Brian Greene: Making sense of string theory
Brian Greene: Perceber a teoria das cordas
Brian Greene is perhaps the best-known proponent of superstring theory, the idea that minuscule strands of energy vibrating in a higher dimensional space-time create every particle and force in the universe. Full bio
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desconhecido, chamado Theodor Kaluza
e, de certa forma, bizarra.
do que as três dimensões
atrás e frente, cima e baixo,
dimensões espaciais adicionais
uma ideia arrojada e bizarra,
arrojada e bizarra,
com o mundo que nos rodeia.
se está certa ou errada
que, nos próximos anos,
se está certa ou errada —
na física no último século
muita da investigação de ponta.
da história destas dimensões extra.
de um pouco de história. Voltemos a 1907.
está a gozar os louros
a teoria restrita da relatividade
a grande e ubíqua força da gravidade.
já tinha sido resolvido.
a teoria da gravidade no fim do século XVII
descreve o movimento dos planetas,
que caem das árvores
usando o trabalho de Newton.
tinha deixado algo fora da história,
como calcular o efeito da gravidade,
como realmente funciona.
de quilómetros de distância,
o movimento da Terra.
vazio e inerte e exerce influência?
a gravidade é o próprio espaço.
é um substrato de tudo que existe.
e plano, se não houver matéria presente.
tal como o Sol,
a deformar-se, a curvar.
de acordo com estas ideias,
no ambiente curvado
em virtude da sua presença.
de um vale no ambiente curvado
a gravidade realmente funciona.
através de observações astronómicas.
um grande destaque em todo o mundo.
a que chamamos de "teoria unificada".
todas as forças da natureza
um conjunto de princípios,
e curvas no espaço,
para ser mais preciso.
com a outra força conhecida,
como a força electromagnética,
mas, naquela altura,
em que as pessoas pensavam,
pela electricidade
e por aí em diante.
jogar o mesmo jogo
em termos de deformações e curvas.
deformações e curvas em quê?
o espaço e o tempo,
para descrever a gravidade.
para deformar ou curvar.
mais dimensões de espaço.
descrever mais uma força,
quatro dimensões de espaço, não três,
era deformações e curvas
que descreviam deformações e curvas
dimensões espaciais, em vez de três,
já havia derivado em três dimensões
devido à dimensão adicional.
que os cientistas já conheciam há muito
que levava a teoria muito a sério.
a sua vida pela teoria.
mais inclinados para a prática,
duas questões desta observação.
no espaço, onde estão?
funciona de forma detalhada,
ao mundo à nossa volta?
podiam existir em duas variedades:
fáceis de ver,
pequenas e enroladas.
mesmo estando à nossa volta,
— isso é um pouco irrelevante —
quando visto à distância,
que tem espessura,
a perspectiva de, digamos,
que conseguem aceder a todas as dimensões
horária e anti-horária.
que as formigas fizessem isto.
poderem ser de dois tipos:
à nossa volta
adicionais, enroladas,
circular daquele cabo,
permaneceram invisíveis.
para o próprio espaço.
duas dimensões num ecrã
num ecrã é uma nova dimensão,
do próprio espaço.
tão pequena que não a vemos.
ultra-microscópica a passear,
que todos conhecemos
à pequena dimensão enrolada
que não a podemos ver a olho nu
equipamentos mais refinados.
no próprio tecido do espaço,
como podemos ver ali.
mais dimensões do que aquelas que vemos.
e muitos outros
de refinar esta infra-estrutura
naquela altura, e não funcionou.
funcionasse correctamente nesta teoria.
pelos anos 40 e, seguramente, nos anos 50,
tinha-se perdido.
aconteceu na nossa época.
para unificar as leis da física
como tinha indicado.
é que a teoria das supercordas
com esta ideia de dimensões extra,
a teoria das supercordas
numa nova forma cintilante.
fundamentais, indivisíveis
como uma vela num castiçal,
perceber de que é feito.
até ao interior do objecto
se forem mesmo fundo, temos átomos.
não são o fim da história.
