Barry Schwartz: Our loss of wisdom
Barry Schwartz: A nossa perda de sabedoria
Barry Schwartz studies the link between economics and psychology, offering startling insights into modern life. Lately, working with Ken Sharpe, he's studying wisdom. Full bio
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para dar o seu melhor
da actual crise financeira mundial.
os passos do seu antecessor,
a simplesmente ir fazer compras.
Invistam, invistam, invistam."
de lado as coisas infantis.
num ambiente tão moderno como este.
devem estar a pensar:
com tudo isto?
para uma posição de auxiliar hospitalar
acerca de que é pedido.
repor o stock dos armários.
de tarefas que se pede,
não são surpreendentes.
que reparassem é esta:
que envolva outros seres humanos.
numa morgue como num hospital.
entrevistaram auxiliares hospitalares,
que eles têm acerca dos seus empregos,
a fazer um pouco de exercício,
para trás e para a frente, no corredor.
a repreensão da sua supervisora
que ali estavam todo o dia, todos os dias
a fazer uma sesta.
de um jovem em coma, por duas vezes,
de vigília durante seis meses,
de auxiliares, técnicos, enfermeiros
sentirem-se um pouco melhor
do tratamento dos doentes
funcionem melhor.
são como este.
que este tipo de interacção humana,
carinho e empatia,
a outros seres humanos.
de fazer o bem pelos outros.
têm a capacidade moral
quer realmente dizer.
com a capacidade moral."
abrir uma excepção para cada regra,
em prol de outros objectivos.
pela segunda vez.
são por vezes ambíguos e mal definidos
mas dança à volta delas,
à situação e às pessoas à sua volta.
estas capacidades morais
e não para manipular os outros.
não nasce sábia.
as pessoas para quem se trabalha.
experimentar coisas novas.
e aprender com as falhas.
por professores sensatos.
que se comportam como os que eu descrevi
a fazer o seu trabalho,
é preciso muita experiência.
de lavar o chão, varrer ou esvaziar o lixo.
para aprender a cuidar das pessoas.
não é preciso ser brilhante para ser sábio.
o brilhantismo não é suficiente.
e aos outros, bem como a tudo o resto.
é óbvio, mas mesmo assim...
estavam a assistir
no campo de jogos.
para comprar uma.
que contém 5% de álcool.
que a limonada Mike's Hard continha álcool.
um segurança reparou
chamou uma ambulância
e levou o rapaz para o hospital.
que o rapaz não tinha álcool no sangue.
o rapaz ir para casa.
em Wayne County disse que não.
uma família adoptiva durante três dias.
pode regressar a casa?
mas na condição
e dar entrada num motel.
tenho o prazer de vos informar,
os funcionários da ambulância
mas temos de seguir os procedimentos."
esta história no NPR, disse:
podem ser idiotas,
as regras são impostas
foram desleixados
regressar a um lar abusador.
e é óbvio que correm mal,
para tentar corrigir a situação.
a que recorremos são as regras.
a que recorremos são os incentivos.
que mais é que se pode fazer?
como resposta à actual crise financeira.
nem os incentivos
do que estes auxiliares fizeram?
por serem simpáticos?
se nos guiássemos apenas por regras'
amenizar as coisas a curto prazo,
só tornam as coisas piores.
em troca da excessiva confiança nas regras
com as nossas improvisações.
de fazer o que é correcto.
contra a sabedoria.
à capacidade moral.
da educação americana moderna:
do Jardim de Infância Chicago.
e de palavras que começam por "B."
um livro de imagens com 25 páginas.
dos jardins de infância da cidade,
da mesma forma e no mesmo dia.
é que estes guiões existem.
no julgamento dos professores
e por sua conta.
de seguros contra desastres.
Nós precisamos de regras!
precisam de algumas notas,
de algumas notas numa página.
para os banqueiros, Deus bem sabe.
os músicos de jazz talentosos improvisem.
perdem os seus talentos,
de tocar definitivamente.
para fazer uma coisa
para fazer a mesma coisa
são melhores que uma
para fazer a mesma coisa
em vez de se complementarem
de que as pessoas façam essa coisa.
porque o tempo escasseia.
depósitos para lixo nuclear.
que estavam muito bem informados.
um depósito de lixo nuclear na comunidade?"
disseram que sim.
o valor das suas propriedades,
uma pergunta ligeiramente diferente.
seis semanas de salário por ano
de lixo nuclear na vossa comunidade?"
e estou a ser pago.
da introdução de incentivos
"Qual é a minha responsabilidade?"
