Rory Sutherland: Life lessons from an ad man
Rory Sutherland: Lições de vida de um homem da publicidade.
Rory Sutherland stands at the center of an advertising revolution in brand identities, designing cutting-edge, interactive campaigns that blur the line between ad and entertainment. Full bio
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a organização secreta do TED
de dois em dois anos.
de um discurso muito bom
adolescentes a fumar outra vez.
a trabalhar na profissão,
que criamos na publicidade,
— podíamos chamar-lhe valor percebido,
qualquer tipo de valor intangível —
num mundo futuro
basicamente temos duas opções.
onde, de facto, o valor intangível
de recursos limitados
Este é um comboio que liga Londres a Paris.
há cerca de 15 anos:
de engenharia muito boa:
uma viagem de três horas e meia.
Sou só um publicitário.
que foi uma forma pouco criativa
de oportunidade hedonista
nesses traçados?
como homem da publicidade.
os maiores supermodelos do mundo,
oferecendo garrafas de Chateau Pétrus
milhões de libra de troco,
que os comboios andassem mais devagar.
de um homem da publicidade.
os cientistas em geral,
os problemas da realidade,
a partir de um nível básico de riqueza,
problemas de perceção.
Custam muito pouco a produzir.
podemos ignorá-los sem preocupação.
Marginal Revolution de Tyler Cowen.
este conceito mais longe
por nos ensinarem coisas,
de que tivemos uma excelente educação,
de autoconfiança injustificada
muito bem-sucedidos mais tarde na vida.
senhoras e senhores.
do placebo é interessante.
podiam ser resolvidos
trabalhosos e confusos
mas, depois de alguma pesquisa,
de Frederico o Grande.
queria muito
a batata, que a comessem,
duas fontes de hidratos de carbono,
um preço do pão menos volátil.
de ter fomes,
de duas colheitas em vez de uma só.
parecia pouco apetitosa.
os prussianos comiam muito poucos vegetais
contemporâneo.
e não serve para nada."
por se recusarem a plantar batatas.
declarando a batata um vegetal real.
de as guardar, dia e noite.
para não as guardarem muito bem.
tinham uma regra muito clara:
então merecia ser roubada.
operação subterrânea
ter reformulado a ideia da batata.
veio ter comigo e disse:
Mas nada comparado com Atatürk ."
apenas proibido o véu.
muitos efeitos colaterais negativos
mas não é isso que interessa.
está resolvido:
têm de conduzir um Porsche Cayenne.
"jugo de naranja" é sumo de laranja.
é o peso em Bueno Aires.
ambulantes de Buenos Aires
tenho de admirar isto.
é que o valor é subjetivo.
é melhor que a obrigação.
a nossa velocidade
ou uma cara carrancuda,
é que custam 10% do custo
convencionais, de formação clássica,
a mudar comportamentos
e de três pontos de penalização.
de economia comportamental:
são contados ao contrário.
e vão sendo retirados.
o comportamento das pessoas.
"Boa! Já tenho mais três!"
de criação de valor intangível
necessita de ser.
por volta de 1812, 1813.
na guerra contra os franceses,
feitas de ferro fundido.
"Gold gab ich für Eisen, 1813".
nos 50 anos seguintes, na Prússia,
em termos de estatuto,
eram feitas de ferro fundido.
das joias de ouro,
o valor emblemático
tinha feito no passado.
tal como temos os "bens Veblen"
depende de ser raro e caro,
de serem universais,
percursor de mudança de comportamentos.
de riqueza era tão forte
a economia da Nova Inglaterra,
ficavam sem ter onde gastar o dinheiro,
este tipo de pressões sociais
do que se pode chamar valor mensageiro
intangível, em vez de valor intrínseco —
bastante igualitários.
a ganga é talvez o exemplo perfeito
por valor simbólico.
que não gostam da empresa Coca-Cola.
assinalou sobre a Coca-Cola.
