Spencer Wells: A family tree for humanity
Spencer Wells: Uma árvore genealógica para a Humanidade
Spencer Wells studies human diversity -- the process by which humanity, which springs from a single common source, has become so astonishingly diverse and widespread. Full bio
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de que falei algumas palavras
neste circuito maluco que estou a fazer,
do projeto que estamos a fazer.
daqui a bocado.
a Nova Guiné, a África do Sul,
relâmpago ao mundo, como esta,
por muitas razões.
retiramos disso,
embora eu vá falar disso,
faladas por 6500 milhões de pessoas,
de qualquer grande cidade,
da espécie humana.
os instrumentos da genética,
esta diversidade
questões científicas
essas pequenas subquestões,
uma origem comum?
é a premissa que todos fazemos —
enquanto espécie?
a divergir uns dos outros?
mas é ligeiramente diferente.
todo o globo,
toda esta diversidade,
o aspeto diferente,
muitas outras questões da biologia,
por Darwin, há cem anos.
com as espécies extintas da região.
habitada por primatas extintos
o gorila e o chimpanzé,
são as mais próximas do homem,
que os nossos progenitores iniciais
— a questão da origem está arrumada.
a falar dos nossos antepassados distantes,
comuns aos primatas.
tiveram origem no continente africano.
no registo fóssil.
massas terrestres naquela época,
flutuando pelo Oceano Índico,
há cerca de 16 milhões de anos
o primeiro êxodo africano.
e acabaram no sudeste asiático,
comuns com os primatas
olhando para o registo fóssil.
que estou a fazer.
antepassados humanos,
como sendo como nós
por cima do nosso ombro,
com todas as coisas vivas na Terra.
antepassados comuns com a barracuda.
— mais de mil milhões de anos.
são os antepassados humanos.
usando a ciência da paleoantropologia.
sobretudo na forma do crânio — e dizendo:
portanto este deve ser meu antepassado.
que eu descendo diretamente".
fascinantes sobre a nossa ancestralidade,
que queremos, enquanto cientistas.
extintas de hominídeos,
pela família Leakey.
da mesma época.
o Homo erectus, o Homo habilis
chamado Paranthropus boisei,
no mesmo local, na mesma época.
ser todos nossos antepassados diretos.
estaremos relacionados?
quanto à nossa ancestralidade,
que procuramos.
observar a morfologia nos seres humanos,
disponíveis até há pouco tempo
a forma do crânio.
sistematicamente, foi Linnaeus,
os organismos vivos do planeta.
em "Systema Naturae".
— o "homem sábio" em latim.
da diversidade dos seres humanos, disse:
em subespécies discretas, ou categorias".
e dos asiáticos e dos europeus
a que chamou "Monstrosus",
os povos de que não gostava,
como os duendes.
uma meditação bem intencionada
do século XVIII
terão aprendido
antropólogos físicos de há 30 a 40 anos
— isto é já na era pós-Darwin —
desde a época do Homo erectus.
Na morfologia e em muitos palpites.
é duma nova abordagem a este problema.
sobre a nossa ancestralidade,
possíveis antepassados,
na antropologia
desta variação morfológica —
é mudar o foco do problema.
é um problema genealógico,
uma árvore genealógica
genealógica, saber o passado.
as relações que conhecemos.
no passado,
cada vez mais distantes.
nos registos da igreja ou onde for,
chamam uma "parede de tijolo".
sobre os nossos antepassados
e escuro, a que chamamos História,
com uma orientação sussurrada.
que existiam antes?
Bom, temos sim senhor.
no nosso código genético,
que nos leva ao passado
na plateia é geneticista.
muito comprida,
outra cópia de nós mesmos.
A, C, G e T, como lhe chamamos.
que define esse esquema.
duas cópias dos nossos cromossomas —
milhões de nucleótidos de comprimento.
de nucleótidos de comprimento.
de uma célula do corpo
terá cerca de dois metros de comprimento.
de todas as células do corpo,
e de volta à Terra, milhares de vezes.
para o passarmos, é um trabalho difícil.
que puderem, tipo "Guerra e Paz".
até altas horas da noite,
e estão a prestar muita atenção,
quando estão a copiá-lo à mão,
um erro de ortografia
ou um T por um C.
quando passa de geração em geração.
Temos incorporado um mecanismo de revisão.
é transmitida de geração em geração,
uma dessas marcas com alguém,
um antepassado no passado,
que teve essa alteração no ADN.
da variação genética,
do mundo inteiro
quando ocorreram na nossa história
genealógica para todos os que vivem hoje.
usados amplamente no nosso trabalho.
puramente materna de ascendência.
e da mãe da nossa mãe,
que dá origem a um homem,
paterna da ascendência.
toda a gente do mundo inteiro,
algures nestas árvores.
simplificadas das verdadeiras árvores,
por isso, vamos simplificá-las.
com o aspeto de uma árvore,
e os ramos virados para cima.
em primeiro lugar
nas árvores genealógicas
entre os africanos.
têm vindo a acumular
há mais tempo.
originários de África.
do que fora de África.
um subgrupo de africanos
e povoou o resto do mundo.
esta ancestralidade?
como podemos suspeitar
por todo o mundo?
uma única pessoa,
ter ouvido falar dela — em África,
a diversidade mitocondrial do mundo atual.
o Adão do cromossoma Y,
a viver em África nessa época.
no mundo inteiro.
que começámos a gerar
que observamos pelo mundo fora.
alargada família africana.
a sair de África mais cedo?
evolui em espécies separadas,
de África há tão pouco tempo?
