Amy Tan: Where does creativity hide?
Amy Tan: Onde se esconde a criatividade?
Amy Tan is the author of such beloved books as The Joy Luck Club, The Kitchen God's Wife and The Hundred Secret Senses. Full bio
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Do nada nasce qualquer coisa".
quando tinha 11 anos e tive um B+.
de qualquer coisa, e como criamos.
no espaço dos 18 minutos
são boas para a criatividade.
que iria crucificar-me
sobre a criatividade universal.
então: N={E-V}]
que é cientifica.
não me refiro a "vós", necessariamente.
ao meu cérebro esquerdo
que é o censor
o que estou a dizer está errado.
do meu processo criativo,
que aconteceram, de facto.
para o facto de sermos ou não
algum cromossoma anormal
de certa forma, nascemos com isso.
o meu material de vidas passadas.
outro capricho neurológico
que temos algum psicose ou depressão.
necessariamente psicótico,
do lobo temporal
os seus jorros de criatividade.
nalguma parte do cérebro.
do lobo temporal há uns anos,
a escrever o meu último livro.
é bastante diferente.
com a perceção de uma crise de identidade.
que eu sou esta pessoa particular?
como toda a gente?
que permitem a criatividade.
Pensava que ia ser uma artista.
mas não era muito criativo
de uma forma muito direta.
este desenho de um livro.
em que queria estar.
e não estava mal,
de que eu viria a fazer
do arranjo artístico de palavras.
é ter um pequeno trauma de infância.
que acho que muitas pessoas tiveram,
muitas expectativas.
neurocirurgiã! Estuda muito"]
quando eu só tinha 9 anos.
desde muito nova.
dos 5 aos 15 anos,
vais ao show do Ed Sullivan"]
a minha ocupação secundária
na minha vida.
mais ou menos 14 anos.
tinham tumores no cérebro.
que alguma coisa tinha corrido mal.
e acreditava em milagres,
com seis meses de diferença.
que tinha sido o destino, ou maldições.
todas as razões do universo
Ela não acreditava no acaso.
era que a mãe dela,
quando ela era muito jovem,
por esta noção de morte
que eu seria a próxima,
com a perspetiva de morte,
sobre todas as coisas.
num sentido de sobrevivência.
que ainda hoje tenho e que são:
Como é que acontecem?
quando escrevemos uma história,
entre as páginas 1e 300,
como é que acontecem,
quais são as influências.
enquanto escritora, também influencio isso?
que muitos cientistas têm feito.
uma cosmologia do meu próprio universo,
ao tentar descobrir isso
ou a incapacidade de reprimir
em praticamente tudo na vida.
durante o que está a acontecer
esta associação:
que eu realmente não entendo,
temos energia negra e matéria negra.
quando olhamos para as perguntas
e muitas vezes não sabemos o que é,
num tipo de sinergia dentro da história.
é o que interessa, o significado.
um significado pessoal.
que faz parte da mecânica quântica,
Sou uma fraude]
efeito do observador.
simultaneamente,
de forma diferente
então vamos apenas escrever sobre "sobre".
de uma forma providencial,
no nosso universo,
com a teoria das cordas,
são multidimensionais.
acerca da ambiguidade.
chamada "constante cosmológica".
mas há ali qualquer coisa a funcionar.
é muito desconfortável
que encontrei recentemente.
escrito por uma mulher
e ficas responsável por ele toda a vida."
muito conhecido.
até as coisas se resolverem
e as pessoas precisam de se alimentar.
que estão a salvar o peixe de se afogar.
o peixe morre.
nas duas metáforas de afogamento
da minha mãe,
porque ela mo disse:
e ficas responsável por ele toda a vida."
nos assuntos das outras pessoas,
alguém a afogar-se, ela iria salvá-lo.
"salvar um peixe de se afogar",
para mim têm a ver com intenções.
quando vemos uma situação.
o que deveríamos fazer,
às nossas intenções.