à volta dum núcleo central
mais pequenas no seu interior
as ideias convencionais.
destas partículas, há mais qualquer coisa.
dançante de energia.
da teoria das cordas.
que acabaram de ver num violoncelo
em diferente padrões.
que formam o mundo à nossa volta.
ultra-microscópia do universo.
filamentos de energia vibrante,
produzem as diferentes partículas.
electrões e "quarks",
todos são constituídos de uma só entidade.
são todas colocadas
com teoria unificada.
a matemática da teoria das cordas
com quatro dimensões espaciais,
e mostrar que só funcionam
que tenha 10 dimensões espaciais
à ideia de Kaluza e Klein
quando descrito de forma apropriada,
do que aquelas que vemos.
e estas estão mesmo muito enroladas,
se forem suficientemente pequenas.
de pessoas verdes lá em baixo,
e não os pudermos ver, isso é verdade?"
da teoria das cordas?
da teoria das cordas.
essas dimensões extra,
sobre duas das suas características.
acreditamos que estas dimensões adicionais
a mais profunda questão
para o mundo que nos rodeia,
ao longo dos últimos 100 anos,
que realmente descrevem o universo.
a força da gravidade,
os exactos valores que têm.
de estes números terem o valor que têm
é que, se estes números
diferentes dos conhecidos,
não existiria.
são tão afinados
e os planetas se formem,
que se mexermos com esses números
e mexer nesses números,
faria o universo desaparecer.
esses 20 números?
que esses 20 números
na teoria das cordas,
sobre as dimensões extra.
como uma forma Calabi-Yau
dobram-se sobre si mesmas
numa estrutura muito interessante.
que são as dimensões adicionais,
do nosso universo, a toda a nossa volta,
por estas dimensões extra,
para estes 20 números.
Olhem para um instrumento, a trompa.
como as cordas podem vibrar.
e contra-curvas do instrumento,
através da qual se movem.
algumas cordas para a história.
dessas dimensões adicionais.
qual o aspecto dessas dimensões extra
as notas permitidas,
os padrões vibratórios permitidos,
dos nossos cálculos
por experiências detalhadas e precisas,
ser a primeira explicação fundamental
do universo ser como é.
com que quero terminar é:
estas dimensões extra mais directamente?
matemática interessante
que estavam por explicar,
estas dimensões extra?
muito entusiasmante —
poderemos ser capazes de testar
Grande Colisionador de Hadrões.
às voltas num túnel,
quase à velocidade da luz.
encaminham-se umas para as outras,
tiver energia suficiente,
alguns dos restos da colisão,
de energia após a colisão,
depois da colisão do que antes,
de que a energia se dissipou.
que nós possamos calcular,
de partícula chamada gravitão
que sejam emitidos
Colidem umas contra as outras.
e, se estivermos correctos,
cinco, sete a dez anos, aproximadamente.
nas nossas dimensões
que as dimensões extra são reais.
e uma oportunidade realmente notáveis.
do que uma arena, um palco
e curvar-se. É isso que é a gravidade".
o electromagnetismo,
do que aquelas que vemos.
no nosso tempo de vida.
ABOUT THE SPEAKER
Brian Greene - PhysicistBrian Greene is perhaps the best-known proponent of superstring theory, the idea that minuscule strands of energy vibrating in a higher dimensional space-time create every particle and force in the universe.
Why you should listen
Greene, a professor of physics and mathematics at Columbia University, has focused on unified theories for more than 25 years, and has written several best-selling and non-technical books on the subject including The Elegant Universe, a Pulitzer finalist, and The Fabric of the Cosmos — each of which has been adapted into a NOVA mini-series. His latest book, The Hidden Reality, explores the possibility that our universe is not the only universe.
Greene believes science must be brought to general audiences in new and compelling ways, such as his live stage odyssey, Icarus at the Edge of Time, with original orchestral score by Philip Glass, and the annual World Science Festival, which he co-founded in 2008 with journalist Tracy Day.
Brian Greene | Speaker | TED.com