Keith Chen: Could your language affect your ability to save money?
Keith Chen: Pode a língua afectar a nossa capacidade de poupar dinheiro?
Keith Chen's research suggests that the language you speak may impact the way you think about your future. Full bio
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reacendeu o interesse público
mais antigas em economia,
antes de Adam Smith.
com economias e instituições aparentemente semelhantes
radicalmente diferentes?
investiram as suas vidas nesta questão
fizemos tremendos avanços
de uma intrigante nova hipótese
nas quais tenho estado a trabalhar
entre a estrutura da língua que falam
e um pouco sobre línguas
a relação entre as duas.
e Desenvolvimento Económico.
na sua maioria, correspondem
e mais industrializados do mundo.
confirmaram o compromisso comum
o mercado aberto e o livre comércio.
há enormes diferenças nos comportamentos de poupança.
economizam mais de um quarto do seu PIB todos os anos
economizam mais de um terço do seu PIB por ano.
no lado oposto, está a Grécia.
que ao longo dos últimos 25 anos,
mais de 10 por cento do seu PIB.
estão logo a seguir.
estas enormes diferenças nas taxas de poupança,
que a língua tenha a ver com estas diferenças?
as diferenças entre as línguas.
é explorada por linguistas e cientistas cognitivos.
entre estes dois comportamentos.
sobre a família de formas muito diferentes.
Deixem-me dar-vos um exemplo.
e vos apresentava ao meu tio.
o que disse em inglês.
tão pouca informação.
de informação adicional.
da minha mãe ou do meu pai
ou mais novo do que o meu pai.
A língua chinesa não me deixa ignorá-las.
força-me a pensar constantemente nisto.
como economista,
mostram como nas línguas se fala sobre o tempo.
tenho de falar de forma diferente gramaticalmente.
no passado “Ontem choveu”,
mais informação sobre a duração do evento.
para dizer “Irá chover” ou “Vai chover”.
é mais ou menos assim que se diz em chinês.
a alguém que fale inglês.
“Agora chover”, “Amanhã chover”.
o chinês não divide o espectro do tempo
nos força a fazer para ser correto.
como o inglês e o chinês?
é uma língua germânica.
que obriga a isto.
de outros falantes de línguas germânicas
falar sobre a chuva amanhã
"It rain tomorrow."
a uma hipótese intrigante.
a forma como a nossa língua nos força a pensar sobre o tempo,
para nos comportar através do tempo?
que discutimos o futuro,
a clivá-lo a partir do presente
visceralmente diferente.
sempre que falam.
e fizer o futuro parecer
do que o presente,
falarem uma língua sem futuro,
da mesma forma.
uma teoria destas?
a literatura de linguística.
há imensos falantes de línguas sem futuro
sem futuro no norte da Europa.
a analisar os dados,
espalhados pelo mundo
do mundo a economizar.
o gráfico dos países da OCDE de que falámos.
são sistematicamente maiores
para a direita,
aos membros da OCDE que falam línguas com futuro.
do vosso PIB economizado por ano.
na riqueza da nossa nação.
serem sugestivas,
de tantas formas
todas as diferenças possíveis.
em que tenho estado a trabalhar há um ano,
o maior conjunto de dados
todas as diferenças possíveis
alterar isto, não consigo quebrá-la.
até onde podem fazer isto.
conjuntos grandes de dados de todas as partes do mundo.
de Saúde, [Envelhecimento] e Reforma na Europa
sabemos que as famílias reformadas da Europa
na Bélgica e alguém aparece à vossa porta.
que eu analise a sua carteira de acções?
Importa-se de mo dizer?
o tempo que demora a percorrê-lo?
com força com a sua mão dominante
medir a capacidade dos seus pulmões?"
em desenvolvimento em África, por exemplo,
directamente o estado do HIV
na zona rural da Nigéria.
para mim, os comportamentos de poupança
em centenas de países por todo o mundo
combinem-nos e têm este mapa.
como línguas com futuro.
em todas as dimensões que posso medir
alguma ligação entre a língua e a poupança,
que podemos controlar?
com países de origem e residência,
muito sobre a estrutura familiar.
de se estar casado na Europa.
de religiões no mundo
de maneiras diferentes de uma família ser.
o que vou dizer a partir de agora
estas famílias quase idênticas.
através desta experiência
duas das quais vivem em Bruxelas
em todos os aspectos destas dimensões,
sem futuro parecem poupar mais?
mesmo depois deste nível de controlo
de ter poupado num determinado ano.
de línguas sem futuro, com um rendimento constante
reunimos muitos dados de saúde, como economistas.
de saúde para pensar sobre poupanças?
uma poupança negativa.
em troca de um futuro prazer,
têm 20-24% menos probabilidade
comparado com famílias idênticas,
nas suas últimas relações sexuais.
de diferenças que se pode encontrar.
um comportamento de poupança
em Yale estamos a começar este trabalho
as formas como estas diferenças subtis
sobre o futuro sempre que falamos.
afectam a nossa tomada de decisão,
às pessoas ferramentas
tornar melhores poupadores
nos seus futuros.
ABOUT THE SPEAKER
Keith Chen - Behavioral economistKeith Chen's research suggests that the language you speak may impact the way you think about your future.
Why you should listen
Does the future look like a different world to you, or more like an extension of the present? In an intriguing piece of research, Keith Chen suggests that your attitude about the future has a strong relationship to the language you speak. In a nutshell, some languages refer to the future using verb helpers like "will" and "shall," while others don't have specific verbs to refer to future actions. Chen correlated these two different language types with remarkably different rates of saving for the future (guess who saves more?). He calls this connection the "futurity" of languages. The paper is in the process of being published by the American Economic Review, and it's already generated discussion. Chen says: "While the data I analyze don’t allow me to completely understand what role language plays in these relationships, they suggest that there is something really remarkable to be explained about the interaction of language and economic decision-making. These correlations are so strong and survive such an aggressive set of controls, that the chances they arise by random lies somewhere between one in 10,000 and one in 10^32."
Chen excels in asking unusual questions to yield original results. Another work (with Yale colleague and TEDGlobal 2009 speaker Laurie Santos) examined how monkeys view economic risk--with surprisingly humanlike irrationality. While a working paper asks a surprising, if rhetorical, question: Does it make economic sense for a woman to become a physician?
Chen is currently Uber's Head of Economic Research and is an associate professor of economics at UCLA .
Keith Chen | Speaker | TED.com