é que o presidente dos EUA
melhor que o mendigo da esquina."
é um feito admirável,
a nossa perspetiva.
que o valor real envolve criar coisas,
envolve matérias-primas limitadas.
é falso, é uma versão falsa.
de "media" muito mais variado
e é muito mais justo.
da minha infância,
ou seja a BBC.
por qualquer coisa que lhe deem.
de "conteúdos gerados pelo utente".
no mundo da comida.
para partilhar com outras pessoas.
Os britânicos são muito bons nisto.
enroladas em jornal,
mas não é muito portátil.
a sanduíche, inventou a tosta.
seria um nome ridículo.
uma bebida alcoólica contextual.
dentro das fronteiras desse país
noutro sítio qualquer.
uma coisa chamada "retsina",
quando estamos na Grécia.
assinala que o telemóvel
expressão que inventou.
por ter uma localização específica,
mais convincente jamais inventado.
à nossa disposição,
conforme Thaler e Sunstein:
de modo mais inteligente?"
como este, na parede de casa,
poupassem 50 dólares,
fundamentalmente o comportamento.
a sua missão,
o impulso de comprar.
para o impulso de poupar.
havia mais pessoas a poupar mais.
com que as tomam decisões.
que as pessoas façam isso,
considero a poupança
desnecessariamente adiado.
para alterar o comportamento humano.
em Ogilvy, no Canadá
em Toronto
em publicidade.
de valor intangível, acrescentado,
quadrado, cereal integral,
no Canadá e na Grã-Bretanha.
de recompensar a lealdade à coroa.
relançar os Shreddies,
numa deliciosa forma de losangos.
o exemplo mais perfeito
para criar esta coisa.
sem alguma pesquisa de mercado.
um novo produto,
os novos Shreddies Losangos.
quando os virem,
dos Shreddies Losangos.
- A mim, parecem-me quadrados.
um seis ou um nove.
parece um nove.
- Exatamente, um "M" e um "W".
tem um aspeto mais interessante.
- O primeiro.
segue-se uma discussão acesa.
surpreendentemente,
chegaram a um compromisso
que há uma organização
da Economia do Vinho,
na perceção das coisas.
de 10% das pessoas mais entendidas
e o prazer do vinho.
quanto ele custa,
a gostar mais dos mais caros.
às cegas futuramente.
questão filosófica.
de mais deste tipo de valor.
a apreciar o que já existe,
sobre o que mais podemos fazer.
e tornar novas as coisas usuais".
a apreciar o que não é usual,
e dar mais valor às coisas que já existem.
como as redes sociais ajudam nisso,
a partilhar notícias.
de gastar muito dinheiro em comunicações
mais simples, da vida, o que é mágico.
de G.K. Chesterton desta sessão:
não por falta de maravilhas",
que estão envolvidos na tecnologia.
a coisas como a saúde, o amor, o sexo, etc.,
ao que anteriormente desprezávamos
uma coisa que não se via,
do que imaginávamos.
ABOUT THE SPEAKER
Rory Sutherland - Advertising guruRory Sutherland stands at the center of an advertising revolution in brand identities, designing cutting-edge, interactive campaigns that blur the line between ad and entertainment.
Why you should listen
From unlikely beginnings as a classics teacher to his current job as Vice Chairman of Ogilvy Group, Rory Sutherland has created his own brand of the Cinderella story. He joined Ogilvy & Mather's planning department in 1988, and became a junior copywriter, working on Microsoft's account in its pre-Windows days. An early fan of the Internet, he was among the first in the traditional ad world to see the potential in these relatively unknown technologies.
An immediate understanding of the possibilities of digital technology and the Internet powered Sutherland's meteoric rise. He continues to provide insight into advertising in the age of the Internet and social media through his blog at Campaign's Brand Republic site, his column "The Wiki Man" at The Spectator and his busy Twitter account.
Rory Sutherland | Speaker | TED.com