Aimee Mullins: Changing my legs - and my mindset
Aimee Mullins: Mudar de pernas — e de mentalidade
A record-breaker at the Paralympic Games in 1996, Aimee Mullins has built a career as a model, actor and advocate for women, sports and the next generation of prosthetics. Full bio
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Aimee Mullins: Olá.
em conversar um pouco,
o que faz dela uma atleta distinta.
na pequena biografia,
Nasci sem perónios nas pernas.
desde então, por todo o lado.
como chegaste a Georgetown?
no programa de Serviços Estrangeiros.
quando terminei o secundário.
da nação todos os anos
em assuntos internacionais,
e começar a fazer perguntas.
quando mais jovem.
durante um ou dois anos,
como uma pessoa deficiente.
outros atletas sem deficiência.
outro amputado senão aos 17 anos.
com todos os atletas deficientes, e pensei:
deixa-me ver do que se trata".
em 95 — tinha 19 anos —
umas duas semanas antes desse encontro
a ofegar e a arfar.
acopladas a tiras de Velcro,
mas era o que eu conhecia.
como grafite de carbono
e todo o tipo de coisas,
não vai ganhar esta corrida"
saltar só com uma perna
em 1996 em Atlanta.
a palavra "atleta".
com o coração a bater,,
e bati o recordista nacional
na minha primeira prova.
— tens uma velocidade natural —
nem finesse a atravessar a pista.
de corrida de Georgetown.
deste homem no mundo do atletismo.
está apinhado do chão ao tecto
"Oiça, eu corri uma vez e ganhei..."
alguns dos seus treinos,
primeiro, antes de decidir".
"No que é que me estou a meter?"
entrei no escritório dele
das pessoas que ele treinara.
um atleta deficiente,
vamos começar esta jornada.
por semana à hora do almoço,
para a pista e treinar com ele.
e então, com o Inverno à porta, disse-me:
de corrida feminina."
de corrida feminina."
da equipa para-olímpica dos EUA
juntei-me à equipa de corrida feminina.
tinha feito corrido a nível universitário.
uma mistura interessante.
— a caminho das Olimpíadas
ocorreram em Georgetown.
tudo o que dizia respeito
tudo em que havia competido.
daquelas mulheres todas...
contra a próxima Flo-Jo,
do que eu por natureza.
no fim da temporada,
de corrida que podem ver na biografia
que iria encharcar as minhas meias,
dentro dos sapatos.
de 100 metros, em toda a minha glória,
que começavam daí a meia hora.
"Por favor, não me obrigue a fazer isto.
As minhas pernas vão saltar.
não há hipótese de irem até os 200 metros".
caíram em ouvidos moucos — graças a Deus —
é grandote — disse:
quem me manteve na linha.
de 1996 e está toda animada.
É uma grande coisa.
o que aconteceu
com deficiências físicas
e atletas em cadeira-de-rodas —
com deficiências mentais.
depois das Olimpíadas, e em Atlanta.
nem conseguir correr 50 metros.
sem nunca ter perdido.
— os testes Olímpicos — em Maio
como lhe chamam, abaixo dos joelhos.
que fazia o salto em comprimento.
o salto em comprimento,
chega ao pé de mim e diz:
Costumamos ter pés planos,
Ninguém me tinha dito".
a 8 cm do recorde mundial —
em comprimento,
em comprimento e os 100 metros.
do jornal da minha cidade
— na pista de aquecimento,
do estádio Olímpico.
— que já vou mostrar
a usar estas pernas.
" Ela está a correr em cima de quê?"
onde estão os meus concorrentes?
contra quem vou correr aqui?
estás-te a sair muito bem"
no estádio Olímpico.
e eu fui lá ver.
um recorde mundial, era de 15,77.
a faixa dois, era de 12,8.
E eu disse: "O que é que se passa aqui?"
as mulheres que ali estão.
tipo "procurem os erros"
"Ai meu Deus, ai meu Deus."
de ouro a esquiar.
porque isto era Atlanta.
de que eu ia perder em grande.
meteu-se numa carrinha
e me sentia apavorada,
entre os espectadores,
da linha de partida para verem.
era a minha última,
ganhar a estas miúdas
a vida, entendem?
de mim contra a Alemanha
estavam em brasa.
sensação de derrota.
para que é que servia?
e eu a transformar a minha vida.
Tornei-me uma atleta Olímpica.
apenas um ano e três meses antes
— quantas pessoas embarcaram naquilo?
e os seus conhecimentos,
incrível de ir a Atlanta.
para alcançar um objectivo.
concentrarmo-nos num objectivo,
o progresso no caminho até lá
A verdadeira conquista.
as minhas pernas bonitas.
são as minhas pernas cosméticas,
e posso pintar as unhas.
até posso usar saltos altos.
e comprar o que quiser.
por Georgetown nos anos 80,
a gozá-lo na sala de treino
Anda tira isso."
tanta graça como eu.
as minhas pernas de corrida,
de que coloco o encaixe certo.
que eu tenho para ténis e softball.
faz, tipo, "shhhh" faz este barulho fixe
para a manter fixa, quando transpiro,
- Nessas.
Na verdade posso pôr as duas.
com estas pernas, tem que se mover.
quando as ponho.
vou tentar deslizar para dentro.
e choco meio mundo.
a forma de um atleta quando corre.
que realmente toca na pista.
e estivesse em bicos de pés,
chamada Flex-Foot.
de membros prostéticos que aparecerem.
ainda são os protótipos.
encontro em que estive,
vão estar no TED MEd 2,
posso pôr as outras...
das outras pernas?
chamado Bournemouth, Inglaterra,
porque elas são muito bonitas.
uma atleta séria na pista,
e acho muito importante
ou mesmo na moda.
as saias que eu quiser.
mas, ele realmente é assim.
é rosado, estão a ver?
há um ano e duas semanas.
de pele feita de silicone.
da Madame Tussauds
até à cor dos olhos,
ou um braço ou uma mão?
esteve nos prémios Arthur Ashe no ESPY.
cheia de pressa e disse:
um salto de 5 cm
comprou um salto de 8 cm.
a andar assim a noite toda.
Por sorte o hotel era óptimo.
e disse à recepcionista:
é pena, é tarde demais".
Eu tenho uns pés especiais,
e tenho um salto de 8 cm.
tocar no assunto.
estas para pés descalços
porque com estas não posso.
ABOUT THE SPEAKER
Aimee Mullins - Athlete and actorA record-breaker at the Paralympic Games in 1996, Aimee Mullins has built a career as a model, actor and advocate for women, sports and the next generation of prosthetics.
Why you should listen
Aimee Mullins was born without fibular bones, and had both of her legs amputated below the knee when she was an infant. She learned to walk on prosthetics, then to run -- competing at the national and international level as a champion sprinter, and setting world records at the 1996 Paralympics in Atlanta. At Georgetown, where she double-majored in history and diplomacy, she became the first double amputee to compete in NCAA Division 1 track and field.
After school, Mullins did some modeling -- including a legendary runway show for Alexander McQueen -- and then turned to acting, appearing as the Leopard Queen in Matthew Barney's Cremaster Cycle. In 2008 she was the official Ambassador for the Tribeca/ESPN Sports Film Festival.
She's a passionate advocate for a new kind of thinking about prosthetics, and recently mentioned to an interviewer that she's been looking closely at MIT's in-development powered robotic ankle, "which I fully plan on having."
Aimee Mullins | Speaker | TED.com