Sonia Shah: 3 reasons we still haven’t gotten rid of malaria
Sonia Shah: Os três motivos por que ainda não nos livramos da malária
Science historian Sonia Shah explores the surprisingly fascinating story behind an ancient scourge: malaria. Full bio
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tem matado mais seres humanos
de mosquitos infectados
praga da humanidade.
quando evoluímos de primatas ancestrais.
por uma quantidade gigantesca de mortes.
de uma planta chamada cinchona,
eficiente de curar malária.
da malária há séculos
britânico, Ronald Ross
mosquitos que transmitem malária
como se achava antigamente.
um problema relativamente simples,
centenas de milhares de pessoas
de uma picada de mosquito.
Quando era criança,
imunidade às malárias locais,
anti-mosquito quente e suada, toda noite,
os acariciando gentilmente.
enquanto você anda.
desse inseto tão pequeno
a ser jornalista durante cinco anos
pra todo mundo, e por tanto tempo?
três motivos principais.
levam ao quarto motivo,
mosquito, um ser de sangue frio,
humano, de sangue quente.
completamente diferentes,
extremamente hostis.
o parasita constantemente,
que luta para eliminá-lo.
sobreviver a toda essa pressão,
dos ataques do que conhecemos.
uma lagarta vira borboleta,
se parecer em nada com os outros,
completamente diferente.
do ciclo de vida do parasita.
fazer nada contra os outros estágios.
corpos, sem ser detectados,
desafio para a ciência,
no mundo inteiro, é transmitida
12 espécies de mosquito.
eles são especializados.
assim, bom, por que
esse mosquito assassino vive? Não é?
onde vive o urso assassino,
os crocodilos assassinos.
bem na porta da sua casa.
desses mosquitos não é fácil.
econômico, também.
dos lugares mais pobres
pegar malária são maiores.
terras improdutivas com má drenagem.
os mosquitos se reproduzem.
redes protetoras nas portas e janelas.
acesso a eletricidade,
fazer em casa, se tivesse eletricidade,
picadas de mosquito.
é que a malária em si
força na época de colheita,
precisam sair para o campo,
e são obrigados ficar em casa.
de uma determinada sociedade,
continuam sendo ruins,
também diminuem.
malária na sua sociedade,
Só por causa dessa única doença.
desafio econômico
um remédio maravilhoso
como é que você vai levá-las
refrigeradores, para conservar as coisas,
que não tem clínicos,
nos lugares que precisam deles?
é um grande desafio econômico.
a questão relacionada à malária,
tem visto várias e várias vezes.
às pessoas que vivem nas áreas infectadas:
doença terrível, estamos morrendo de medo."
é um problema normal, rotineiro."
foi minha experiência pessoal.
um livro sobre a malária,
era sobre verrugas ou algo assim.
está escrevendo sobre uma coisa tão chata,
percepção de risco, na verdade.
antes de completar dois anos,
malária a vida inteira,
de não morrer por causa dela.
de malária, isso é mesmo verdade.
a doença some sozinha.
que levam à morte se tornam relevantes
de mortes em geral.
em áreas infectadas
problema nas nossas sociedades
das precauções, porque
e resfriado é normal,
um grande desafio cultural
que é normal ter malária,
a ir correndo ao médico
e as redes anti-mosquito?
de acabar com essa doença.
Ela é cientificamente complicada,
não tem como.
pela malária ao longo da história
à malária vieram
uma série de outros tipos de dificuldade.
contra a malária
do Departamento de Estado americano.
conta o desafio econômico.
em ferramentas baratas e fáceis de usar,
exigir nada dessas pessoas
começaram a falhar,
contra essas ferramentas,
pra descobrir como sair dessa.
nos lugares mais difíceis de alcançar,
chegou a dizer que a campanha foi
já cometidos em saúde pública."
começou no final dos anos noventa.
ela é dirigida e financiada
entende o desafio científico.
o desafio econômico, também.
muito baratas e muito fáceis de usar.
dilema é o desafio cultural.
é o fator principal dessa campanha.
nas regiões infectadas,
na rede anti-mosquito para camas,
como uma intervenção cirúrgica.
apesar de prevenir malária.
pra usar essas redes todas as noites,
que se levantar no meio da noite
que mudar a decoração de lugar
em uma cabana redonda,
armar uma rede quadrada.
estiver lidando com uma doença mortal.
que têm malária pensam.
deve ser bem diferente.
de quenianos bem-intencionados
nas zonas temperadas e dissessem:
muita gripe e muito resfriado.
fantástico, fácil de usar e barato
de gripe e resfriado,
e quando for trabalhar."
para cama distribuídas
que distribuíram as redes,
se sua tia chata perguntasse:
que eu te dei no natal?"
é provavelmente exagerada.
com tempo e dinheiro,
musicais, peças de teatro
dentro das sociedades que a têm,
nossas próprias prioridades
os instrumentos que fizemos,
na vida daquelas pessoas,
o mesmo erro outra vez.
que a malária é indomável,
das pessoas que convivem com ela?
e os Estados Unidos.
países por centenas de anos,
Nunca fizemos isso.
as estradas ruins, as casas ruins,
eletricidade e a pobreza no campo.
acabando com a doença.
as pessoas se importam.
caminho que nos resta.
ABOUT THE SPEAKER
Sonia Shah - Science writerScience historian Sonia Shah explores the surprisingly fascinating story behind an ancient scourge: malaria.
Why you should listen
Aided by economics, culture, its own resilience and that of the insect that carries it (the mosquito), the malaria parasite has determined for thousands of years the health and course not only of human lives, but also of whole civilizations. In her book The Fever, author Sonia Shah outlines the epic and devastating history of malaria and shows how it still infects 500 million people every year, and kills half a million, in a context where economic inequality collides with science and biology.
Shah’s previous book The Body Hunters established her as a heavy hitter in the field of investigative human rights reporting. She is a frequent contributor to publications such as Scientific American, The Nation and Foreign Affairs.
Sonia Shah | Speaker | TED.com