"O que é que eu ganho com isso?"
a longo prazo, a saúde das suas empresas,
que irão gerar bónus astronómicos
a forma dos incentivos
suficientemente interessantes.
pode ser subvertido por má vontade.
As pessoas precisam de viver.
das pessoas envolvidas na actividade
da actividade em si.
Mas, é correcto?"
viciada em incentivos
para não cairmos num processo judicial]
vamos substitui-lo por alguém sem escrúpulos]
do valor das coisas hoje]
como as pessoas querem fazer o seu trabalho.
a moralizar o trabalho.
fomentar mais formação ética.
aos outros que não se é sério
acerca de ética
para uma escola de Direito,
de Direito tratar de fusões ou aquisições.
por heróis morais.
com alguma sofisticação
reconhecer que temos heróis morais.
que os celebrem também.
há cerca de quinze anos, Aaron Feuerstein,
em Massachussets
de salários a todos eles.
muito valiosa para Wall Street,
que ainda é mais valiosa.
falar de vários heróis morais.
inspiradores para mim.
dum império demoníaco
ou praticamente sem impactos.
que está agora a descobrir
vai gerar ainda mais dinheiro.
foram inspirados pelo esforço.
ao fazerem algo que é o correcto.
sobre a reflorestação na Indonésia.
este exemplo é perfeito,
para se fazer o correcto.
de capacidade técnica que foi preciso.
ele e os seus sócios precisaram de saber
para que isso funcionasse
nas comunidades.
não estiverem do vosso lado
para manter as pessoas do vosso lado.
em comunidades diferentes
tanto aqui na TED como noutro lugares.
também devem ser celebrados.
deve fazer um esforço
para criar ambientes
a capacidade moral e a vontade moral.
e mais bem intencionadas
para as quais trabalham.
como as destes auxiliares.
que envolva interacção com outras pessoas
está dependente da sabedoria prática.
devemos tentar ser heróis comuns,
a quem damos aconselhamento.
que não podemos esquecer como professores.
da importância da educação
que o KIPP disponibilizava.
coisas fantásticas que o KIPP faz
dos centros urbanos para as universidades.
numa coisa que KIPP faz
que estas crianças precisam de aprender
a respeitarem-se a si mesmas.
a respeitar os seus colegas.
a respeitar os seus professores.
de aprender a respeitar a aprendizagem.
acontece naturalmente.
estas coisas às crianças
envolvidos a cada minuto de cada dia.
de todas as outras é sabedoria prática,
— honestidade, bondade, coragem, etc.—
e da forma certa.
querem poder ser virtuosas.
está ao alcance de cada um de nós
para as quais trabalhamos,
desenvolver sabedoria
ficar um bocadinho em palco.
ABOUT THE SPEAKER
Barry Schwartz - PsychologistBarry Schwartz studies the link between economics and psychology, offering startling insights into modern life. Lately, working with Ken Sharpe, he's studying wisdom.
Why you should listen
In his 2004 book The Paradox of Choice, Barry Schwartz tackles one of the great mysteries of modern life: Why is it that societies of great abundance — where individuals are offered more freedom and choice (personal, professional, material) than ever before — are now witnessing a near-epidemic of depression? Conventional wisdom tells us that greater choice is for the greater good, but Schwartz argues the opposite: He makes a compelling case that the abundance of choice in today's western world is actually making us miserable.
Infinite choice is paralyzing, Schwartz argues, and exhausting to the human psyche. It leads us to set unreasonably high expectations, question our choices before we even make them and blame our failures entirely on ourselves. His relatable examples, from consumer products (jeans, TVs, salad dressings) to lifestyle choices (where to live, what job to take, who and when to marry), underscore this central point: Too much choice undermines happiness.
Schwartz's previous research has addressed morality, decision-making and the varied inter-relationships between science and society. Before Paradox he published The Costs of Living, which traces the impact of free-market thinking on the explosion of consumerism -- and the effect of the new capitalism on social and cultural institutions that once operated above the market, such as medicine, sports, and the law.
Both books level serious criticism of modern western society, illuminating the under-reported psychological plagues of our time. But they also offer concrete ideas on addressing the problems, from a personal and societal level.
Schwartz is the author of the TED Book, Why We Work.
Barry Schwartz | Speaker | TED.com