Dilip Ratha: The hidden force in global economics: sending money home
Dilip Ratha: A força oculta na economia global: enviar dinheiro para a terra.
Economist Dilip Ratha was the first to analyze the global significance of remittances -- money sent from foreign workers to their families back home. Full bio
Double-click the English transcript below to play the video.
in India.
uma aldeia em Orissa, na Índia.
mas dizia-me:
worshipped only in his
quando fosse grande.
a maior cidade da região,
television for the first time.
vi uma televisão pela primeira vez.
os Estados Unidos da América
para o bilhete do avião
de investigação, em tempo parcial,
e ainda enviava dinheiro para casa,
que emigram todos os anos.
atravessam oceanos,
rivers, they cross mountains.
atravessam montanhas.
ter um emprego decente algures
que os ajudou previamente.
migrants in the world.
internacionais no mundo.
diferente do seu país de nascimento.
com regularidade.
chamam-se remessas.
enviadas no ano passado
para os países em desenvolvimento.
dos países em desenvolvimento
para desenvolvimento.
os meus colegas em Washington,
como se fossem trocos.
enviam 200 dólares por mês, em média.
of foreign currency.
em rios de divisas estrangeiras.
billion dollars, larger than
recebeu 72 mil milhões de dólares,
das receitas do Canal do Suez.
são 42 % do PIB.
countries, fragile countries,
nos países onde há conflitos,
tenham um impacto enorme
do dinheiro privado para investimento,
funcionam como um seguro.
para desenvolvimento,
por organizações oficiais, pelos governos,
aos pobres, chegam à família
com conselhos para negócios.
na população.
de crise económica,
baixou para 31 %.
na sua maioria — cerca de metade —
de abandono escolar das crianças
que recebem remessas.
que recebem remessas.
embrulhados em carinho.
dinheiro para comida,
para construir casas,
para os idosos,
a amigos e família.
mais dinheiro para casa
como uma cirurgia ou um casamento.
para estes fluxos de remessas,
de dólares de remessas.
do envio do dinheiro para casa.
para despojar os pobres e dizem:
cobramos 30 dólares fixos".
only 200 dollars to send,
e só temos 200 dólares para enviar,
se enviarmos 100 dólares,
só recebe 92 dólares.
o custo ainda é maior:
to Nigeria.
de Benim para a Nigéria.
se a família do outro lado
dinheiro para a Venezuela
quanto à saída de dinheiro do país.
têm uma proibição total
to specific countries.
para determinados países.
para enviar dinheiro?
que as pessoas enviem dinheiro
um programa com o México
apenas 67 cêntimos por transação.
mais baratas, melhores
por mais insignificante que seja,
o rendimento per capita
em média, para a Somália
está a dar uma grande ajuda
está a cortar a seiva vital
from villages, like me.
das aldeias, como eu.
obter o dinheiro é nos correios.
que transferem o dinheiro.
tenho que enviar o dinheiro
de transferência de dinheiro,
para reduzir os custos
under 1,000 dollars.
inferiores a 1000 dólares.
não são lavagem de dinheiro.
que abolir parcerias exclusivas
de transferência de dinheiro.
transfer company.
que sirva os pobres.
tal como fizemos,
na indústria das telecomunicações.
filantrópicas não lucrativas
numa base não lucrativa.
de transferência de dinheiro
o dinheiro a baixo custo,
os complexos regulamentos mundiais.
os custos das remessas
em vez dos atuais oito por cento.
30 billion dollars per year.
de 30 mil milhões de dólares por ano.
larger than the entire
o orçamento bilateral de ajuda
de ajuda do governo dos EUA,
porque os canais das remessas
comércio e investimento.
ao fluxo de remessas
e ilegal custo do recrutamento,
escura, quente e húmida.
da construção, do Bangladesh.
para o agente de recrutamento,
que lhe tinha arranjado trabalho.
podia imaginar a mulher dele
workers from Bangladesh,
da construção do Bangladesh.
que sofrem com este problema.
do Bangladesh,
dollars in recruitment fees
em comissões de recrutamento
dollars per year in income.
apenas 2000 dólares de receitas por ano.
durante dois ou três anos da sua vida,
de todas as grandes cidades do mundo.
da construção do Bangladesh,
mais excitantes e mais novas
através da inovação,
anuais dos emigrantes
que dão um juro de zero por cento.
and offer a three percent
para construir escolas,
no desenvolvimento do seu país.
it to them.
contra a malária na minha aldeia.
que beneficie os que mais precisem.
— e o recrutamento —
ao mesmo tempo.
de enviar dinheiro para casa.
para me manter ligado
os liberte do ciclo da pobreza.
ABOUT THE SPEAKER
Dilip Ratha - Remittances expertEconomist Dilip Ratha was the first to analyze the global significance of remittances -- money sent from foreign workers to their families back home.
Why you should listen
At over US$400 billion per year, and growing, remittances -- money sent home by migrants -- are three times bigger than the total of international aid budgets, and represent some of the largest financial inflows to poor countries. Economist Dilip Ratha was the first to point out the global and national significance of remittances and their social and economic impact.
He is the manager of the Migration and Remittances team at the World Bank and the head of the Global knowledge partnership on migration and development (KNOMAD). He also co-coordinates the G8/G20 Global Remittances Working Group, and is involved in a number of other organizations focusing on remittances. Besides migration, he has done pioneering work on innovative financing including diaspora bonds and South-South foreign direct investment.
Dilip Ratha | Speaker | TED.com