Timothy Bartik: The economic case for preschool
Timothy Bartik: O caso económico para o ensino pré-escolar
The author of "Investing in Kids," Timothy Bartik studies state and local economies -- and analyzes the benefits of preschool as an economic development program. Full bio
Double-click the English transcript below to play the video.
uma ideia diferente,
na educação pré-escolar
um investimento público.
geralmente,
desses programas,
benefícios para os participantes,
durante o ensino obrigatório
sobre o que o pré-escolar faz
o desenvolvimento económico do estado.
o governo do estado para isso.
de muita coisa
que têm que tomar uma atitude.
o desenvolvimento económico
para o estado
maiores receitas "per capita"
quando as pessoas pensam
estatal e local,
no que estão a fazer
de cuidados e educação infantil.
minha carreira a estudar esses programas.
de desenvolvimento económico
sobre essas questões.
pensam em desenvolvimento económico,
em incentivos fiscais às empresas,
de postos de trabalho, créditos fiscais.
por todo o lado.
competem vigorosamente
ou expandir as fábricas de automóveis.
de incentivos fiscais.
de mais e melhores empregos.
e os ganhos "per capita" da população.
é que os programas de educação pré-escolar
mas de outra maneira.
mais e melhores empregos.
num pré-escolar de qualidade,
da força de trabalho local,
da força de trabalho local
para a criação de empregos
"per capita" na comunidade local.
os programas de educação infantil
os salários e as competências
o ensino pré-escolar,
esses efeitos já conhecidos,
quantos desses indivíduos
e não se mudarão para outro local,
diferentes linhas de pesquisa,
nos programas de educação infantil,
da população estatal
os benefícios anti criminalidade,
dos que frequentaram o pré-escolar
concentrarmos apenas nestes três dólares
e os políticos estatais.
em termos do desenvolvimento económico.
são bem educadas e não dizem — é:
que pagar mais impostos
de outras pessoas?
adquirem mais competências,
que não desenvolveram novas competências.
das áreas metropolitanas,
os baixos custos, os baixos salários.
é a percentagem de graduados da área.
em áreas metropolitanas
Minneapolis-St. Paul,
estão economicamente bem
uma casa em Silicon Valley.
uma proposta de baixo custo.
altos níveis de competências.
nos filhos de outras pessoas,
aumentamos as ofertas de emprego
sobre o que determina os salários,
depende, em parte,
um diploma universitário.
é que, além disso,
os efeitos do nosso nível de estudos
na nossa área metropolitana,
constante o nosso nível de estudos,
de graduados da nossa área metropolitana,
positivo significativo no nosso salário,
o nosso nível de estudos.
um diploma universitário
nos salários dos outros
as suas receitas de toda a vida
mais de 700 000 dólares.
na área metropolitana,
de graduados na área metropolitana.
— é um efeito pequeno para cada um —
na área metropolitana,
nos salários de toda a gente,
quase um milhão de dólares.
o ensino superior.
efeito colateral do nível de estudos?
mais competente do mundo,
não tiverem competências
novas técnicas de produção.
será menos produtivo.
sejam muito competentes,
da minha empresa
menos competitiva
em especial as de alta tecnologia,
e trabalhadores às outras empresas.
em Silicon Valley,
dos seus trabalhadores
as outras empresas da área metropolitana.
nos filhos de outras pessoas
de educação infantil, de alta qualidade,
na área metropolitana
e faremos com que
na região metropolitana possam crescer.
para a primeira infância
de as pessoas se mudarem.
em Ann Arbor, Michigan,
possam ir viver para Ohio.
porque todos se vão mudar.
quanto as pessoas por vezes julgam.
que mais de 60% dos norte-americanos
de estado para estado,
se investirmos nas crianças,
vão ficar pessoas suficientes
de alta qualidade
vão permanecer na economia do estado
de que ter mais trabalhadores
e crescimento de postos de trabalho.
das pesquisas são convincentes
para pôr isso em prática?
dos 4 anos, com carga horária integral,
é muito dinheiro.
tem mais de 300 milhões,
"per capita", por pessoa,
governo estatal pode pagar.
este custo tem benefícios correspondentes.
de cerca de 3,
de receitas extra.
milhares de milhões de dólares
para a criança média de baixos rendimentos
em cerca de 10%
só por terem feito o pré-escolar.
ou qualquer outra coisa,
a educação pré-escolar.
para as crianças da classe média.
que compensa em termos muito concretos
na população do estado
e tangíveis benefícios.
é a natureza de longo-prazo dos benefícios
o desenvolvimento económico.
um pré-escolar para crianças de 4 anos
de um investimento
uma sociedade que pensa a curto prazo.
desses programas
e da educação especial,
um bom ensino pré-escolar,
estamos a fugir da questão.
a investir hoje para o futuro.
mas isto não é uma pergunta de economia
enquanto norte-americanos,
de nos sacrificarmos agora
o futuro a longo prazo
mas para toda a comunidade?
de fazer isso enquanto país?
todos os cidadãos e eleitores
ainda nos sentimos implicados?
na noção de investimento?
para ter um retorno mais tarde.
que demostram
de educação infantil
são extremamente fortes.
enquanto cidadãos e enquanto eleitores.
ABOUT THE SPEAKER
Timothy Bartik - EconomistThe author of "Investing in Kids," Timothy Bartik studies state and local economies -- and analyzes the benefits of preschool as an economic development program.
Why you should listen
In his 2011 book Investing in Kids: Early Childhood Programs and Local Economic Development, Timothy Bartik walks through the outsize benefits of educating children early -- not just educational benefits to the kids themselves, but measureable economic development that, in some cases, can outweigh other kinds of business incentives. (Curious? Download several sample chapters.)
Based at the Upjohn Institute in Michigan, Bartik studies regional economies and local labor markets, asking questions about job-creation programs, business incentives and the way government policies (such as tax credits, right-to-work laws and environmental regulations) have on business growth. He's the co-editor of Economic Development Quarterly: The Journal of American Economic Revitalization.
Timothy Bartik | Speaker | TED.com