— as perguntas "porquê?"
e no estudo da história em geral,
fala-se do tempo.
por volta de há 60 000 anos?
da última idade do gelo.
começou há cerca de 120 000 anos.
a acelerar por volta de há 70 000 anos.
isótopos de oxigénio, etc.
há cerca de 16 000 anos
as coisas estavam a ficar muito feias,
enorme massa crescente de placas de gelo.
tudo estava sob uma placa de gelo.
toda a Escandinávia, cobertas por gelo
mais tropical do planeta
os trópicos de Câncer e de Capricórnio —
na África Oriental.
Não estávamos cobertos de gelo em África.
numa seca, nessa época.
há 60 a 70 mil anos,
de todos os indícios que já referi.
absorve a humidade da atmosfera.
é um deserto, muito pouca precipitação.
e a África estava a tornar-se um deserto.
nessa época do que é hoje.
a umas pequenas bolsas,
há cerca de uns 70 000 anos,
Estávamos presos pela ponta dos cabelos.
Uma grande ilustração.
de há cerca de um milhão de anos.
nossos primos distantes
que viviam na Europa
qualquer paleoantropólogo
os dois grupos de instrumentos de pedra.
aos da direita.
estase cultural de há um milhão de anos
ocorre uma coisa caótica.
passam a ser delicadamente trabalhados,
começam a especializar-se
em determinadas épocas do ano.
muitos linguistas pensam,
uma linguagem sintática
usada para transmitir ideias,
As redes sociais expandem-se.
sobreviver nas condições piores em África
a expandirmo-nos pelo mundo.
das histórias de êxito em África.
africana de êxito
ocorreu em África
onde nos encontramos aqui mesmo,
e expandir-nos para fora dela.
ao longo da costa sul da Ásia,
muito rapidamente há 50 000 anos.
para o Médio Oriente.
depois das palestras,
em matar animais,
repletas de carne,
até ao Médio Oriente
fases húmidas no Saara,
seguindo as pradarias,
adaptado para subsistir.
uma estepe de alta qualidade,
— durante a última idade do gelo —
desde a Alemanha até à Coreia
há cerca de 35 000 anos.
— a Sibéria —
durante a última idade do gelo
de -70, -80, ou mesmo -100 C —
chegando finalmente à última fronteira.
que aconteceu a partir de África.
adaptável que todos temos hoje,
como a que eu acabo de fazer.
é literalmente uma viagem turbilhão
da nossa espécie.
no meu livro "The Journey of Man"
com o mesmo título.
com a National Geographic —
da National Geographic sobre este livro.
Gostaram do filme mas disseram:
duma nova vaga
de onde viemos todos nós,
para mapear as migrações em todo o mundo.
está no nosso ADN
que a National Geographic vai abordar.
de como migrámos por todo o planeta.
de pessoas que serviram de exemplo,
do mundo inteiro.
e há imensos buracos neste mapa.
muito mais a nossa amostra
de ADN, de pessoas do mundo inteiro".
Obviamente, a ciência é um dos principais.
no mundo inteiro, com povos indígenas,
durante um longo período de tempo
com o local onde vivem
o norte da Europa.
quando não ando a viajar.
Os meus genes estão todos misturados.
com os seus antepassados
os resultados do ADN.
por todo o mundo,
este estudo a toda a gente, no mundo.
num grande projeto científico?
ou na missão da Sonda a Marte.
Nationalgeographic.com/genographic.
Podem testar o vosso ADN.
a uma base de dados,
passado genealógico,
dentro do esforço científico.
sem fins lucrativos,
depois de cobrarmos
e dos componentes do "kit"
uma entidade que concede bolsas
por todo o mundo
e culturais, da iniciativa deles.
diversos projetos
Temos cerca de 25 000 amostras,
de todo o mundo.
o interesse por parte do público:
"kits" de participação
de cinco milhões de dólares.
vai para o Legacy Fund.
no total de uns 500 000 dólares.
na Serra Leoa,
tradicionais em Gaza,
no Tajiquistão, etc., etc.
a página "web" e ver esse espaço.
ABOUT THE SPEAKER
Spencer Wells - GenographerSpencer Wells studies human diversity -- the process by which humanity, which springs from a single common source, has become so astonishingly diverse and widespread.
Why you should listen
By analyzing DNA from people in all regions of the world, Spencer Wells has concluded that all humans alive today are descended
from a single man who lived in Africa around 60,000 to 90,000 years ago. Now, Wells is working on the follow-up question: How did this man, sometimes called "Ychromosomal Adam," become the multicultural, globe-spanning body of life known as humanity?
Wells was recently named project director of the National Geographic Society's multiyear Genographic Project, which uses DNA samples to trace human migration out of Africa. In his 2002 book The Journey of Man: A Genetic Odyssey, he shows how genetic data can trace human migrations over the past 50,000 years, as our ancestors wandered out of Africa to fill up the continents of the globe.
Spencer Wells | Speaker | TED.com