Jane Poynter: Life in Biosphere 2
Jane Poynter: Viver na Biosfera 2
After weathering two years in Biosphere 2, Jane Poynter is trying to create technologies that allow us to live in hostile environments -- like outer space. Full bio
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nesta sala, vivemos na Biosfera 1.
é que posso comparar as biosferas.
aprender alguma coisa.
a fazer uma "pizza".
para fazer a massa.
que ordenhar as cabras
para fazer o queijo.
a fazer uma "pizza".
levo cerca de dois minutos,
pouco mais de um hectare,
totalmente fechado,
e 20 minutos.
com uma placa de aço
completamente selado.
em miniatura,
um pântano, um deserto.
onde tínhamos que cultivar tudo.
em que vivíamos.
quando estávamos a projetar a Biosfera 2,
em volta da Terra, não era?
se quisermos construir uma.
nenhum material
mais pequena do que a Biosfera 2
em que John Allen entrou
e bactérias que lá pusemos,
a alguma toxina terrível
afogados em bactérias ou qualquer fungo.
quanto à conceção da Biosfera 2.
finalmente construir isto.
ir a qualquer outro local no universo
para lá viver?
a Terra em que vivemos.
a altura de lá entrarmos
alguma coisa
de biosferas feitas pelo homem?
quatro homens e quatro mulheres.
florestas tropicais e um oceano
como lhe chamávamos,
as bombas e as válvulas
os sistemas de ar, etc.
de um porta-aviões".
o "habitat" humano, claro,
a fazer parte daquela biosfera.
num sentido abstrato,
alimentava as batatas-doces
graças às batatas-doces.
vezes sem conta.
de forma muito estranha.
muito oxigénio.
para sequestrar o carbono.
como doidos.
para a guardar na cave,
o carbono da atmosfera.
fosse para a atmosfera.
o mais que pudemos.
com efeito de estufa de irem para o ar.
o que era uma coisa inesperada,
em paralelo no módulo de teste.
com os átomos.
uma tonelada de oxigénio
rapidamente,
a arrastar-nos pela Biosfera.
tinha-se alterado.
e depois — (hup!) —
E muito irritante.
que íamos morrer,
que íamos morrer.
"Mãe, estou ótima.
estávamos bem.
mais suscetível à falta de oxigénio.
uma linha de números.
de apoio à vida estava a falhar.
que podia sair pela câmara de vácuo
se as coisas piorassem.
"Já não aguento mais."?
científico do projeto,
sete toneladas de oxigénio.
no solo, sob a forma de composto,
absorveu o oxigénio do ar;
que era bastante "uhh",
no nosso sistema de apoio à vida,
E sabíamos como resolver isso.
isso foi outro assunto.
a minha família e os meus amigos.
a ver as pessoas através do vidro.
para a nossa higiene,
de onde vinha a nossa comida.
na comida, de onde é que ela vinha.
da maior parte da comida que comia.
que eu era maluca.
em que todos vivemos,
na minha biosfera, todos os dias,
com pessoas, na Biosfera,
o tamanho destas biosferas
para a Estação Espacial Mir.
e outra na Estação Espacial internacional
os primeiros organismos
múltiplos no espaço
que vamos formar uma equipa
para cultivar plantas na Lua,
que estamos a conceber:
para cultivar plantas em Marte.
que fazer um modelo
do oxigénio e da água,
uma parte da Etiópia,
que é estonteantemente belo,
conseguem viver ali.
do oxigénio e da água
sem tratamento.
numa plantação.
e outras coisas,
aquacultura de camarões.
é uma maldição na Terra,
de poluentes no oceano.
literalmente, com os seus dejetos.
em toda aquela comida.
em alimento para os habitantes do deserto.
industrial, de certo modo.
a fazer o modelo do mangal
sob o patrocínio da ONU,
do pântano do mangal, pensei:
numa caixa, literalmente,
como esta, não faço ideia.
os limites à volta de toda a Terra.
com toda a Terra.
vemos uma transformação incrível
uma espécie "biocide",
— intencionalmente ou não —
em sistemas para matar a vida.
de desflorestação maciça.
de transformar isto
uma sociedade "biofílica",
a cuidar da sociedade.
mas estamos.
que as pessoas se perdem nisso.
o meu caminho?"
Contam realmente.
no meu quintal.
comprei a propriedade.
Estão sempre a apanhar as folhas.
usam o soprador de folhas
que tenho na minha propriedade.
o que é que eu tenho feito?
Tenho falcões.
todas as primaveras, durante seis semanas.
este oásis exuberante.
e deitassem fora o ancinho.
— e Prometeu —
de iluminar o mundo,
para o mundo do exterior.
outra biosfera que possamos governar
onde estamos neste contexto
em se interligarem,
que está sentada ao vosso lado.
não muito longe daqui.
na nossa respiração
que estão a exalar
ABOUT THE SPEAKER
Jane Poynter - BiospherianAfter weathering two years in Biosphere 2, Jane Poynter is trying to create technologies that allow us to live in hostile environments -- like outer space.
Why you should listen
Jane Poynter is one of only eight people to live in Biosphere 2 for two years. In 1991, she and seven others were locked in a three-acre, hermetically-sealed environment in the Arizona desert. Nothing was allowed in or out, and everything had to be recycled. Poynter, and the rest of the team, endured dangerously low oxygen levels and constant hunger, but they survived -- something many scientists said was impossible.
After leaving Biosphere 2, Poynter went on to found Paragon Space Development Corporation, along with her former fellow biospherian and now husband, Taber MacCallum. Paragon develops technologies that might allow humans to live in extreme environments such as outer space and underwater. As president of Paragon, Poynter has had experiments flown on the International Space Station, Russian Mir Space Station and US Space Shuttle, as well as working on underwater technologies with the US Navy.
However, Poynter has not given up on her homeland -- Biosphere 1. She continues to consult on and write about sustainable development and new green technologies. In concert with the World Bank, she has worked on projects to mitigate climate change and to grow crops in typically arid and hostile regions of Africa and Central America. Through talks and appearances, she builds awareness of the fragile state of the environment. After all, she knows what it's like to watch your biosphere begin to break down.
The New York Times looks back on the Biosphere 2 story >>
Jane Poynter | Speaker | TED.com