McWhorter: Txtng is killing language. JK!!!
John McWhorter: John McWhorter: As mensagens de texto estão a matar a linguagem. JK!!!
Linguist John McWhorter thinks about language in relation to race, politics and our shared cultural history. Full bio
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os SMS são um flagelo.
significam o declínio e a queda
ou pelo menos da capacidade de escrita,
simplesmente não é verdade.
são uma coisa milagrosa,
mas uma coisa milagrosa,
nenhuma forma de escrita.
há talvez 150 mil anos,
geneticamente para isso.
normalmente a linguagem.
quando é que isso aconteceu
por volta das 11:07 da noite.
e só depois surge a escrita
a escrita tem certas vantagens.
porque podemos olhar para trás —
coisas muito menos prováveis
de Edward Gibbon de
cujo vergonhoso exemplo
e pelo próprio Surenas."
ninguém fala assim.
em se reproduzir.
ser humano fala habitualmente.
completamente diferente.
de forma não controlada,
em grupos de palavras
se tiverem oportunidade
ou as de um grupo de pessoas.
É muito mais telegráfico.
muito diferente da escrita.
temos tendência para pensar
a linguagem escrita,
mas a linguagem é a fala.
numa era distante da atualidade,
que vemos num filme antigo,
ver com o discurso informal.
como aquela de Gibbon.
temos pensado muito em Lincoln,
o principal desse acontecimento.
não nos interessa muito hoje
como se estivesse a escrever.
a ouvi-lo durante duas horas.
falar como escreviam.
também podemos, por vezes,
no sentido mecânico, material,
não se prestavam a isso.
mas aí a comunicação fica limitada.
era muito difícil,
como o ritmo da fala,
a nossa mensagem rapidamente.
que pode receber essa mensagem,
ou pontuação quando escreve um SMS,
nessas coisas quando falamos?
quando estamos a enviar um SMS?
a mecânica bruta
da forma como falamos.
que representa um certo declínio.
no quadro negro,
que há qualquer coisa errada.
neste discurso feito com os dedos.
neste novo tipo de linguagem,
("laughing out loud").
para indicar "rir alto".
dos SMS, tal como passaram a ser,
deixou de significar "rir alto".
gmail agora está a ser lento"
que houve qualquer contratempo.
do que estamos habituados —
de inconvenientes como estes.
"Acabei de enviar um e-mail."
se é isso que LOL significa.
um artigo de 10 páginas."
de forma muito específica.
É um marcador de entendimento.
a estas coisas "partículas pragmáticas".
usada por pessoas reais.
pensem na pequena palavra "ne"
os jovens negros,
dissertações inteiras sobre isso
que LOL se transformou progressivamente.
a linguagem entre pessoas reais.
de reunião/rede social "
de forma muito diferente
entre os jovens de hoje.
com quem descontrair"
sobre "Haha" mas não há tempo —
de verão na Universidade de NY"
com os jogadores dos Suns
está a falar, depois da barra,
que ele está a mudar de assunto.
e queremos mudar de tópico,
olhamos sonhadoramente para longe,
é mudar de tópico.
quando estamos a trocar SMS.
maneiras de fazê-lo neste suporte.
o que um linguista chama
— ou dois ou três.
de novas construções
que ainda há qualquer coisa errada.
do The Wall Street Journal.
não havia mensagens de texto.
o alfabeto ou a tabuada,
não apenas em 1956.
em que todos nós assumimos
em termos de escrita, tudo era perfeito"
são articuladas,
não sabem pontuação", etc.
As pessoas tinham três nomes.
de expressão na escrita".
para os estudos universitários.
da escolar, está preocupado
que observo com pesar
blá, blá, blá, blá, blá.
sobre o que iria ser o francês.
que se preocupam com estas coisas
sobre os SMS
é uma nova forma de escrita
com a sua capacidade de escrita habitual.
fazer as duas coisas.
é cognitivamente benéfico.
quanto a ser bidialetal.
em termos de escrita.
dum ato de equilíbrio
não conscientemente, claro,
do seu repertório linguístico.
do dormitório em 1993,
desde a época de "Love Story",
no quadro de mensagens.
— não é assim há muito tempo,
e deem-lhes a ler um texto típico
do significado de metade
que fazem uma coisa tão frívola
nos seus pequenos dispositivos.
uma sequela de "The Wire".
como ia "Downtown Abbey".
uma mão-cheia de textos
até onde esta linguagem
desde os nossos tempos.
para vocês e para mim, agora,
esse milagre linguístico
por baixo do nosso nariz.
ABOUT THE SPEAKER
John McWhorter - LinguistLinguist John McWhorter thinks about language in relation to race, politics and our shared cultural history.
Why you should listen
John McWhorter is Associate Professor of English and Comparative Literature at Columbia University, teaching linguistics, Western Civilization and music history. He is a regular columnist on language matters and race issues for Time and CNN, writes for the Wall Street Journal "Taste" page, and writes a regular column on language for The Atlantic. His work also appears in the Washington Post, the Chronicle of Higher Education, Aeon magazine, The American Interest and other outlets. He was Contributing Editor at The New Republic from 2001 until 2014.
McWhorter earned his PhD in linguistics from Stanford University in 1993 and is the author of The Power of Babel, Doing Our Own Thing, Our Magnificent Bastard Tongue, The Language Hoax and most recently Words on the Move and Talking Back, Talking Black. The Teaching Company has released four of his audiovisual lecture courses on linguistics. He guest hosted the Lexicon Valley podcast at Slate during the summer of 2016.
Beyond his work in linguistics, McWhorter is the author of Losing the Race and other books on race. He has appeared regularly on Bloggingheads.TV since 2006, and he produces and plays piano for a group cabaret show, New Faces, at the Cornelia Street Cafe in New York City.
John McWhorter | Speaker | TED.com