Depois, qual é a nossa responsabilidade?
e justificamos, dizendo:
responsabilizado por tudo".
e me levou a escrever um livro chamado
logo que identifiquei a questão.
soube que sempre lá tinham estado.
no entanto, não o tinham sido.
abandonadas e negligenciadas na vida,
essas coisas tornam-se relevantes.
de coincidência, uma providência,
toda esta ajuda do universo.
que agora temos um foco
mais frequentemente.
que se relacionam com as nossas tensões.
que se meteu em sarilhos.
os direitos humanos na Birmânia.
porque disseram que, se eu fosse,
o regime militar desse país.
eu tive que me perguntar:
porque aceitamos as premissas
quando estava a crescer,
de conduta moral do meu pai,
segundo as minhas intenções.
se eu escrevesse um livro.
quando chegasse a altura.
que vemos no mundo
o que é que eu faço, enquanto individuo?
ou trabalhar em hospitais.
esta resposta moral, esta sensibilidade?
das piores coisas a que assistimos
e desconfortáveis,
deveriam ser,
à questão de identidade
qual é o sentido da minha vida
a ambiguidade moral.
é o sítio por onde começo.
segundo parece, do universo.
da minha avó, desde o primeiro livro,
que não era suposto saber.
morrera acidentalmente,
quando estava a divertir-se demasiado,
que a mulher se tinha matado
a forma como se passou.
devia ter vindo da minha avó.
que me vão ajudar na escrita do livro.
uma história
uma localização específica.
que correspondesse a isso.
era o cenário exato, o período de tempo
que era o filho de Deus.
O que é a probabilidade? O que é a sorte?
que recebemos do Universo
constantemente todos os dias,
coisas boas
quando acontecem coisas más.
uma espécie de providência,
o que são esses elementos,
e para tentar encontrá-los na minha vida.
mais eles acontecem.
quando fui a um sítio.
para um sítio diferente,
muito misteriosa e sinistra.
o cenário do meu livro.
aconteceu uma coisa nesse terceiro vale.
escrevi sobre dólmenes
que um homem estava a construir.
mas era tão vívido.
ir com ela passear os cães e eu fui.
encontrei isto.
sem cola, sem nada.
"Como é que consegue fazer isto?"
tem um ponto de equilíbrio".
da minha história nessa altura.
tantos instantes como este
uma coincidência tão forte
que não posso explicar,
em que também penso são os acidentes.
não acreditava no acaso.
responsabilidades e causas,
a província mais pobre da China.
que queria lá voltar.
a National Geographic me perguntou
que cantam, uma minoria que canta.
e a vez seguinte em que lá fui,
que o mantinha quente.
e 40 ficaram danificadas.
foi atribuída à família.
para três quilómetros de distância,
Não foi o filho, foi o pai."
tenho de me libertar dessas crenças.
ir lá e estar lá, apenas.
em diferentes estações.
sobre a história
numa vila muito pobre,
as ligações com outras famílias.
na sua responsabilidade.
sobre a cerimónia que usavam,
ao submundo em cavalos fantasmas.
e eu, enquanto ocidental,
que acontecem,
são essas que funcionam no mundo,
e quanto mais escrevia a história,
assumir as crenças,
e é aí que vou encontrar as respostas
que tenho na vida.
não acontece instantaneamente,
transmitir-vos aqui no TED.
Quando chega, já não é o meu livro.
e eles interpretam-no de modos diferentes.
a partir do nada?
que não há verdades absolutas.
nas especificidades da história,
nas especificidades desse passado,
na história nesse momento.
em coincidências e acidentes,
e no sincronismo de forças misteriosas,
do que é isso, como criamos.
Onde estou no universo.
ou se é apenas algo que eu inventei.
que imaginando plenamente,
em mundo ficcional,
não a verdade absoluta, ou a verdade total.
que nunca considerara antes.
que existe incerteza em tudo.
qualquer coisa nova.
uma resposta mais completa para mim
entre mim e a história que estou a criar.
se sentir o que está na história
acho que fico o mais próximo possível
de sentir essa compaixão.
tem a ver com o sentir.
para compreender muito dela.
e é a musa,
ABOUT THE SPEAKER
Amy Tan - NovelistAmy Tan is the author of such beloved books as The Joy Luck Club, The Kitchen God's Wife and The Hundred Secret Senses.
Why you should listen
Born in the US to immigrant parents from China, Amy Tan rejected her mother's expectations that she become a doctor and concert pianist. She chose to write fiction instead. Her much-loved, best-selling novels have been translated into 35 languages. In 2008, she wrote a libretto for The Bonesetter's Daughter, which premiered that September with the San Francisco Opera.
Tan was the creative consultant for Sagwa, the Emmy-nominated PBS series for children, and she has appeared as herself on The Simpsons. She's the lead rhythm dominatrix, backup singer and second tambourine with the Rock Bottom Remainders, a literary garage band that has raised more than a million dollars for literacy programs.
Amy Tan | Speaker | TED.com