Michael Pawlyn: Using nature's genius in architecture
Michael Pawlyn: Usar o génio da natureza na arquitetura
Michael Pawlyn takes cues from nature to make new, sustainable architectural environments. Full bio
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com uns exemplos rápidos.
fiados juntos produzindo uma fibra,
fabricada pelo homem.
foi com a fibra de aramida.
temperaturas extremas,
à temperatura e pressão ambientes
de moscas mortas e água.
muito a aprender.
um fogo florestal a 80 km de distância.
feitos pelo homem.
que queima combustíveis fósseis.
do que a biomimética pode trazer.
a fazer as coisas
um fator 10, fator 100,
na revolução de sustentabilidade,
de eficiência de recursos.
de usar recursos,
e é poluidora
de combustíveis fósseis
de que precisamos.
como um catálogo de produtos,
de pesquisa e desenvolvimento.
faz sentido usá-lo.
que têm vindo a explorar essas ideias.
a trabalhar no Eden Project
por causa das intempéries.
proveniente da biologia
uma forma de edifício
dos níveis de terreno.
à melhor solução estrutural.
uma alternativa ao vidro,
em termos de tamanhos unitários.
em membranas pressurizadas.
um material chamado ETFE.
e depois enchemos de ar.
num ciclo positivo
grandes e leves
tanto aquecimento extra no inverno.
dentro do edifício.
é justamente um bom exemplo
em eficácia de recursos,
para soluções similares.
estruturas de telhados super eficazes
em conchas de abalones,
em células de plantas.
e eficácia para explorar,
uma ferramenta de design.
de vida curta e deitando-os fora.
os resíduos de um organismo
para outra coisa nesse sistema.
imitar os ecossistemas.
muitas lojas e restaurantes
de comida, cartão e plástico
com os desperdícios de cartão.
o cartão dos restaurantes,
para camas de cavalo.
para as irem buscar.
de compostagem,
alimentavam esturjões Siberianos,
que vendiam aos restaurantes.
a adicionar mais elementos a isto,
em esquemas que criam valor.
tendem a aumentar
ao longo do tempo,
— desperdícios — numa grande oportunidade.
o seu metabolismo integral
no próximo projeto de que vou falar,
possa ser o nutriente de outro.
dentro de uma estufa produtora,
chamada De Kas.
biodegradáveis da área local,
tornando-a potável
com resíduos vegetais da cozinha
para a cultura de cogumelos.
água e desperdício
para uma rotunda em Londres,
não é muito agradável à vista.
dominado pelo trânsito
espaços abertos para as pessoas,
de oportunidade fechados.
em que estamos a trabalhar.
pouco tempo.
chegou ao Norte de África,
de cedros e ciprestes.
que atualmente desfrutamos.
climáticas sejam exacerbadas
a atividade fotossintética
a desertificação?"
à escassez de água.
de colher água no deserto.
ao topo de uma duna de areia.
que o ambiente em volta.
uma brisa húmida,
na carapaça do escaravelho.
inclina-se, a água desce para a boca,
durante o resto do dia.
para o escaravelho,
atraem água.
que repele a água.
em cima da carapaça do escaravelho.
pouca humidade no ar,
e canalizá-la para a boca.
com tanta falta de recursos.
que vamos ter de enfrentar
que inventou a Seawater Greenhouse.
para regiões costeiras áridas.
cheia de grelhas de evaporação,
gotejam através dela.
ela recolhe muita humidade
em água potável
Seawater Greenhouse que foi construída
as plantas lá dentro.
nos terrenos circundantes.
de terminada a construção.
proveniente do edifício
em produtivo biologicamente.
em aumentar a escala disto
para maximizar os benefícios.
que se trata de uma competição.
para a Seawater Greenhouse
para focar o calor do sol
do sol, todos os anos
de todos os tipos.
de energia não são intratáveis.
em desertos quentes e cheios de sol.
de água potável desmineralizada.
para evaporar água do mar
de estufas de frente para o vento,
de produção de energia
o que faríamos aos sais.
um recurso inutilizado, não se pensa:
ao sistema para criar mais valor?"
cristalizam em fases diferentes.
a primeira coisa a cristalizar
de carbonato de cálcio.
de construção leve.
num bloco de construção,
que podemos extrair,
no solo do deserto para o fertilizar.
os elementos da tabela periódica
elementos valiosos
de alto rendimento.
está continuamente a aumentar
dos ecossistemas.
de resíduos numa grande oportunidade.
comida de carbono zero,
nas zonas mais afetadas
a desertificação em certas áreas.
que mencionei no início:
como a natureza resolve os problemas
este modo de pensar proporciona
sobre o design sustentável.
abundância e otimização.
uma frota de navios,
de praias distantes."
vamos ser positivos.
que jamais se viu.
ABOUT THE SPEAKER
Michael Pawlyn - ArchitectMichael Pawlyn takes cues from nature to make new, sustainable architectural environments.
Why you should listen
Michael Pawlyn established the architecture firm Exploration in 2007 to focus on environmentally sustainable projects that take their inspiration from nature.
Prior to setting up the company, Pawlyn worked with the firm Grimshaw for ten years and was central to the team that radically re-invented horticultural architecture for the Eden Project. He was responsible for leading the design of the Warm Temperate and Humid Tropics Biomes and the subsequent phases that included proposals for a third Biome for plants from dry tropical regions. In 1999 he was one of five winners in A Car-free London, an ideas competition for strategic solutions to the capital’s future transport needs and new possibilities for urban spaces. In September 2003 he joined an intensive course in nature-inspired design at Schumacher College, run by Amory Lovins and Janine Benyus. He has lectured widely on the subject of sustainable design in the UK and abroad.
His Sahara Forest Project, covered in this TEDTalk, recently won major funding >>
Michael Pawlyn | Speaker | TED.com