David Perry: Are games better than life?
David Perry: Os jogos são melhores do que a vida real?
Dave Perry is the visionary game designer behind some of the most beloved titles of the past two decades -- Earthworm Jim, MDK, Messiah, and game adaptations of films such as Terminator and The Matrix. Full bio
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a meio do verão.
é o serviço militar,
que eu fosse dentista.
por todo o lado.
era muito aborrecida.
coisas como o latim.
ou muito dolorosos.
e fiquei muito bom nisso.
pela minha escola,
em que virei o barco
recebeu uma bolsa do governo
— a máquina de pesquisa 3DZ —
de programação à mão de semear.
sem nada para fazer,
um computador de 1K,
tem um pré-requisito,
com o cabelo comprido.
com o cabelo comprido.
muito engenhoso.
de casa com o filho.
serviam para isso.
e começámos a criar jogos.
uma péssima linguagem para jogos,
a linguagem Assembly,
o criador do Assembly,
"Battlestar Galactica".
para este jogo,
os seus próprios videojogos.
onde se faz criação de coelhos,
de 1K para 16K,
de simulação de voo.
neste simulador de voo,
quando terminei.
a lançar o seu computador a cores.
dos videojogos na Europa.
que está a sorrir nesta foto.
era muito forte para as crianças,
chamada "Tortugas Ninja".
dos jogos e Hollywood,
valia 29 mil milhões de dólares.
a indústria musical
aos 42 mil milhões.
do que se pensa.
são quem compra mais jogos.
tem 37 anos.
bater nesta tecla.
qualquer conteúdo para adultos,
Cinco milhões e meio de jogadores.
por mês, em assinaturas.
o jogo no computador,
cerca de 275 milhões.
de mineração e caça,
em 800 milhões de dólares anuais.
pelos próprios jogadores.
e apareceram 6000 resultados.
com muitas epopeias
sofreu a criar esta personagem.
em Los Angeles,
a tocar música de videojogos.
mas não é.
para jogarem entre si.
do mundo.
viram aqui um vídeo com um cronograma,
dos jogos têm vindo a melhorar.
e mostrá-lo atualizado.
ridiculamente melhores.
as pessoas jogam.
do homem evoluíram,
vão ficar assim.
em que estamos agora,
vai continuar a melhorar.
que precisam de saber desenhar
dos videojogos hoje em dia.
que criem locais onde nunca estivemos
era falar de gráficos e som.
de criadores de jogos,
"Pode um videojogo fazer-vos chorar?"
realmente nos interessam.
este vídeo a ninguém
sobre a sua experiência de jogos.
Como muitos de vocês, eu vivo algures
— uma pessoa real e viva —
eletrónica e virtual.
que separa o real da fantasia
e esta é a minha história.
a Nintendo Entertainment System.
foi passada a brincar com Legos.
da minha geração,
a primeira Nintendo,
pela qualidade interativa inerente
interativas simples
tornou-se mais do que uma distração.
na minha realidade virtual.
que gastei,
para acabar o nível seguinte.
que tive no espaço virtual
a minha compreensão
que estou a perder a noção da realidade,
emocionalmente em mim mesmo,
que me tenta emocionar,
pode fazer-me chorar.
duma nova geração que está a aumentar.
muito mais significado
do que através do mundo real.
de um salto evolutivo,
irão parecer tão reais
ou as notícias que vemos na TV.
nestes mundos virtuais
aprendo aplica-se à minha vida real.
acabarão por acreditar
pilotar um avião,
ou matar um homem.
anteriores da cultura pop,
fazer parte da máquina.
com a cultura interativa,
da realidade HD.
a doença e o genocídio —
com os dramas sensacionalistas
não está nos gráficos realistas,
nem no efeito virtual do ambiente.
começarem a emocionar-me.
receei pela minha sobrevivência,
morrerem em praias e bosques
do que qualquer manual ou noticiário.
me causa pânico, orgulho ou tristeza.
aos mundos que criam.
no tecido da experiência virtual.
desaparece.
apenas eu e o jogo.
estão nas minhas mãos.
preocupam a minha mãe.
que a violência dos videojogos
como a violência da vida real,
semelhante a um videojogo.
as coisas que fazemos
mas a maioria são aprendidos
no cérebro.
tanto no mundo real como no virtual.
a tecnologia dos videojogos
sobreposição de estímulos.
as mesmas regras da física
e fazem as mesmas coisas
só que virtualmente.
cerca de 40 mil quilómetros.
conduzi um total de 50 628 km.
aprendi a conduzir com o jogo.
são muito semelhantes.
passar mais tempo
do que na vida real.
só consigo pensar
do que o mundo real à nossa volta.
da minha experiência,
de usar estímulos realistas de videojogos
em muitos participantes leais.
o Big Brother teria mais êxito
com videojogos
interessantes,
para poder ser reprogramado.
não seja sempre mau.
o respeito pelos outros,
no mundo real.
continuarem a refletir
que os criadores percebam
virtuais e reais aumenta cada vez mais,
da experiência e da emoção,
para se deixar ir.
os videojogos venham a ficar,
possa parecer,
do que os jogos nos ensinam
quando finalmente desligamos.
para vocês verem.
também falou de outros elementos.
muitas outras coisas,
"A magia que há de vir".
realizadores do mundo?
que estão a crescer agora,
do nosso passado.
com as ferramentas que criámos.
ou de pessoas muito criativas,
no mundo
milhares de ideias novas.
e algumas são ótimas.
para um jogo.
se não te importas.
são estudantes a voltarem à escola.
vão voltar à meia-noite
voltarem às aulas mas é possível.
Tem 17 meses.
no mundo dos videojogos?"
já temos a audiência.
onde não possamos premir um botão
prontas a jogar.
fantásticos e absorventes.
podemos ter impacto e prosseguir.
onde os videojogos
e, provavelmente a farão chorar.
um simples entretém,
de olhar mais de perto
pode abrir novas fronteiras
que pensam em grande.
ABOUT THE SPEAKER
David Perry - Game designerDave Perry is the visionary game designer behind some of the most beloved titles of the past two decades -- Earthworm Jim, MDK, Messiah, and game adaptations of films such as Terminator and The Matrix.
Why you should listen
David Perry is the mind behind such famed video games as Earthworm Jim (in which a bionic suit-clad worm saves the galaxy), Messiah (in which a rogue cherub hijacks creatures' bodies to defeat sin), and best-selling game adaptations of movies like Disney's Aladdin, Terminator and The Matrix. He has designed tie-ins for international brands such as 7-Up and McDonald's, and now works on a group of massively multiplayer online titles for Acclaim.
A programmer since childhood and a lifelong gamer, Perry has a special understanding of the mechanics that make games fresh, fun, emotionally involving -- and addictive. A sense of humor and a visionary outlook make him a sought-after adviser in the industry, and he also heads several websites on the art and business of game development, including GameConsultants.com, GameInvestors.com and the Game Industry Map.
David Perry founded the game software developer Gaikai in 2008 and now works for Sony, which acquired Gaikai and is leading the development of the Sony PlayStation 4.
David Perry | Speaker | TED.com