Anne-Marie Slaughter: Can we all "have it all"?
Nós podemos "ter tudo"?
Anne-Marie Slaughter has exploded the conversation around women’s work-life balance. Full bio
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eu tive a chance de ser considerada
dos Estados Unidos.
um grande projeto de 18 meses
realizar um trabalho maior.
adolescentes moravam,
de prolongar por mais dois anos
ou talvez mudar meus filhos
e meu marido de seu trabalho
que se juntassem a mim.
era ir para a casa,
reconhecesse mais a mulher
vendo meu filho mais velho
estava se endireitando,
voltar para o governo,
os últimos cinco anos
a mim mesma aceitar
condicionada a querer
me condicionei a querer,
conduziu a uma reavaliação
a qual eu cresci ouvindo
entre homens e mulheres,
o que a igualdade realmente significa,
respeitadas e poderosas
os homens no topo de suas carreiras,
entre homens e mulheres
estão nestas posições:
prêmios Nobel, líderes.
fazer tudo quanto nos fosse possível
da verdadeira igualdade,
nós nunca iremos chegar lá
reconheçamos a outra metade.
a verdadeira igualdade,
valorizarmos as mulheres
de um leque muito maior
modificar nossos ambientes de trabalho,
significa a valorização da família
reforçam-se mutuamente.
questão familiar a ser resolvida,
tem se confirmado,
e feito da melhor forma.
um motivo para voltarem para casa
ou membros da família
mais eficientes,
que também cuidam do lar
que gasta parte de seu tempo
que nunca sai de seu escritório.
resiliência, adaptabilidade.
que são muito mais importantes
na realidade sabem disso.
pela flexibilidade no ambiente de trabalho
corporações mais bem sucedidas,
flexíveis e eficazes
os custos operacionais
em detrimento da família
a obsessão pelo trabalho
uma doença dos Americanos.
com a cultura da sesta.
para evitar o calor do dia.
de um almoço em família.
cada vez menos empresas
das corporações globais
para aqueles que amamos
significa reconhecer
têm feito tradicionalmente
têm feito tradicionalmente,
cuidar do lar e ser o ganha pão
para a sobrevivência humana.
além da economia de troca,
que converter aquele rendimento
daqueles que amamos.
e ser o ganha-pão,
estas categorias
dos homens é favorecido.
há cinco anos atrás,
de dois anos de idade.
no que elas fazem.
de cuidar do lar e sustentar?
para estarem em casa?
modificar suas práticas
com sua carreira?
nos ajuda a ver
com o trabalho e a família
cuidadores do lar e o ganha-pão
a renda de que necessitam.
estão lutando.
e adaptando os cuidados
são coisas realmente iguais,
infraestrutura de assistência
de uma sociedade saudável
que investe em infraestrutura física
de uma economia bem-sucedida?
universal à criança,
que investem em ruas e pontes
entre os 15 melhores países
mais competitivas a nível global,
de qualidade de vida OECD
no ranking em relação aos outros governos,
os Estados Unidos, ou a Suíça,
mais elevados de renda
de equilíbrio entre trabalho e vida.
ambientes de trabalho
para os que cuidam de seus lares
os mesmos valores de escolhas
a acreditarem que nosso lugar
permanecem onde sempre estiveram.
socializados a acreditarem
os ganhadores de pães,
passar por cima de outros homens
ainda tem um longo caminho a percorrer.
Mystique" was published,
ou qualquer combinação dos dois.
por outro lado,
coçando suas cabeças.
assim como os homens.
no quanto ele é bem sucedido
esta é uma proposição arriscada.
estar socializando nossos filhos
para que os cuidados do lar
pensando: "De jeito nenhum."
actually already happening.
a mudança já está acontecendo.
orgulho em cozinhar,
quando podem.
ou acalmar um bebê
o trabalho de casa.
universitários do sexo masculino
automática de três meses,
se eles decidem não tirá-la,
masculino com potencial
se eles de fato não
quando tiveram filhos.
começando a parecer
os direitos das mulheres
igualmente representados
da força de trabalho.
que temos que valorizar a família
nós valorizamos o trabalho,
nos divertirmos com a ideia
com aqueles que amamos
sejamos melhores em tudo que fizermos.
estudou meninas adolescentes.
uma ética do cuidado,
humana tão importante
da natureza humana
e o cuidar dos outros.
cuidadores do lar e ganha-pães.
que isso não pode acontecer,
apagava pequenos vasos
utilizavam banheiros separados,
depende de nós.
ABOUT THE SPEAKER
Anne-Marie Slaughter - Public policy thinkerAnne-Marie Slaughter has exploded the conversation around women’s work-life balance.
Why you should listen
Anne-Marie Slaughter has served as the Dean of Princeton’s Woodrow Wilson School of Public and International Affairs, and was the first female Director of Policy Planning for the US Department of State. In late 2013 she left Princeton to assume the presidency of the New America Foundation. With her husband, Slaughter has also raised two sons. And she is on the record saying that integrating her remarkably high-powered career and motherhood was doable when she had the flexibility to control her own schedule, but impossible once she was no longer her own boss.
In a 2012 article for the Atlantic that became the magazine’s most-read ever, Slaughter dismantles the recently-popularized notion that women who fail to “have it all” lack the ambition to do so. Instead, she argues that the way most top jobs are structured, including the expectations of workers regardless of gender, uphold slavish devotion to work above family life or other passions. Creating a more flexible work environment would benefit not just individual women and men, but society as a whole. It is unacceptable, she argues, that a desire to spend time with one’s family should be cause for shame.
Anne-Marie Slaughter | Speaker | TED.com